Ó João, essa pergunta não lembra nem ao Diabo!...

Se persistires..., responderei oportunamente, pois alguém me interpela, com carácter de urgência, desculpa lá...

Avlis

Ao Alef (última hora):

Enganasta-te... Ninguém, e muito menos eu - conheces-me melhor do que ninguém - anda à caça às bruxas, digo, aos heréticos...

Como prova disso, responderei brevemente ao teu discurso eufónico, eu eufórico (como preferires)... Até logo...

Avlis

Eufónico = que soa bem; de bom som; antónimo de cacofónico

Alef

"Professor" Alef,

Apesar de ter-te enviado essa anterior mini-mensagem "eufónica/eufórica"... como mero "aviso de rascunho", não vou omiti-la (e muito menos eliminá-la...); antes pelo contrário: vou corrigi-la e implementá-la agora mesmo, até porque constitui uma relevante pista que pretendo explorar positivamente, a bem da verdade e da justiça que muito prezo e respeito...

Efectivamente, o que pretendi insinuar a tal respeito foi apenas o que vem a seguir, embora correndo o risco natural de alguma "redundância tropológica" (crítica radical e desapaixonada...), que não de todo (espero bem) um mero e gratuito "juízo temerário", nem tão pouco uma repreensão disciplinar agravada...

Disse e repito: "Como prova disso, responderei brevemente ao teu discurso eufónico, ou eufórico (como preferires) "...

Ou seja, agora rectificadamente (como texto final): "Oportuna e brevemente (se Deus quiser), responderei ao teu "discurso" - de 31/10/03, 23:17 - (agora com aspas...) "eufónico" (agora também com aspas...), ou "eufórico" (idem, com aspas...) – como preferires (isto é, como quiseres livremente classificar tais epítetos retóricos)"...

Agora, porém, tomo eu mesmo a liberdade de "classificar" (tão-somente e à minha maneira...), se me permites, o teu "discurso" em questão...

Acho sinceramente que essa tua "mensagem" – como aliás tantas outras! – enferma de vários "sintomas patológicos"..., entre os quais saliento os seguintes:

a) Pior do que um discurso "eufórico" (em sentido parónimo) - isto é, exaltado e pedante, é um texto "eufónico" (em sentido antónimo) - isto é, disfónico e agressivo, injusto e violento...

b) E diria mais: É também um discurso "sinfónico" – em sentido quase literal, embora em tom irónico, alegórico e metafórico...

c) Explico-me melhor: É bastante bem "orquestrado", mas com várias brechas, falácias, ciladas e lacunas – eis os "sete pecados mortais/pessoais/sociais" do Alef! –, a saber:

1.º - Peca por... "provocação", "hipocrisia" e "cinismo"...
> Examine-se o "primeiro parágrafo" – iniciado por: «Não sei o que me deu hoje»...

2.º - Peca por... "obsessão", "espírito de perseguição", "excesso de presunção", "dogmatismo", "distorção da verdade", "difamações", "juízos temerários", "arrogância" e "narcisismo"...
> Analise-se atentamente o "segundo parágrafo" – começado por: «Acho curiosa esta tua ânsia de uma "guerra" comigo»...

3.º - Peca por... "desculpas de mau pagador", "deturpações", "dissimulações", "sofismas", "pedantismo", "mentiras", etc...
> Analise-se atentamente o "terceiro parágrafo" – começado por: «Só que há um grande problema de comunicação e por isso tenho resistido a responder às tuas altercações: eu falo de alhos»...

4.º - Peca por... "justificações esfarrapadas", "difamações", e continuação de: "dissimulações", "sofismas", "pedantismo", "mentiras"...
> Analise-se atentamente o "quarto parágrafo" – começado por: «Não é preciso ter estudado teologia para se participar num fórum como este»...

5.º - Peca por... "obstinação", "obcecação", e continuação de: "pedantismo", "dogmatismo", "arrogância", etc...
> Analise-se atentamente o "quinto parágrafo" – começado por: «Já por mais de uma vez escrevi uma longa mensagem (para este mesmo tópico)»...

6.º - Peca por... "ira", "inveja", e continuação de: "mentiras", "falácias", "presunções", "deturpações", "juízos temerários", etc...
> Analise-se atentamente o "sexto parágrafo" – começado por: «Outra coisa muito desagradável para mim é o facto de constantemente confundires argumentos com pessoas»...

7.º - Peca por... "soberba", "despeito", "intolerância", "imparcialidade", "insolência", "egocentrismo", "chantagem", e continuação de: "mentiras", "pedantismo", "cinismo"...
> Analise-se atentamente o "penúltimo e último parágrafos" – começados respectivamente por: «É difícil colocar questões de teologia», e «Lê isto como quiseres»...

§/§ - Resumindo e concluindo: NÃO HÁ MESMO PACIÊNCIA E CONDIÇÕES MÍNIMAS DE DIÁLOGO, o que é muitíssimo mais gravoso do que a... caprichosa e hostil "imPACHORRA" do Alef!...


José Avlis (ex-cooperador do Alef e candidato a discípulo do Divino Mestre)

CORRIGENDA:

> Na mensagem de 31/10/03, 21:42...

- Onde lê-se: «E se fosses gozar com o teu "centésimo sexagésimo sexto"... AVÔ»...

- Deve ler-se: E se fosses gozar com o teu "SEISCENTÉSIMO SEXAGÉSIMO SEXTO... AVÔ"...

Pelo lapso peço desculpa.

Avlis

O INFERNO EXISTE MESMO! – "A Carta do Além" – Capítulo I


== IMPRESSIONANTE RELATO DE UMA ALMA CONDENADA AO INFERNO! ==


"Imprimatur" do original alemão; Brief aus dem Jenseits: Treves, 9/11/1953. N. 4/53.
Aprovação Eclesiástica deste opúsculo: Taubaté - Estado de S. Paulo - 2/11/1955.
De. Theol.: Pe. Bernhardin Krempel, C.P.

*** *** ***

À GUISA DE PREFÁCIO

Com os homens, Deus se comunica por muitos modos. Além de ser a própria Sagrada Escritura a Carta Magna de Deus aos homens, escrita e transmitida por homens autorizados, narra ela muitas comunicações divinas feitas por visões, e inclusive por sonhos. Deus continua a prevenir, ainda, por sonhos. É que os sonhos nem sempre são meros sonhos sem fundamento.

A "Carta do Além", transcrita abaixo, conta a história da condenação eterna de uma jovem. À primeira vista, parece uma história bastante romanceada. Bem consideradas, porém, as circunstâncias, chega-se à conclusão de que ela não deixa de ter o seu fundo histórico, como base do seu sentido moral e do seu alcance transcendental.

A carta em referência foi encontrada, tal e qual, entre os papéis de uma freira falecida, amiga da jovem condenada. Relata a freira os acontecimentos da existência da companheira, como fatos históricos sabidos e verificados, e sua sorte eterna comunicada em sonho.
A Cúria diocesana de Treves (Alemanha) autorizou sua publicação como sumamente instrutiva.

A Carta do Além apareceu primeiro em livro de revelações e profecias, juntamente com outras narrações. Foi o Rev. Pe. Bernhardin Krempel C. P., doutor em teologia, quem a publicou em separado e quem lhe emprestou mais autoridade, provando-lhe, nas Anotações, a absoluta concordância com a doutrina da Igreja Católica sobre o assunto.

+++ +++ +++

No Apêndice seguem alguns esclarecimentos complementares sobre o Inferno. O primeiro ponto assinala dois trabalhos literários, que por caminhos diferentes chegam à mesma conclusão de que o Inferno deve existir e que existe de facto. Nos seguintes pontos expõe-se sumariamente quais são os que trilham o caminho do Inferno, e quais os meios que temos à mão para nos salvar do maior perigo da vida, o de cair no Inferno.


INFORMAÇÕES PRELIMINARES

Entre os papéis deixados por uma jovem, que morreu num convento como freira, foi encontrado o seguinte depoimento:

Tinha eu uma amiga. Quer dizer, éramos mutuamente achegadas como companheiras e vizinhas de trabalho no mesmo escritório M.

Quando mais tarde Âni se casou, nunca mais a vi. Desde que nos conhecêramos, reinava entre nós, no fundo, mais amabilidade que amizade.

Por isso eu sentia dela pouca falta, quando, após o seu casamento, ela foi morar no bairro elegante das vilas, bem longe do meu casebre.

Quando no Outono de 1937 passei as minhas férias no lago Garda, minha mãe escreveu-me, em meados de Setembro: "Imagine, Âni N. morreu. Num desastre de automóvel perdeu a vida. Ontem foi enterrada no cemitério do Mato".

Essa notícia espantou-me. Sabia eu que Âni nunca fora propriamente religiosa. Estaria ela preparada, quando Deus a chamou de repente?

Na outra manhã assisti na capela da casa do pensionato das Irmãs, onde eu morava, à santa Missa em sua intenção. Rezava fervorosamente por seu descanso eterno, e nessa mesma intenção ofereci também a Santa Comunhão.

+++ +++ +++

Mas o dia todo eu sentia certo mal-estar, que foi aumentando mais ainda pela tarde.

Dormia inquieta. Acordei de repente, ouvindo como se sacudida a porta do quarto. Liguei a luz. O relógio, na mesinha-de-cabeceira, marcava meia-noite e dez minutos. Nada, porém, eu podia ver. Nenhum barulho havia na casa. Apenas as ondas do lago Garda batiam, quebrando-se monotonamente, no muro do jardim do pensionato. De vento, nada eu ouvia.

Tinha eu, todavia, a impressão de que ao acordar tivesse percebido, além das batidas na porta, um ruído como que de vento, parecido ao do meu chefe de escritório, quando mal humorado me atirava uma carta amolante sobre a escrivaninha.

Reflecti um momento, se devia levantar-me.

Ah! Tudo não passa de cisma, disse-me resoluta. Não é senão produto da minha fantasia sobressaltada pela notícia da morte.

Virei-me, rezei alguns Pais-nossos pelas almas, e adormeci de novo.

* * *
Sonhei então que me levantava de manhã às 6 horas, indo à capela da casa. Quando abri a porta do quarto, dei com o pé num maço de folhas de carta. Levantá-las, reconhecer a escrita de Âni e dar um grito, foi coisa de uns segundos.

Tremendo, segurei as folhas nas mãos. Confesso que fiquei tão apavorada, que nem podia proferir o Pai-Nosso. Fiquei presa de uma quase sufocação. Nada melhor que fugir dali e ir-me para o ar livre. Arranjei malmente os cabelos, pus a carta na bolsa e saí à pressa de casa.

+++ +++ +++

Fora de casa, subi o caminho que seguiu tortuoso para cima, por entre oliveiras, loureiros e quintas de vilas, e para além da mundialmente célebre estrada "Gardesana".

A manhã despontava radiante. Nos outros dias eu parava a cada cem passos, encantada pela magnífica vista que me ofereciam o lago e a magnificamente bela ilha Garda. O suavíssimo azul da água refrescava-me; e como uma criança olha admirada para o avô, assim eu olhava sempre admirada de novo o cinzento monte Baldo, que se ergue na margem oposta do lago, crescendo de 64 m acima do nível do mar até 2.200 m de altura.

Hoje eu não tinha olhos para tudo isso. Depois de ter caminhado um quarto de hora, deixei-me cair maquinalmente sobre um banco encostado em dois ciprestes, onde, no dia anterior, eu tinha lido prazenteiramente "A donzela Teresa". Pela primeira vez, eu via nos ciprestes símbolos da morte, coisa que neles nunca reparava no Sul, onde tão frequentemente se encontram.

Peguei na carta. Faltava-lhe a assinatura. Sem a mínima dúvida era a escrita de Âni. Nem mesmo faltavam nela a grande "S"-voluta, nem o "T" francês, a que se havia acostumado no escritório para irritar o Sr. G.

O estilo não era o dela. Pelo menos não falava como de costume. Sabia ela tão amavelmente conversar e rir com seus olhos azuis e seu gracioso nariz.

Somente quando discutíamos assuntos religiosos é que ela se tornava mordaz e caía no rude tom da carta. (Eu própria entrei agora na excitada cadência da mesma).

(Continua)


Missionário

MÁXIMAS ETERNAS SOBRE O INFERNO


Depois da nossa vida terrena, espera-nos outra vida, que não mais terá fim...
A dos maus (pecadores obstinados que rejeitaram a Deus e as Sua obras) será tão horrorosa que a Sagrada Escritura lhe chama "morte eterna" (ou "segunda morte")...
Em contrapartida, a vida eterna dos bons (os justos que se esforçaram por amar e servir a Deus e ao próximo) será cheia de todos os bens e isenta de qualquer mal...
A vida eterna dos bons chama-se Paraíso, e a dos maus chama-se Inferno.
A alma viverá, pois, eternamente, no prémio, ou no castigo, que para si mesma terá preparado com as sua obras...
De que maneira? Aproveitando a liberdade, que Deus deixa a todos, de seguir os Seus Mandamentos e de corresponder às Graças que lhe envia; ou, pelo contrario, de rejeitar as Graças e Mandamentos, para seguir somente os seus vícios e paixões.

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Não se deve pregar só o Inferno, pois ele não constitui, sozinho, a essência da Revelação de Cristo, nem tão pouco é o mais importante de toda a doutrina da Igreja.
Mas também não se deve omitir ou calar, como coisa nefasta ou perigosa...
A pregação do Inferno tem povoado os Céu de santos. E, se o mundo hoje vai mal, ou pior do que nunca, se as almas se perdem, não é por ouvirem e temerem o Inferno, mas sim porque o desconhecem, e, sobretudo, não querem ouvir falar dele, para não crerem, e assim poderem viver melhor ao seu livre prazer...
Ah, o Demónio tem todo o interesse em que tal assunto, apesar de real, não seja falado, nem sequer lembrado!...

<><><>

Nenhuma das mães tem o coração mais doce e compassivo do que a Mãe de Jesus, e Ela mesma veio pregar sobre o Inferno em Fátima, e de que maneira, mostrando-o aos Pastorinhos, com todo o seu tremendo horror...
Não se diga, pois, que o Inferno traz às crianças, e a quantos nele crêem, o desassossego e a angústia.
Tais sentimentos negativos são apanágio dos incrédulos, e não dos crentes...
Estes ficam, quando muito, possuídos de um santo temor, para melhor se aperfeiçoarem e merecerem o Céu.


(Continua)


Discípulo

Apre, este Avlis é mesmo incorrigível. Lá continuam os "folhetins" de colagens que nunca mais acabam. O texto que agora começou a colar aos pingos aparece (entre outros sítios) na página da "Frente Universitária Lepanto", em [www.lepanto.org.br]. Fui tentado a colar aqui o texto todo, para poupar mais trabalho ao Avlis... A "Frente Universitária Lepanto" ([www.lepanto.org.br]) é um grupo integrista de extrema direita, defensor do militarismo, do absolutismo monárquico e das piores injustiças contra a humanidade, especialmente no Brasil, além de uma clara rejeição do magistério da Igreja pós-Vaticano II. Negam a Inquisição, renegam o Ecumenismo, metem a Teologia da Libertação no mesmo grupo dos Comunistas, recorrendo a pasquins de grupos congéneres, como os TFP ("Tradição, Pátria e Família"), do famigerado Plínio Corrêa de Oliveira... Um grupo daqueles que defende muito o papa quando o Papa diz o que eles querem, sobretudo se isso favorece as suas intenções políticas.

É notório que o Avlis gosta muito deste tipo de gente. Quanto ao texto propriamente dito, é uma história com claros sinais de ter sido (mal) fabricada, além de sabermos muito bem que os mortos não comunicam com os vivos.

E usar de "revelações particulares" para argumentar em questões teológicas é extremamente revelador de uma mentalidade. Mas há quem goste destes exemplos "piedosos"... Gostos muito discutíveis, pois os gostos também se discutem! Paz para eles.

Alef

Oops! – PEDIDO DE DESCULPAS...

=+= E AINDA HÁ QUEM NÃO ACREDITE NO DIABO! – Homens de pouca Fé! =+=

Vem isto a propósito de, numa das minhas recentes críticas dirigidas ao Alef, o Capeta/encardido ter conseguido baralhar-me de tal modo que, pelos vistos, "misturei", sem querer, alguns dos meus plausíveis defeitos – imaginem! ninguém é perfeito! – com os pressupostos "pecados sociais" do Alef –, ficando ele assim com a "fama e o proveito", não há direito!...

Por tal incidente mafarríquico, apresento ao Alef, diabolicamente lesado, as minhas sinceras desculpas.


José Avlis

Avlis,

Estás a ver o jeito que dá acreditar no mafarrico?
Em caso contrário, quem seria o culpado do lapso?

Continuando as profecias:
10ª profecia - Em 2004 este tópico atingirá a seiscentésima sexagésima sexta mensagem - com a ajuda do Avlis;
(tem de ser interpretado metaforicamente, não literalmente, claro)

João (JMA)

== EXCOMUNHÃO ==

Catecismo:

«Alguns pecados particularmente graves são passíveis de EXCOMUNHÃO, a pena eclesiástica mais severa, que impede a recepção dos Sacramentos e o exercício de certos actos eclesiais" (cf. cân 1331; CCEO, cân 1431-1434).

«Neste caso, a absolvição não pode ser dada, segundo o direito da Igreja, a não ser pelo Papa, pelo Bispo local ou por presbíteros autorizados por eles.
«Em caso de perigo de morte, qualquer sacerdote, mesmo privado da faculdade de ouvir confissões, pode absolver de qualquer pecado e de qualquer excomunhão» (§ 1463).

Sete casos de Excomunhão:

(Nota: Resumimos em linguagem simples o essencial do Direito Canónico, para facilidade de compreensão).

Incorre em excomunhão "latae sententiae" (= de sentença julgada):

1 - O apóstata da fé, o herege ou o cismático (Cân 1364). Se clérigo poderá ter outras penas.

2 - Quem joga fora as espécies consagradas, ou as subtrai, ou conserva para fim sacrílego (cân 1367). (*) - (**)

3 - Quem usar de violência física contra o Romano Pontífice (cân 1370, §1). (*) - (**).
Se a violência for contra bispo haverá o interdito latae sententiae(cân 1370, §2)

4 - Sacerdote que absolve o cúmplice em pecado contra o sexto Mandamento do Decálogo (cân 1378, § 1) - (*)

5 - Bispo que confere ou recebe consagração episcopal sem mandato de Roma (cân 1382) - (*)

6 - Confessor que viola o sigilo sacramental (cân 1388, §1) - (*)

7 - Quem provoca aborto, seguindo-se o efeito (cân 1398).


José / DC

--- --- ---

(*) - Excomunhão reservada à Sé Apostólica.

(**) - Se clérigo, poderá ser demitido do estado clerical e/ou outras penas.

So what?

Alef

Avlis,

"Ou acredita-se plenamente no Demónio e no Inferno, ou não acredita-se... Não há meios-termos, nem tão pouco uma coisa é possível sem a outra. É correlativo, indissociável, unívoco." mensagem de 30/10/03 01:53

Mas porque razão acreditar no inferno (é o meu caso) não é possível para quem não acredita no diabo (também o meu caso)?
Não me parece indissociável, nem unívoco.

Achas que o inferno é a "casa" do diabo, tens pena dele e não queres que ele seja um sem-abrigo?

Afinal o que é para ti o inferno?

João (JMA)

Discípulo,

"sentença julgada" é uma expressão sem sentido.

Toda a sentença resulta de um julgamento.

Se são as "sentenças" a ser "julgadas" estamos perante um recurso em tribunal superior.

João (JMA)

Caríssimos,

A propósito, disse o grande Papa Paulo VI:

«Separam-se do ensinamento da Bíblia os cristãos que se negam a reconhecer a real existência do Diabo»...

De facto, a simples lógica obriga-nos a aceitar a existência do “Tentador”, pois, caso contrário, nós teríamos que imputar exclusivamente ao Homem a origem de toda a maldade e de todo o pecado, o que também é uma espécie de heresia, além de sofisma antropológico e bíblico!...

E, seguindo essa lógica absurda, isso mesmo também obrigar-nos-ia nos a considerar a maldade como intrínseca de todo o Ser humano, o que condenaria a Humanidade - inexoravelmente! -, a mergulhar numa espiral crescente de maldade e violência, até atingir a verdadeira loucura colectiva!...

Infelizmente, é esse artifício-mor (entre tantos outros...!) que muitos "católicos" usam para iludir o povo, e assim ajudar Satanás a levar-nos para o... Inferno!...

Atenciosamente,

José / DC

--- --- ---
NOTA FINAL: Para melhor e mais oportuna informação - sobre os "Caminhos do Inferno!" -, poderão consultar, sem embargo, o impoluto site:

[www.recados.aarao.nom.br]

João,

"SENTENÇA JULGADA"- isto é, sentença previamente julgada, "sentença lata" (isto é, abrangente, que não meramente sumária...), ou melhor, "sentença automática"...

É, portanto, uma "força de expressão"... latina - "latae sententiae"...
Entendido?

Ai, ai...

Atenciosamente,

José

NOTA: O "tribunal superior", que referes ironicamente, existe mesmo..., como deves saber/calcular: é o Supremo Tribunal de Deus, perante o qual todos nós seremos "justissimamente julgados", em partiular (logo após a morte/passagem...), e no Juízo Final...

Olha se começam a fazer recursos para esse tribunal...

+++ ORAÇÃO DO PAPA LEÃO XIII +++

Com a devida/tácita vénia, trancrevo o seguinte pedido da nossa prezada Irmã Filomena, de Linda-a-Velha:

«Gostaria muito que fosse levado às paróquias para aí serem rezadas, segundo pedido pelo Papa Leão XIII, especialmente no fim da celebração da Missa, as suas orações:

«Augusta Rainha dos Céu e Senhora dos Anjos, Vós que recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, humildemente Vos rogamos que envieis as Legiões Celestes para que às Vossas ordens persigam e combatam os demónios por toda a parte, refreando a sua audácia e precipitando-os no abismo.
Quem como Deus?
Ó Bondosa e Carinhosa Mãe, Vós sereis sempre o nosso amor e a nossa esperança. Ó divina Mãe, enviai os Santos Anjos em nossa defesa, afastando para longe de nós o cruel inimigo.
São Miguel e todos os Santos Anjos, combatei e rogai por nós. Amen.

«São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate, cobri-nos com o vosso escudo contra os embustes e as ciladas do demónio.
Que Deus sobre ele impere, instante e humildemente o pedimos.
E Vós, Príncipe da Milícia Celeste, pelo poder divino, precipitai no inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos, que vagueiam pelo mundo para perdição das almas. Amen.

«Que o Senhor e Maria Santíssima os abençoe!»

(Filomena, Linda-a-Velha, Portugal - 2003-11-04 - Livro de Visitas)

+++ +++ +++

Comentário final:

Tens toda a razão, caríssima Irmã, bem hajas!
Eu próprio já havia feito tal sugestão, noutro sítio da Net...

Que Deus, o Papa, os Bispos e Presbíteros católicos, te ouçam!

"Ainda sou do tempo" - isto é naturalmente um slogan... - em que esta importantíssima Oração era obrigatória ser rezada - e era de facto sempre recitada! - em todas as Santas Missas, como oração final!
E quantas graças essa preciosa oração produzia nas Almas e no Mundo!
Bem vindo seja, portanto, o seu regresso, que, se fosse Bispo, imporia a obrigatoriedade da mesma na respectiva Diocese...

Mais do que nunca, o mundo precisa desta preciosa Oração do grande Papa Leão XIII, no final de todas as Missas, tal e qual!...


Sincera e solicitamente,

José (ADC - aspirante a discípulo de Cristo)

Luís (*),

Adrede:

- O sub-fórum temático "O Inferno e o Diabo", apenas com "768 Kbytes" - contas tuas - já emperra tanto?!

- Se é mesmo verdade que é só por isso que o acesso a ele (fórum e não diabo...) já é tão lento - sendo ainda uma criança! -, por que não aumentas o espaço mínimo do mesmo - de 1 para 2 kbytes, por exemplo -, ou, eventualmente (se for o caso), do portal "Paróquias de Portugal"...?

- Se já funciona tão lentamente em "banda larga" (no meu caso, como no caso de uma minoria relativa...), o que não se passará então com a banda normal/estreita, comum à maioria...? Faço ideia...

- Logo (ironicamente): Não me responsabilizo (pelo que me toca), de modo nenhum, se a "profecia" do João (JMA) não se cumprir; isto é, de o dito-cujo não atingir a meta das "666" msgs até ao final de 2004...

- Sem mais por agora, aconselho-te (se me permites) a preocupar-te mais com o essencial e menos com o acessório...; como, por exemplo, com as tais "colagens abusivas" de que falas tão insistente/levianamente, referindo-te à minha pobre pessoa; quando, na realidade, ao menos nisso não deverias ter nenhuma razão de queixa, se confiasses em mim e se fosses mais reconhecido - mais justo, imparcial e caridoso -, ao contrário do que fazes com o Alef (p. ex.), que também faz, quando lhe interessa, tantas ou mais colagens de textos do que eu (pelo menos em proporção relativa...); ou estarei equivocado?

- Dois pesos e duas medidas? Para quê e porquê?
Sempre pensei que já estivesses mais cristão/católico, ou mais democrático (pelo menos), em relação ao tempo, bastante longo, em que tiveste reais responsabilidades (também como funcionário, e não apenas como simples cooperante...!) no Terravista.pt...
Será que também tens a memória curta, tal como o Alef? Pois eu não tenho essa deficiência/defeito, graças a Deus, e muito menos memória tendenciosa/dissimulada...

Já desabafei, obrigado...


Sincera e atenciosamente,

José Avlis

--- --- ---
(*) Nota final - Quando me refiro ao simplesmente "Luís", naturalmente pretendo reportar-me à dupla "Lugo & Suga" - Luís Gonzaga e Susete Gonzaga; isto é: os responsáveis principais pelo "Paróquias.org" e respectivo Fórum... (sic)

Avlis, estás mesmo equivocado, até porque não pareces perceber o que se escreve... Basta um exemplo: o problema do tamanho das mensagens é sobretudo um problema para quem tem ligações lentas, como quando se usa o modem. O problema não é tanto para o servidor, mas sobretudo para quem tem que esperar no seu computador que a página seja totalmente carregada. O Luís não pode aumentar a velocidade dos modems... Mas deixo a ele a explicação...

Quanto à questão das "colagens abusivas", devo-te uma resposta. A tua comparação é indevida. As colagens que aqui fiz neste fórum, além de inferiores em número (no mesmo espaço de tempo, pelo menos), são essencialmente notícias do "Público" que têm interesse para a discussão de determinados temas, notícias essas que por vezes é bom reter e que o "Público" só mantém on-line durante uma semana. Pelo contrário, tu recorres a colagens de textos que estão sempre disponíveis noutras páginas e frequentemente nada adiantam à discussão do tema. Ou porque são meramente textos devocionais ou porque são de tal modo "redondos" que não vale a pena discutir... Vou dar um exemplo: recorreres ao texto da suposta mensagem de alguém que estava no inferno em formato folhetim nada adianta à discussão, já que ninguém apareceu interessado em usar o argumento das "visões particulares" para discutir a questão do inferno. Como participante do fórum, tens todo o direito de invocar esses argumentos. O que não me parece correcto é fazeres de "Bardo" (veja-se o Astérix), despejando textos longuíssimos sem que deles faças qualquer uso razoável. Pegas frequentemente em textos muito longos, que administras às pinguinhas, como se fosse um folhetim, e raramente indicas as fontes. Claro, eu, que não gosto disso, por me parecer uma desonestidade intelectual, recorro ao meu amigo Snoopy Google e denuncio tais abusos.

Em relação ao Terravista.pt fazias muito pior, porque copiavas a mesma "mensagem" em mais de dez fóruns em simultâneo, poluindo todo o ciber-espaço daquele espaço. Não imaginas o irritante que te tornaste quando, pensando encontrar mensagens novas, deparava-me sempre com o mesmo "chouriço" em tudo quanto era fórum. Apesar de tudo, louvo a tua relativa disciplina por aqui (já repetiste algumas mensagens, que prontamente denunciei, mas podia ser pior...).

Bom, e com isto atingimos as 300 mensagens. O diabo é recordista deste fórum! ;-)

Alef