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Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 12 de November de 2006 22:39

Citação:
Paulo
Uma boa noticia afinal.

pontosvista

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: Paulo (IP registado)
Data: 12 de November de 2006 22:49

Falta de sentido de humor. Gostava de ver esse teu zelo pela vida do socrates - qualquer que ele seja - pelos socrates que bebem cicuta no ventre das mães. Condenados a morrer. Nao por serem ateus. Mas apenas por existirem.



Editado 1 vezes. Última edição em 12/11/2006 22:57 por Paulo.

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 13 de November de 2006 00:32

Assim é complicado dialogar. Por uma coisa que não tem a ver, ataca-se com outra que parece que ficou entalada, e então espera-se pela 1ª oportunidade para mandar à cara...enfim.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: rmcf (IP registado)
Data: 13 de November de 2006 00:54

"Gostava de ver esse teu zelo pela vida do socrates - qualquer que ele seja - pelos socrates que bebem cicuta no ventre das mães. Condenados a morrer. Nao por serem ateus. Mas apenas por existirem".

Eu percebo o sentido da afirmação. Mas, se calhar não li bem, mas ainda não vi aqui no forum qualquer pessoa que afirme coisas do género acima dizer que os assassinos desses fetos deveriam ser condenados a penas efectivas de prisão por homicídio. Pelo menos, que se seja coerente.

Eu Acho esta linguagem excessivamente forte. Mas respeito a sua utilização, se forem consequentes com as exigências que a sua utilização tem de acarretar. Quem de facto acha que o aborto é igual ao assassínio, então tem de defender a prisão efectiva dos criminosos. E se assim for, eu respeito essa posição. Agora, se isso não acontecer, vejo aí uma contradição clara.

Eu, volto a dizer, tenho tantas dúvidas, que votarei "não" no referendo, como já aqui expliquei. Mas as mesmas dúvidas, e apenas elas, levam-me a achar que não se devem condenar as mães (pelo menos elas). Mas, no momento em que eu estiver convicto de que aborto=assassínio, aí ver-me-ão na linha da frente na condenação dos que o provocarem.

Abraço fraterno,

Miguel

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: Paulo (IP registado)
Data: 13 de November de 2006 01:41

O problema dos forums, é não estarmos frente à pessoa que está a falar. Torna-se difícil perceber quando se está a ser irónico, sarcástico etc.
Foi o que procurei fazer à pouco, fazendo um trocadilho com Sua Excelência o Senhor Primeiro Ministro.
Primeiro erro.
Segundo: já afirmei que vou votar um Redondo Não, com todas as implicações que isso irá trazer. Continuar a fazer voluntariado numa associação de protecção a gravidas em risco, a levar fraldas e outros género à Ajuda de Berço. A tentar encontrar uma situação justa para os pais da criança e criança que irá nascer.
Continuar a lutar para que os nossos impostos sejam aplicados num planeamento eficaz, que sejam ensinados todos os métodos existentes, explicar o que pensa a Igreja e em consciência, o casal decidir.
Terceiro. Se me excedi peço desculpa. Tratava-se uma brincadeira. Jamais poderia desejar a morte a ninguém. Apenas me faz alguma confusão gente defender o aborto e ser contra a pena de morte. Incongruencias que todos temos.
Quarto: Não está em causa a condenação de ninguém. Trata-se de usar medidas que levem a quem pensa fazer um aborto perceber que se trata de um crime pelo qual pode ser punido. Tal como é punida a mulher que mata o esposo.
Uma vez mais se me excedi na brincadeira, os meus sinceros pedidos de desculpa.

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 13 de November de 2006 02:20

A conclusão do texto mostra os motivos psicologicos que levam hoje alguns a querer negar o inferno. Como há quem se afaste da religião por causa dessa parte da doutrina cristã há a tentação de nega-la para a tornar mais popular.

Lembra-me mais uma vez a tentação de Satanas a Jesus Cristo:

"Tudo isto te darei se prostado me adorares".

A tentação de acomodar a revelação à moda, de tornar o anuncio do EVangelho mais atraente. Para além da costumeira obcessão desse padre por tudo aquilo que foi menos feliz na historia do cristianismo.
Dizer que "o inferno não faz parte do Credo cristão" é uma meia verdade. E as meias verdades são a forma mais eficaz de mentir. Nem que seja para si proprio.

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 13 de November de 2006 03:30

Paulo

Sentes-te melhor a falar num fórum ou de frente a frente com a pessoa?

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 13 de November de 2006 08:37

Caro Camilo,

Não creio que a questão do Inferno existir ou não não é querer adaptar a revelação à moda. Acho que é antes demais uma questão de questionamento interior e uma reflexão que em nada quer ser modernista ou de maquiagem da Palavra de Cristo.

A pergunta que está sempre por trás de dizer que o Inferno não é como se pintou durante muitos anos ou que não existe é, "Como Deus pode ser Amor e ao mesmo tempo existir um lugar onde este Amor não está presente?".

Eu não sou Deus, não sou só amor, sou um àtomo de infinita pequenez comparado com o amor de Deus mas não conigo evitar de me sentir triste que existam pessoas que sofrem a Sua ausência para a eternidade.

Dizemos que se deve perdoar 70x7 mas o que é uma vida de 30 ou 40 anos de negação de Deus ou maldade com uma eternidade da ausência de Deus? Assim quase que dá vontade de dizer, bendito aquele que nasce inválido ou que morre à nascença e que náo tem chance nem possibilidade de negar a Deus.

Em comunhão

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 13 de November de 2006 15:55

Tilleul,

Citação:
"Como Deus pode ser Amor e ao mesmo tempo existir um lugar onde este Amor não está presente?".
Eu penso assim, basta pensar que Deus não nos obriga a aceita-Lo, e que nós somos livres de poder escolher o caminho que queremos seguir. E se alguém se recusa a estar com Ele por alguma razão, então Deus não estará com ele.
Citação:
Eu não sou Deus, não sou só amor, sou um àtomo de infinita pequenez comparado com o amor de Deus mas não conigo evitar de me sentir triste que existam pessoas que sofrem a Sua ausência para a eternidade.
É verdade que é triste, quando alguém fica sem a companhia de Deus. Mas são escolhas de cada um. Eu acho que Deus está sempre pronto a aceitar-nos. A última palavra é nossa. Não sei é se estamos sempre disponíveis para reconhecer que errámos e pecámos.
Citação:
Dizemos que se deve perdoar 70x7 mas o que é uma vida de 30 ou 40 anos de negação de Deus ou maldade com uma eternidade da ausência de Deus? Assim quase que dá vontade de dizer, bendito aquele que nasce inválido ou que morre à nascença e que náo tem chance nem possibilidade de negar a Deus.
Pois, dá vontade de pensar assim.

Há muita maldade neste muito, isso é verdade, e ninguém pode negar. Acreditando em Deus ou não, a maldade está bem presente, nas suas mais variadas formas. E por exemplo, quando matamos alguém, quando ridicularizamos alguém, quando maltratamos alguém, afastamo-nos cada vez mais de Deus. Penso que não é o facto de sermos ateus que nos dá a condenação. Deus não é injusto e acho que se uma pessoa que sempre foi boa, e esteve de boa fé para com os outros, seja ateu,seja de outra religão, irá para o céu. Agora, isto tudo depende da consciência da pessoa. Deus não é injusto mas não se deixa enganar. E quando morrermos veremos todas as coisas más, menos boas que fizemos ao longo da vida, com ou sem consciência. Com culpa ou sem culpa. É o que eu penso.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 16 de February de 2007 20:02

Leonardo Boffsobre o diabo:
"OP - O senhor acredita no diabo?
Boff - Eu acredito no diabólico. Há a força simbólica que une, converge, cria sistemas e que nós representamos como uma ordem elevada; e existem forças que dividem, que são do caos, que produzem cataclismos. Agora, essa dimensão diabólica pode ser cristalizada em movimentos históricos, como o nazismo, que prega o ódio e o racismo. E também em figuras humanas, que tem dimensões diabólicas como Hitler. Só que elas não personificam o diabo porque o diabo é a quintessência do Mal e, na medida que são criaturas humanas, elas não conseguem ser absolutamente boas nem absolutamente más. Somos simultaneamente simbólicos e diabólicos, e curiosamente o teólogo cardeal Ratzinger aplica isso à figura do papa. Tem um artigo dele, publicado em português no livro O Novo Povo de Deus, que coloca a questão: Qual é a atitude do cristão diante do papa? Ele diz que é a atitude que Cristo teve. Por um lado, chama Pedro de pedra, sobre o qual se constrói a fé e a Igreja, e por outra lado chama Pedro de Satanás porque não quis entender os desígnios de Deus. Isso é a expressão da fé adulta cristã e isso acho extremamente corajoso"

João (JMA)

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: huguenote (IP registado)
Data: 16 de February de 2007 21:07

Sinceramente eu n acredito no diabo como um ser...e vou mais longe!O mal existe pq existe ausencia de amor!E isso nota-se no nosso dia a dia!É fundamental sentirmo-nos amados!E mtas pessoas n o são!N o querem!E mais!Não aceitam ser amadas

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 24 de February de 2007 01:24

Encontrei este texto e gostei imenso de o ler.

Precisa que gastemos um certo tempo com ele. Só assim veremos, com cuidado , o que noe é apresentado.
Eu acredito que há poderes diabólicos e que o diabo, como diz Cristo , ´e o pai da mentira

Huguenote:

Gostava que lesses. Tu é que sabes.
Mas, aqui vai:

"
Pregador do Papa: orar e escutar voz do Pai, convite para todos
Comentário do Pe. Raniero Cantalamessa, ofmcap., sobre a liturgia do próximo domingo

ROMA, sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007 (ZENIT.org).- Publicamos o comentário do Pe. Raniero Cantalamessa, ofmcap. -- pregador da Casa Pontifícia -- sobre a liturgia do próximo domingo, I da Quaresma.
"

Foi tentado pelo diabo



I Domingo da Quaresma
Deuteronômio 26, 4-10; Romanos 10, 8-13; Lucas 4, 1-13


O Evangelho de Lucas que lemos durante este ano foi escrito, como diz ele mesmo na introdução, para que o leitor crente possa «conhecer a solidez dos ensinamentos que havia recebido». Esta intenção é de extraordinária atualidade. Frente aos ataques desde toda parte à historicidade dos evangelhos e às manipulações sem limites da figura de Cristo, é mais importante que nunca que o cristão, e todo leitor honesto do Evangelho, perceba a solidez dos ensinamentos e dos relatos nele referidos.

Com este fim orientei os comentários do evangelho, desde o primeiro domingo da Quaresma ao domingo «in Albis» (II domingo da Páscoa, ndt). Partindo cada vez do Evangelho do domingo, ampliaremos o olhar a todo um setor ou um aspecto da pessoa e do ensinamento de Cristo a ele vinculado, para descobrir quem era verdadeiramente Jesus: se um simples profeta e um grande homem, ou algo mais e diferente. Desejaríamos, em outras palavras, dar um pouco de cultura religiosa. Fenômenos como o do «Código da Vinci», de Dan Brown, com as imitações e as discussões que suscitou, manifestaram a alarmante ignorância religiosa que reina entre as pessoas e que se converte no terreno ideal para toda inescrupulosa operação comercial.

O evangelho do primeiro domingo da Quaresma é o das tentações de Jesus no deserto. Segundo o plano anunciado, eu gostaria de partir dele para ampliar o tema ao problema mais geral da atitude de Jesus com relação às potências demoníacas e os possuídos pelo demônio.

É um fato inegável e entre os mais seguros, historicamente, que Jesus libertou muitas pessoas do poder destrutivo de Satanás. Não temos tempo de recordar todos os episódios. Limitemo-nos a evidenciar duas coisas: em primeiro lugar, a explicação que Jesus dava de seu poder sobre o demônio; em segundo lugar, o que diz este poder d’Ele e de sua pessoa.

Frente à libertação clamorosa que Jesus havia operado em um possesso, seus inimigos, ao não poderem negar o fato, dizem: «Expulsa os demônios em nome de Belzebu, o príncipe dos demônios» (Lc 11, 15). Jesus demonstra que esta explicação é absurda (se Satanás estivesse dividido contra si mesmo, teria acabado há tempos o seu domínio; mas, ao contrário, prospera). A explicação é outra: Ele expulsa os demônios com o dedo de Deus, isto é, com o Espírito Santo, e isso demonstra que chegou à terra o Reino de Deus.

Satanás era «o homem forte» que tinha a humanidade sob seu poder, mas agora veio um «mais forte que ele» e está o despojando de seu poder. Isso nos diz algo formidável sobre a pessoa de Cristo. Com sua vinda, começou para a humanidade uma nova era, uma mudança de regime. Uma coisa desse tipo não pode ser obra de um simples homem; tampouco de um grande profeta.

É importante observar o nome ou o poder com base no qual Jesus expulsa os demônios. A fórmula habitual com a qual o exorcista se dirige ao demônio é: «Te conjuro por...», ou «em nome de... eu te ordeno que saias desta pessoa». Apela, portanto, a uma autoridade superior, que geralmente é a de Deus, e para os cristãos a de Jesus. Não é assim com Jesus: Ele dirige ao demônio um taxativo «eu te ordeno». Eu te ordeno! Jesus não precisa apelar a uma autoridade superior; Ele é a autoridade superior.

A derrota do poder do mal e do demônio era parte integrante da salvação definitiva (escatologia) anunciada pelos profetas. Jesus convida seus adversários a tirar a conseqüência do que vêem com seus próprios olhos: assim, já não é preciso esperar mais, e sim olhar adiante; o reino e a salvação estão no meio deles.

O tão mencionado discurso sobre a blasfêmia contra o Espírito Santo se explica a partir disso. Atribuir ao espírito do mal, a Belzebu, ou à magia, aquilo que era manifestamente obra do Espírito Santo de Deus significava fechar obstinadamente os olhos ante a verdade, pôr-se contra Deus mesmo e, portanto, privar-se da possibilidade de perdão.

A visão histórica e formativa que tento dar a estes comentários da Quaresma não deve nos impedir de recolher cada vez uma sugestão prática do evangelho do dia. O mal também é forte ao nosso redor hoje. Assistimos a formas de maldade que vão muito além de nossa capacidade de compreender, ficamos abatidos e sem palavras ante certos episódios. A mensagem consoladora que brota das reflexões até aqui feitas é que existe no meio de nós alguém que é «mais forte» que o mal. A fé não nos situa a resguardo do mal e do sofrimento, mas nos assegura que com Cristo podemos orientar também o mal ao bem, fazê-lo servir para a nossa redenção e a do mundo.

Algumas pessoas experimentam na própria vida ou na própria casa uma presença de mal que lhes parece de origem diretamente diabólica. Às vezes certamente o é (conhecemos a difusão que têm as seitas e os ritos satânicos em nossa sociedade, especialmente entre os jovens), mas é difícil entender em casos individuais se se trata verdadeiramente de Satanás ou de perturbações de origem patológica. Felizmente, não é necessário chegar às certezas sobre as causas. O que é preciso fazer é aderir a Cristo com a fé, à invocação de seu nome, à prática dos sacramentos.

O evangelho do domingo nos sugere um meio com vistas a esta luta, importante de se cultivar sobretudo no tempo da Quaresma. Jesus não foi ao deserto para ser tentado; sua intenção era retirar-se ao deserto para orar e a escutar a voz do Pai.

Na história, houve multidões de homens e mulheres que escolheram imitar esse Jesus que se retira ao deserto. Mas o convite a seguir Jesus ao deserto não se dirige só a monges e ermitãos. De maneira diferente, também se dirige a todos. Monges e eremitas escolheram um espaço no deserto; nós devemos escolher ao menos um tempo de deserto. Passar um tempo de deserto significa fazer um pouco de vazio e de silêncio ao nosso redor; reencontrar o caminho do nosso coração, subtrair-nos do bulício e dos chamados externos, a fim de entrar em contato com as fontes mais profundas de nosso ser e de nosso crer.

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 21 de April de 2007 10:56

E pur si muove...

Tenhamos esperança pois. As doutrinas sobre a salvação, mesmo as mais definitivas, podem ser alteradas.

católica praticante



Editado 1 vezes. Última edição em 21/04/2007 10:57 por catolicapraticante.

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 23 de April de 2007 11:47

Se virmos o título do texto:

"Crianças baptizadas vão para o céu"

É caso para dizer:

Oh, you think???

Citação:
catolicapraticante
Tenhamos esperança pois. As doutrinas sobre a salvação, mesmo as mais definitivas, podem ser alteradas.
Não percebi o que queres dizer como "definitivas". Esta teoria não passava disso mesmo. De uma teoria. Se estás a falar do inferno, eu digo-te que a posição da Igreja nunca vai dizer que não existe. Poderá é opinar o que é que nos poderá fazer afastar da amizade Deus para sempre. Mas daí passar a abolir o inferno vai uma grande distância.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho



Editado 2 vezes. Última edição em 23/04/2007 11:53 por s7v7n.

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 23 de April de 2007 14:27

Será que não estamos todos no planeta caminhando para um calor infernal...
um Profeta hoje gritaria , mudem o seus valores , mudem o seu comportamento , arrependam-se de sua vida de luxo e desperdício, pois o fogo do inferno nos aguarda...

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 23 de April de 2007 15:22

A diferença entre o inferno e o limbo é que o primeiro (com o sentido devidamente explicado) faz sentido do ponto de vista teoógico e o segundo não faz qualquer sentido.

Daí a insistência do teólogo Ratzinger em afastar mais um disparate que circulava por aí.

João (JMA)

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: rmcf (IP registado)
Data: 23 de April de 2007 18:48

Caro JMA...

O limbo não era propriamente um disparate que andava por aí... era aceite e defendido pela Santa Sé...

Abrao fraterno,

Miguel

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 23 de April de 2007 19:11

Caro rmcf,

Qual seria então o sentido do limbo?
Faz sentido em termos teológicos?

Nunca foi um dogma de fé e eu nunca o vi sequer no Catecismo.

João (JMA)

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 23 de April de 2007 21:04

Faz tanto sentido como o purgatório...

católica praticante

Re: O Inferno e o diabo...
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 23 de April de 2007 22:20

O purgatório não é uma mera teoria como o limbo. Há bases bíblicas para que a Igreja diga que existe um estado de purificação, antes de vermos Deus. Pois raramente se morre em estado de graça. Acredito que hajam pessoas que consigam não passar pelo purgatório.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

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