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Re: Fé
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 19 de March de 2007 16:45
Tema fundamental para a Quaresma
Dado que o pecado destrói a nossa amizade com Deus, nos separa d'Ele e enfraquece as nossas relações com os outros seres humanos, a Reconciliação significa exactamente o efeito da Redenção de Cristo para a raça humana e restaura as relações de amizade entre Deus e a comunidade humana, um tema da Quaresma como preparação espiritual para a Páscoa..
Re: Fé
Escrito por: Manuel Pires (IP registado)
Data: 19 de March de 2007 17:17
Rita,
O tema da Reconciliação é fundamental não apenas para a preparação da Páscoa (a passagem). Esse tema deve estar no nosso coração figurativo durante toda esta vida.
Pois se não perdoarmos também YHWH Deus não nos pode perdoar.
Citação:Mc 11, 24 Por isso, vos digo: tudo quanto pedirdes na oração crede que já o recebestes e haveis de obtê-lo. Quando vos levantais para orar, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe primeiro,
Citação:Lc 6, 37 «Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados.
Citação:
Rom.: Ídolo & sexo!... Veja tb.: O Messias de YHWH é a minha religião. YHWH Deus amou-nos primeiro.
Re: Fé
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 28 de May de 2007 16:51
5 PRIMEIROS SÁBADOS !
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(28 de Maio de 2007)
Mistérios Misericordiosos (Opcionais).
3° A Multiplicação dos Paes !
A Parábola da Multiplicação dos Pães, apresenta-nos a Misericórdia da Igreja na sua maravilhosa Missão, sempre actual, de Fraternidade e Amor.
Problemas graves afligem a humanidade e põem em risco a sua própria sobrevivência.
A morte lenta de milhões de irmãos nossos subalimentados, as discriminações sociais e rácicas, e o tormento da guerra agora ainda mais agravado pelo terrorismo mais desumano, quase nos levam a concluir que parece cada vez mais impossível uma convivência pacífica entre os homens.
Mas o Deus de Jesus Cristo e dos nossos pais é um Deus de Vida, de Misericórdia, de Paz e de abundância, e não de morte, guerra e miséria ; de libertação e não de escravidão.
Confiando ao homem a missão de se governar e de governar os seus irmãos, Deus espera e exige do cristão, conhecedor da Sua vontade, o empenhamento incondicional para a instauração da Paz e da Justiça entre os povos.
O Livro do profeta Isaías, diz-nos bem claramente, pela palavra deste profeta, que quando o homem se interroga sobre o sentido último da vida, não encontra uma resposta nos bens materiais de que dispõe.
- «Todos vós que tendes sede, vinde às águas; se não tiverdes dinheiro, vinde mesmo assim.(...). Tratai de escutar-Me e comereis o que é bom, deliciar-vos-eis com manjares suculentos»..
Evidentemente, a resposta é a de que só na Palavra revelada por Deus é possível encontrar essa Paz e essa Justiça.
Só Deus é infinitamente misericordioso e só Ele nos pode saciar, como proclama o Salmo :
- “Abris, Senhor as Vossas mãos, e saciais a nossa fome”.
S. Paulo admoesta-nos sobre o amor a Cristo como base do nosso amor aos irmãos.
Aquele que ama verdadeiramente a Cristo, nada o poderá separar d’Ele.
Nem os obstáculos do dia-a-dia – o sofrimento, o medo do compromisso, o desânimo, o apego aos bens do mundo e o comodismo – nem as forças personificadas, como a morte, a vida e o porvir.
-“Quem poderá separa-nos do amor de Cristo ?” A tribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez, o perigo ou a espada?
Se verdadeiramente acreditamos em Cristo, n’Ele triunfaremos.
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Texto de S. João :
“Estava próxima a Páscoa, a festa dos Judeus..
Erguendo, então, os olhos e vendo que uma numerosa multidão vinha ter com Ele, Jesus disse a Filipe :
- ‘Onde havemos de comprar pão para lhes dar de comer?’
Dizia isto para o experimentar, pois Ele sabia bem o que ia fazer.
Filipe respondeu :
- ‘Duzentos denários de pão não chegam para dar um bocadinho a cada um’.
André, irmão de Simão Pedro, um dos discípulos, disse-Lhe:
- ‘Está aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes; mas que é isso para tanta gente?’
Jesus respondeu :
- ‘Mandai sentar essa gente’.
Havia muita erva naquele lugar. Sentaram-se, pois, os homens, em númereo de cerca de cinco mil.
Então Jesus tomou os pães e, depois de dar graças, distribuiu-os aos que estavam sentados; fez o mesmo com os peixes, e comeram tanto quanto lhes apeteceu.
Quando ficaram saciados, disse aos discípulos :
- ‘Recolhei os bocados que sobraram, para que nada se perca’.
Recolheram-nos e encheram doze cestos de bocados dos cinco pães de cevada, que haviam sobrado dos que tinham estado a comer.
Vendo aqueles homens o milagre que Ele fizera, disseram :
- ‘Este, é na verdade, o Profeta que está para vir ao mundo’.
Jesus, sabendo que viriam arrebatá-l’O para O fazerem rei, retirou-Se, novamente, sozinho, para o monte.(Jo.6,4-15).
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Este Evangelho de S. João apresenta-nos a Multiplicação dos pães em que Cristo para além do seu desejo de saciar a fome aos que O seguiam, parece querer dizer-nos que devemos fazer o mesmo.
Ele manda os seus discípulos distribuir os pães e os peixes, para lhes mostrar a eles e a nós, que também devemos continuamente levar aos nossos irmãos o alimento da Sua Palavra e do Seu Corpo.
Com este milagre da Multiplicação dos pães, Jesus também anuncia a Eucaristia.
Os Apóstolos são convidados a distribuir o alimento aos homens presentes.
A Igreja de Cristo distribui hoje o pão da vida na celebração eucarística. E algo se exige ao homem como resposta à acção da Igreja : o esforço em ordem a uma participação completa na Eucaristia, ouvindo a Palavra de Deus e tomando o Corpo e o Sangue do Senhor com a devida preparação e com todo o respeito e amor.
Cristo é o alimento por excelência que devemos tomar dignamente para podermos alcançar a vida eterna.
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Sobre o pão nosso de cada dia, diz o Catecismo da Igreja Católica :
2830. - «O pão nosso». O Pai, que nos dá a vida, não pode deixar de nos dar o alimento necessário para a vida de todos os bens «convenientes», materiais e espirituais. No sermão da montanha, Jesus insiste nesta confiança filial que coopera com a providência do nosso Pai. Não nos incita a qualquer espécie de passividade, mas quer libertar-nos de toda a inquietação dominante e de qualquer preocupação. Assim é o abandono filial dos filhos de Deus.
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Vamos oferecer este 3º Mistério em honra da Multiplicação dos Pães, pela conversão dos pecadores, pelo Santo Padre, pela Paz no Mundo e em reperação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria.
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O Meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.
"Correio de amigos"
Re: Fé
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 28 de May de 2007 21:12
Pe. Zezinho, scj - Fé missionária - 28/05/2007 - 14:34
Amar alguém e não falar bem dessa pessoa, é não amar.
Encantar-se com alguma obra e não divulga-la, é privar o outro da mesma cultura.
Comer algo saboroso e não sugerir isso a quem se alimenta mal e errado,
é não ajudar a pessoa.
Crer em Deus, ser feliz com Ele e não querer que outros saibam,
é falta de ternura, para com Deus e com os irmãos.
Toda fé, se é verdadeira, é missionária.
Ir contar ao outro o que Deus fez por nós, é questão de lógica.
Quem não fala de Deus para os outros, ama-o, menos do que imagina.
O amor bendiz!!!
wwww.catolicanet.com.br
Fonte: Pe. Zezinho, scj
Local:São Paulo (SP)
Re: Fé
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 16 de June de 2007 17:42
Re: Fé
Escrito por: Rita* (IP registado)
Data: 19 de June de 2007 04:47
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