Ola a todos
Quando por um lado todos se preocupam com a extinção do Sobreiro em Portugal e dá multa muito pesada por deitar abaixo esta arvore, e por outro se permite que o Estado gaste €€€ nos Abortos, ta tudo dito, ao que chegou a condição humana estar abaixo de um Sobreiro.


Cumprimentos


Sérgio Lopes

Deixa-te de demagogias. Já chateia.

católica praticante

ola a todos

CP isso é comigo?


Cumprimentos

Sérgio Lopes

E estamos a ver o que,afinal,se pretendia.

A mentira está na moda!!!
Chamar-lhe-ei em tom coloquial "gato escondido com o rabo de fora".

Já se sabia que o referendo ao aborto não era linear. Havia, por detrás outras intenções...

O votar sim não era para as mulheres deixarem de ir para a cadeia...

Vai-se vendo. Veja-se a legislação

Aqui vai um comentário á legislação:

"Aborto visto como um «direito absoluto»
Esta é uma portaria "contra a civilização e contra o homem" não a favor de uma sociedade mais "humanista e digna", assim caracteriza Isilda Pegado a regulamentação da lei do aborto que ontem, dia 21, foi publicada em Diário da República.

A Presidente da Federação Portuguesa pela Vida considera que nem todas as questões levantadas pelo Presidente da República foram respondidas nesta lei, sendo a própria regulamentação por portaria, "não é constitucionalmente admissível para uma lei desta natureza, pois mexe com direitos fundamentais", sublinha.

A regulamentação por decreto lei pode ser, em última instância, aferida pelo própria Assembleia da República, e até pelo Presidente da República, conforme indica a Constituição Portuguesa, artigo 134, alínea b. Por portaria "é um mero acto de gestão corrente da administração pública, e esta é uma questão de direitos fundamentais". Cavaco Silva questionou esta situação no seu comunicado, "mas o governo insistiu em fazer por portaria precisamente para retirar isto da apreciação de quem pode levantar as questões", pois na fiscalização preventiva as portarias não estão incluídas.

A figura do pai é totalmente esquecida. "Podia ter uma referência ao pai da criança, mas nem isso a portaria contém, apenas assinala o acompanhamento de uma terceira pessoa", destaca.

Isilda Pegado considera gravíssimo a "questão da objecção de consciência", pois a lei impõe que sejam eles próprios a procurar quem faça um acto com qual não concordam", sublinhando ainda que "isto é ainda mais violento do que uma objecção de consciência". Quanto à isenção das taxas moderadoras a Presidente da Federação Portuguesa pela Vida afirma que é "a confirmação que o aborto é um direito absoluto". Esta portaria não encontra comparação com "qualquer legislação do mundo inteiro", indica, apelidando de "violência civilizacional".

O consentimento é prestado por escrito mas "após uma mera informação oral e sem qualquer forma de controle", situação que suscita dúvidas a Isilda Pegado. Assim como a destruição dos elementos do processo ao fim de três meses - "eu não conheço isto em medicina, porque devem ser guardados e não destruídos", por isso questiona esta situação que a lei contempla. E acrescenta ainda que "há um favorecimento das clínicas privadas e os negócios privados para a prática do aborto".

A Federação Portuguesa pela Vida e todos quantos com ela partilham a defesa dos direitos fundamentais "vão continuar a trabalhar nomeadamente na consciência social que é preciso tomar sobre esta lei", que reafirma não seu um bem para as mulheres nesta sociedade mas é antes "uma destruição da própria sociedade". A promessa de continuar nesta linha de esforço "vai continuar e cada vez mais vemos instituições a nascer pelo país que constitui um trabalho essencial na defesa da cultura da vida e na responsabilidade e dignificação da maternidade". No entanto destaca que "com leis destas "é muito complicado vencer a batalha da demografia e o Estado em vez de fazer cumprir o imperativo constitucional da defesa da vida, da família e promoção da dignidade das pessoas, oferece o aborto a título gratuito" a uma mulher que se encontra "sob pressão".

João Paulo Malta, médico obstetra e ginecologista, refere que "esta lei não é mais nem menos do que já esperava", pois tal como foi aprovada "já dava indicações de desprezo pela vida humana".

Esta lei impõe à classe médica um tipo de comportamento que "já se percebeu que os médicos rejeitam". Mas "obriga os objectores de consciência a encaminhar as pessoas para serviços onde o aborto possa ser realizado". O médico obstetra considera que a classe médica vai dar a resposta adequada "através dos seus órgãos próprios".

"Está a privilegiar-se um determinado tipo de intervenção em detrimento de outros", sublinha, acrescentando não perceber porque se "dão facilidades a fazer abortos quando existem muitas pessoas a precisar de intervenções médicas sem facilidades, por exemplo a pessoa com doenças crónicas", indicando que "há tratamentos especiais para quem vai fazer um aborto que não são dados a quem os vais ter".

João Paulo Malta chama ainda à atenção para a situação de que "uma criança com 15 anos e 364 dias pode ser obrigada a fazer um aborto por vontade do seu tutor legal. Mas uma criança com 16 semanas e um dia, já não pode". Esta delimitação de fronteira é "desumana" e do ponto de vista médica "levanta-me as maiores reservas", finaliza."

Eu tenho vergonha...do que se está a passar no meu país... por favor, quando fazem campanha, digam a verdade, digam o que pretendem!!!

O que é que vocês acham da legislação sobre uma coisa que é apenas uma "interrupção"... portanto algo de pouca importância ?

Já leram esta notícia que me chegou?
Gostava de ter mais pormenores. Vocês talvez os tenham...

"Ex-ministra que introduziu aborto na França muda de opinião
Comentário de Simone Veil ante as clínicas abortistas da Espanha

PARIS, quarta-feira, 20 de junho de 2007 (ZENIT.org).- Simone Veil, a ex-ministra francesa de saúde que introduziu a lei de despenalização do aborto em 1975, reconhece que a ciência está demonstrando a existência de vida desde a concepção.

«Cada vez é mais evidente cientificamente que desde a concepção trata-se de um ser vivo», afirma a primeira mulher em presidir o Parlamento Europeu de Estrasburgo entre 1979 e 1982.

Seus comentários aconteceram no contexto da reportagem difundida pelo canal de televisão «France 2», em 14 de junho, no qual se mostra como na Espanha se realizam abortos até no oitavo mês de gravidez, informa a revista de imprensa da Fundação Jérôme Lejeune (http://www.genethique.org).

No documentário, vê-se a uma jornalista grávida de oito meses a quem é proposto um aborto em uma clínica privada da Barcelona pelo preço de 4.000 euros.

Simone Veil, de origem judaica, que sofreu a deportação a Auschwitz, reconhece que esta situação é «espantosa», mas que legalmente não é possível impedir as mulheres européias de viajar para a Espanha, pois a Corte européia afirmou que se trata de uma questão própria das legislações nacionais, e não da Europa.

A investigação jornalística constata que na França começa a ser difícil encontrar médicos dispostos a praticar o aborto por causa da objeção de consciência.

«Não se pode obrigar a pessoa a ir contra suas convicções», afirma Veil, prêmio Príncipe de Astúrias de Cooperação Internacional 2005.

Ao referir-se à introdução da lei do aborto na França, revela a antiga ministra, «o único que havia negociado com a Igreja tinha sido a impossibilidade de forçar os médicos. É um ponto que é preciso manter, pois não se pode obrigar ninguém a ir contra suas convicções».

nota: o negrito é meu

Ola

Ja agora Catolica praticante, achas demagogia o numero de Clinicas abortivas que estão á espera de legalização???
Achas demagogia que cerca de 80% dos médicos declare objecção de consciência?
Achas demagogia que se de primazia num Hospital a uma mulher que quer abortar em detrimento de outros casos?

Cumprimentos

Sérgio Lopes

lopessergio,

já toda a gente sabe da farsa que foi este diálogo sobe o aborto da parte do SIM. Já toda a gente sabe que aquilo que se quer unicamente é não acabar com o aborto mas impedir que os portugueses gastem dinheiro a ir ao estrangeiro, de modo a que o façam cá, para ser melhor contabilizado nas bonitas estatísticas. O que se quer não é acabar com o aborto nem muito menos dar mais condições aos portugueses. O que se quer é que se aborte livremente e sem qualquer restrição até às 10 semanas. E é isso que está contemplado na nova lei.

E depois vêm falar em demagogias e hipocrisias. Pois. É interessante ver esse tipo de fugas quando falamos da morte de seres humanos indefesos, tratados piores que os animais irracionais. Preferem salvar uma cegonha a um ser humano. É a total decadência de valores por parte destes socialistas sem moral alguma.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Citação:

achas demagogia o numero de Clinicas abortivas que estão á espera de legalização???

Não. Se o SNS não tiver capacidade de resposta, a conclusão inevitável será o aparecimento de clínicas privadas. Mas quem tudo faz para que isso aconteça , nomeadamente impedindo que as mulheres acedam aos cuidados de saúde do SNS, deve assumir as suas responsabilidades. SE não o fizerem, isso sim, é demagogia.

Citação:

Achas demagogia que cerca de 80% dos médicos declare objecção de consciência?

Não. A Objecção de consciência é um direito de todos.
Mas os serviços e as unidades de saaúde devem organizar-se de forma a assegurar os cuidados no SNS mesmo sem esses objectores.
Não fazer isso será demagogia.

Citação:

Achas demagogia que se de primazia num Hospital a uma mulher que quer abortar em detrimento de outros casos

Não, não acho. Há prazos muitos curttos para realizar uma IVg no quadro legal, antes das 10 semanas. Portanto é absolutamente normal que haja prioridades face a outras situações não urgentes.

católica praticante



Editado 1 vezes. Última edição em 28/06/2007 15:36 por catolicapraticante.

Ola a todos

CP o que consideras uma urgência??

Cumprimentos

Sérgio Lopes

Pois claro, e uma pessoa que precise de ser operada tem que esperar porque a mãezinha resolveu matar o seu filho. Isso é uma urgência claro! Onde é que fica a moral nisto tudo? Mural da história, quem se trama é sempre o mesmo.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

lopes:

Define-se por URGÊNCIA uma ocorrência relativa ao estado de saúde, com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata ou num curto espaço de tempo.
Há vários tipos de urgências.
Quando há prazos clínicos (e legais) a cumprir, obviamente que estamos perante situações de urgência.

Quanto á pessoa que "precisa de ser operada", este generalização abusiva nada permite dizer, pode não ser nada de urgente. Aliás, maior parte das intervenções cirúrgicas até não são em contextos de urgência.

De qualquer forma, convém esclarecer que a maioria esmagadora das IVGs até ás 10 semanas não necessitam de intervenção cirúrgica~, pelo que só pessoas baralhadas é que misturam alhos com bogalhos.

católica praticante



Editado 1 vezes. Última edição em 05/07/2007 17:25 por catolicapraticante.

Um prazo legal contra um prazo que pode matar uma pessoa. Realmente é justo sim senhor. "Desculpe lá, mas esta senhora quer matar o seu filho e o prazo está quase a chegar ao fim. O seu problema de coração/de vista/seja do que for pode esperar..."

Então as mães que vão matar os filhos não precisam de ter salas devidamente preparadas para não correrem o risco de morrerem também? Pode ser que o processo não demore muito tempo, mas precisam de uma sala em condições que lhes garanta a morte de filho e não a sua. Ou então pelos vistos não.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Ola a todos

peço desculpa CP mas não concordo que so por haver prazos legais se faça da Ivg prioridade no nosso sistema de saude.
Infelizmente descobre-se que este referendo e esta Lei so existem para alimentar os privados, não é uma questão de Direitos ou de cidadania mas sim de negocio.

cumprimentos

sérgio lopes

Claro lopessergio, isso já se sabia desde o início. Ainda a discussão quase não tinha começado, já essas clínicas estavam a investir em Portugal. Só não vê quem tem má vontade. Mais uma vez a vida humana a ser jogada fora por uns trocos.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Ao que parece não vão haver hospitais públicos a fazer abortos, devido aos objectores de consciência serem muitos. Porque será senhores? Será que esses médicos ou enfermeiros são uma cambada de crueis e não sabem o que fazem? Se calhar o curso deles não lhes serviu de nada. Nem sequer aprenderam que um feto é assim umas espécie de coisa humana. Um lixo desprezível. São mesmo uns incompetentes!! O que vale é que as instituições que são pela vida estão a trabalhar afincamente com as mulheres que precisam de apoio, e não de um aborto. Se estivéssemos apenas nas mãos destes socialistas corruptos, imaginem como estaria o país. Queres dinheiro? Não te damos. Tens um filho? Mata-o, "dignamente".

Perdoa-lhes Senhor, porque até sabem o que estão a fazer.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Contra a cultura do abuso máximo sobre crianças, representada por esta lei do aborto, também cedência à lógica da grande epidemia, devemos promover a cultura do serviço e do apoio às grávidas em dificuldade. Bem hajam aqueles que a promovem. Seia interessante criar uma fundação para tal, que promovesse o apoio financeiro, inter-familiar e psicológioco às mulheres de boa-vontade. As crianças são a grande riqueza da Humanidade. Matar crianças em porvir é lançar trevas sobre o futuro de nós todos. "A preguiça é a mãe de todos os vícios".

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Citação:

"Ao que parece não vão haver hospitais públicos a fazer abortos, devido aos objectores de consciência serem muitos.

Logo, vão haver mais e mais clínicas privadas.
Está explicado o porquê.

E ninguém anda a matar crianças, ó criaturas . Tenham um mínimo de decÊncia nas aberrações que escrevem.

católica praticante

Ola a todos

Claro que não se matam crianças, so se matam fetos, que é radicalmente diferente. Pena que um feto se degenere em criança... Ups esqueci-me que as crianças ja nascem assim e veem de Paris...

Cumprimentos


Sérgio Lopes

P.S. Nalgumas versões nascem das couves, mas ainda não esta cientificamente provado...os Catolicos andam distraidos...

Alguns acham que nascem do barro. Outros que derramar esperma é infanticídio... Enfim, são crendices.

católica praticante

Ola a todos

Cp então para ti quando começa a vida?


Cumprimentos

Sérgio Lopes