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Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Mónica (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 15:06


Caro Lopes Galvão,

Porque não faz algo para mudar a lei.

Abra um referendo por exemplo, no que diz respeito aos testes de paternidade.

As mulheres tem todo o direito de dizer - aquele homem é o pai do meu filho, quero um teste para o provar, e quero que ele se responsabilize também.

Porque que ele engravida uma qualquer, e depois pode se dar ao luxo de não o assumir. Sexo sempre foi a dois. A lei diz que só o homem pode exigir o teste de paternidade, e eu gostaria de acima de tudo ver isso mudado.

Como disse algures aqui: despenalizar - NUNCA. Então comece por incluir os homens na punição.

O senhor parece ser um homem instruido, portanto ajude na causa não só penalizando as mulheres.

Obrigada,

Mónica

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Joaquim José Galvao (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 15:41

Cara Mónica

Lei-a mais dos apontamentos que já escrevi e conheça o Movimento Mais Vida Mais Familia e veja como eu e muito mais gente pensamos como propõe e pedimos aos nossos governantes para promoverem a maior dignidade da familia, da mulher e das crianças.
Creia que só não fazemos mais porque ainda não é fácil
Mesmo assim esteja com os movimentos que lutam contra o aborto e verá que queremos em primeiro lugar a dignidade da familia e das mulheres para depois defendermos o direito à vida dos seus filhos.


Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Joaquim José Galvao (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 15:47

Veja Isto amiga Mónica

MAIS VIDA MAIS FAMÍLIA
1. O povo português orgulha-se da sua cultura multissecular, da sua identidade forte, da
convicção com que se tem batido por valores como a liberdade, a democracia, a auto-determinação dos povos. Desse património humanístico faz parte a protecção de toda a vida humana.
Por isso Portugal teve a coragem histórica de ser um dos primeiros países do mundo a abolir a pena de morte.
2. Na cultura portuguesa actual, com traços jurídicos vigorosos — embora ainda
insuficientes — afirma-se igualmente, como valor de fundo, a dignidade feminina, a projecção da mulher em toda a actividade comunitária, a maternidade.
3. Noutro plano, a natalidade tornou-se um dos bens mais necessários ao país, também do ponto de vista do equilíbrio entre pessoas idosas e população activa.
4. Neste Portugal de hoje parecem pois estar reunidas, mais do que nunca, as condições
para que se lute pela vida e contra a pobreza; pela vida e contra a discriminação das mulheres, incluindo das mães grávidas nos locais de trabalho; pela vida e contra os atropelos à liberdade de ser mãe; pela vida e contra a falsa solução do recurso ao aborto, que deixa em quem o pratica sequelas físicas e psicológicas que o tempo não consegue sarar.

Tendo presentes estas premissas e
Considerando que o combate ao aborto clandestino deve, também, assentar na eliminação das suas causas económicas, sociais e psicológicas, objectivo que apenas tem sido prosseguido por iniciativas da sociedade civil, promovidas por aqueles que, em consonância com os progressos da ciência médica, defendem a vida humana e dignidade de cada ser humano, desde o momento da concepção até à morte natural;
Considerando que os valores expostos são inseparáveis de uma política de promoção da
maternidade e da família enquanto instituição basilar da sociedade, designadamente no domínio das opções legislativas em matéria fiscal, laboral, de habitação, de segurança social, de saúde e de educação;
Considerando interpretar as mais profundas e genuínas convicções do povo português,
expressas, de resto, recentemente em referendo, pretendem os signatários reafirmar a sua convicção de que a valorização da vida humana deve continuar a merecer, no Código Penal, a protecção, a todo o tempo, da vida intra-uterina, através da definição como crime, da sua violação, e apresentar aos órgãos de soberania a petição anexa.

Apresentada em Março de 2004 com 217000 assinaturas

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Moises (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 16:11

A questão que aqui tem sido tratada, tem sido efectivamente outra. Tem-se apresentado a mulher como vitima infeliz, que tem de ser impune. O bébé é o malandro a ser condenado.
O que me parece ridiculo é o discurso feminista dejá-vu de que por ser mulher, não pode ser presa....

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 16:48


Num mundo em que vivemos, devia haver mais formação. Jovens que fiquem grávidas, deviam mentaliza-las a dar o bebé à adopção, não ao aborto. Têm vergonha de dar à luz um filho e não têm vergonha de fazer sexo, seja com quem for, nem na data adquada?
Presumo, que o que falta é uma boa formação na humanidade. Quem aborta, deve ser gente irresponsavel.

"Uma cultura de Vida"
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 17:02

Não generalizem... voces para simplificarem as questões são rápidos... e para julgarem também.

Em comunhão

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Anam (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 17:12

Tilleul,

Penso que não é simplificar.
Quanto a mim, acho muito estranho que alguém diga que não encara o aborto de ânimo leve e, depois, em vez de procurar ajuda no sentido de não abortar, acaba por fazê-lo...
E há ajudas.
Mais: perturba-me a incoerência de algumas meninas que afirmam que o aborto é algo horrível e depois publicitam "aqui mando eu" escrito na barriga! Mais vale dizerem que o aborto é a solução para quem não quer assumir as consequências dos seus actos, em suma, para quem não quer amadurecer...
Desculpem-me ser tão "pão, pão, queijo, queijo", mas se há coisa que me irrita são estes lobos com pele de cordeiro que levam as que realmente passam por dificuldades sérias e dramáticas a cometerem tamanha loucura, que é matar (e não digam que não é matar, porque É) o seu próprio filho, em nome da mudança e de "evolução" de mentalidades!


Anna e Sara

"Uma cultura de Vida"
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 17:43

Este fim de semana estive num retiro de preparação de matrimónio em que se falou nos métodos contraceptivos naturais e artificiais, em aborto, em fidelidade e uma série de coisas. Tudo isto na presença de padres e leigos compremetidos.

Agora falou-se no aborto e é oq ue interessa para aqui...

Antes de tudo falar de contracepção... Respondam voces que respondam tão rápido, um casal acabadinho de casar em princípio em que a rapariga tem um ciclo menstrual muito irregular que tipo de contracepção deve utilizar? Sou contra o facilitismo mas condeno dogmaticamente ainda mais o dogmatismo.

Depois falamos de planeamento familiar... em quantas paróquias, grupos de jovens, aulas de religião familiar ou nas tão propeladas aulas de educação sexual se fala neste assunto? Planear uma família não é só dizer que se usa o método contraceptivo X ou Y e que se quer ter X filhos. Há que demonstrar, ensinar, informar com a liguagem de hoje e sem rodeios. De quem entre vós recebeu um ensino fiável sobre o planeamento familiar?

Agora falamos de preconceito. Uma menina de 17 anos que aborte muitas das vezes o que diz é "Se a minha mãe descobre que estou grávida expulsa-me de casa". Muitas vezes o aborto é utilizado como solução para um problema social, preferem cometer este crime humanamente reprovável do que passar pela humilhação da reprovação social. Reparem que a repressão social que muitas vezes até a própria Igreja exerce pode levar a esta situação limite. Imaginem se voces tivessem tido o azar de engravidar antes do casamento?

E agora por fim falamos do aborto como método contraceptivo... acho que ninguém pensa no seu perfeito juízo que "Fixe... altamente, vou abortar!!! Era mesmo isto que eu queria fazer neste fim de semana! Antes isto que ir passar umas férias ao Algarve com os 500 euros que gasto para fazer o aborto!". Realmente se voces acham que quem vai abortar, vai de ânimo leve, vocês estão a considerar muita boa gente ignorante e estúpida.

Não vale a pena só criticar e olhar para as generalizações, isso é o que faz o BE ao dizer que a mulher é que deve decidir e o que dizem as mulheres mal formadas ao afirmarem "O corpo é meu e eu é que decido!". Milhares de raparigas vão em situações de desespero atroz com medo que descubram que estão grávidas e que vão abortar...

Pensem um bocadinho nisto...

O que tenho pena é que vão ignorar esta reflexão e vão continuar a esgrimar argumentos tipo "Abortista=Assassino" ou "Sou Mulher, o corpo é meu"... e isto não ajuda ninguém

Em comunhão


Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 18:05

Tilleul

Serão muitas as mulheres irregulares?

Aquelas que fazem abortos por serem postas fora de casa, apenas têm medo das mães. Ou as mães dizem-lhes isso para elas terem cuidado, não fazerem sexo, certamente! Ou mães talvez não preparadas para falar com essas filhas. As filhas que estejam grávidas deviam ir ao encontro da mãe, a mãe é sempre a melhor amiga e dizer-lhe: mãe aconteceu isto. E a mãe devia responder-lhe, filha o que vier vai-se criar!
Agora pergunto? Porquê, uma rapariga faz sexo com um homem que não é dela? Ou sem estarem preparados para a vida?
Saber esperar é uma virtude!

"Uma cultura de Vida"
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 18:08

Responde a todos os tópicos... Não fiques só naquele que te convem...

E aproveito para te dizer que segundo uma ginecologista que esteve presente nesse retiro que fiz que, é muito comum haver 2 ciclos irregulares por ano nas mulheres até chegarem aos 35/40 anos.

Em comunhão



Editado 1 vezes. Última edição em 07/10/2005 18:10 por Tilleul.

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 18:45


Tilleul

Ainda para ficares mais sábio, a partir dos 35 ou 40 anos há mulheres que ainda ficam mais irregulares:)

Porquê, aconselham a uma mulher ter filhos antes dos 35 anos??? Quem sabe responder?

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 19:04

Amigo Tilleul:

A escolha do méto do contraceptivo mais adequado é apenas e exclusivamente da responsabilidade do casal, que deve avaliar qual o métdo que melhor se adapta às suas características pessoais, ao seu projecto de amor de casal e á sua saúde sexual.

Num casal fiel e em que a mulher tem ciclos irregulares , se que não quer para já ter filhos, necessitam de um método contraceptivo seguro e eficaz , obviamente que o método de eleição é a contracepção hormonal (pílula).
Que deve ser tomada com prescrição médica e após avaliação clínica /ginecológica.


Já agora - sim, é verdade que os ciclos irregulares são muitro frequentes... por isso é que os métodos ditos "naturais" são altamente falíveis.

Mas claro que se um casal quiser ter seis, sete ou doze filhos, naturalmente serão esses os métodos a seguir. ( não ser que tenham problemas de infertilidade)

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 19:18

"Se numa clínica de procriação medicamente assistida ocorrer um incêndio e nela

estiverem embriões congelados numa sala e um bebé de nove meses noutra sala, qual a

prioridade da salvação? Alguém hesita?"

Sete Teses sobre o Aborto , 2005, Caminho

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 19:23

Ops, Desculpem esqueci-me de citar o autor.

Miguel Oliveira da Silva, Obstetra, professor de Ètica Médica.



Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: (IP registado)
Data: 07 de October de 2005 21:54

CatólicaPraticante, para mim também é intuitivo que uma vida por nascer não é o mesmo que uma vida já nascida. Agora quando se coloca na balança essa vida não nascida com egoísmos, escolho a vida não nascida, sem o mínimo de hesitações. Quando do outro lado da balança estão razões bem fortes, perco as certezas, mas em caso de dúvida, prefiro em princípio adoptar uma posição prudente e defender o feto, a menos que isso ponha em causa a vida da mãe.

A questão não é tão simples como parece e merece discussão séria qual deva ser o estatuto a dar à criança por nascer.

Parece-me é que enquanto se discute se se deve ou não legalizar o aborto, permite-se que faltem condições a algumas mulheres e algumas famílias para terem os filhos com dignidade. E aí sim, temos um aborto assistido pelo Estado, por negligência. Não seria mais prioritário inverter-se essa situação, visto que estamos todos de acordo (julgo eu) que pode ser invertida, e depois discutir a lei?

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Moises (IP registado)
Data: 08 de October de 2005 02:24

Parece nalguns discursos, que à partida estamos entre cristãos. Que seguem Cristo, que procuram na sua vida viver a mesma fidelidade de Jesus. Não é este forum, uma clinica laica. É um forum catolico onde as pessoas procuram descobrir como viver a sua fé em obediencia á verdade. Não creio Tilleul que a Igreja seja uma malandra que não quer compreender os casais recem casados. O casal deve escolher o metodo que mais se adequa, mas em fidelidade a Jesus. A menos que a Igreja nao tenha nada a ver com Jesus e estamos todos errados.....

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Joaquim José Galvao (IP registado)
Data: 08 de October de 2005 17:59

Uma Cultura de vida

Penasr no valor e no significado das palavras ajuda a saber o que é a cultura da vida.

Como na RFM ...-"já agora, valia a pena pensar nisto"


Cultura significa com o sabemos Desenvolvimento intelectual

Vida significa actividade de algo ou alguém (qd Humano) com existencia e capacidade de desenvolvimento do nascimento (vegetal ou animal) até à morte ou paragem desse desenvolvimento e entrada em decomposição.

Concepção - acto ou faculdade com efeito de conceber ou gerar modo ou possibilidade de reprodução de tudo o que tem vida e que de algo (vegetal ou animal) permite o apareciemnto de outro elemento igual a esse género ou espécie com caracteristicas próprias e específicas ao que lhe deu origem.

Biológico que respeita a tudo o que tem vida e aos seres com vida, com fenómenos e regras vitais próprios de cada elemento (genero e espécie) com vida.

Aborto (aqui recupero o que nos diz Tilleul) ... "solução para um problema social, (dos que) preferem cometer este crime humanamente reprovável do que passar pela humilhação da reprovação social. Reparem (concequencia) que a repressão social que muitas vezes até a própria Igreja exerce pode levar a esta situação limite.

Aborto (no dicionário) estado do emberião ou do fecto que não se desenvolveu por falta de condições normais para permitir continuar ou concluir esse desenvolvimento acabando por deixar de viver.

Contracepção - Prevenção da concepção

Anovulação - Acção que impede ou inviabiliza a ovulação

este um resumo da consulta do Moderno Dicionário da Lingua Portuguesa da Lexicoteca do Circulo de Leitores de Henrique Barbosa.

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 08 de October de 2005 22:29

Moisés, o que quer dizer um método em fidelidade com Jesus?

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Moises (IP registado)
Data: 09 de October de 2005 00:16

Um metodo em que a abertura para a vida não seja totalmente impossivel. Um metodo que impeça que a vida possa surgir. Um método que esteja de acordo com o que os noivos prometem quando assinam os papeis e no dia do Matrimónio ao prometerem aceitar os filhos como dom de Deus e não uma escolha apenas segundo as normas catolicas da paternidade responsavel.

Re: "Uma cultura de Vida"
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 09 de October de 2005 01:36

Moisés, parece-me que essa tua formulação deveria ser revista, porque se pode prestar a vários equívocos:

1) Creio haver uma contradição entre as duas primeiras frases. Parece que falta a palavra «não» na segunda.

2) Pergunto se a assinatura dos noivos vincula os assinantes a algum método de planeamento familiar. Gostava de ver isso esclarecido. Não creio que exista nada disso no(s) documento(s) assinado pelos noivos.

3) Sugeres ainda que os noivos devem «[...] aceitar os filhos como dom de Deus e não uma escolha apenas segundo as normas catolicas da paternidade responsavel» (destaque meu). Uma formulação nestes termos levanta uma questão: «uma escolha apenas segundo as normas católicas da paternidade responsável» aparece -- nas tuas palavras -- como inferior a «aceitar os filhos como dom de Deus». Relê o que escreveste e averigua. Será esta disjunção -- tal como está -- correcta? Há alguma distância entre as tais normas católicas e a aceitação dos filhos como dom de Deus? Não estaremos, nesse caso, a legitimar uma espécie de «farisaísmo católico» (legalismo) que segue a letra mas não o espírito da norma? Será que as tais normas católicas não estão imbuídas já do espírito que pretendes colocar do «outro lado»? Finalmente, invertendo agora a ordem dos termos da tua disjunção: um casal paupérrimo que aceite os filhos como dom de Deus e não preste nenhuma atenção aos métodos e tenha 10 ou mais filhos(*) a viver em condições miseráveis está a exercer uma paternidade/maternidade responsável?

De novo, parece-me que seria preferível reformular isto, fundamentando quanto possível o porquê de determinadas «opções» doutrinais da Igreja Católica em matéria sexual e familiar, tendo em conta que hoje os argumentos de autoridade valem pouco (ou: não têm quase nenhuma receptividade), se não vierem acompanhados de algo mais. Em tudo «dar razões da nossa esperança», a quem o pedir. E assim se evitarão «tiques de dogmatismo», infelizmente ainda tão presentes em alguns sectores da Igreja. É preciso trabalhar muito na tarefa de apresentar, «traduzir», «explicar»...

Alef
________
(*) Há neste momento em Portugal bastantes casos de famílias muito pobres com mais de dez filhos. Estou a pensar em vários casos de Rabo de Peixe (ilha de S. Miguel, Açores), mas no resto do país não faltam casos destes.

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