Por vezes desanimo no caminho, acho que estou sozinha, que luto por um ideal perdido, por uma causa que já ninguém quer abraçar.
Nessas alturas, lembro-me de duas pessoas extraordinárias e, é rara a vez em que os meus olhos não se encham de lágrimas: S. Josemaría e João Paulo II.
Digam o que disserem os que não pretendem obedecer ao magistério, há muitos e muitos jovens, à volta do mundo, que foram transformados pelo amor de Deus, na pessoa ou de João Paulo II ou de S. Josemaría e seus ensinamentos.
Há sim muitos – e muitas – jovens que querem viver a castidade, a santa pureza, um matrimónio repleto de amor puro, limpo; há sim muitas idealistas como eu que acreditam na santidade radical a que Deus nos convida; há sim muitos jovens comprometidos com todo o magistério da Igreja, que amam entranhavelmente a Igreja de Cristo, a sua moral, a sua doutrina, a sua espiritualidade. Mesmo que geograficamente distantes, estão bem próximos de mim. Espiritualmente e nas intenções.
E, nessas alturas, quando me sinto sozinha – em Portugal, porque este país é um deserto herético-relativista – gosto sempre de olhar para coisas como estas:
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Também foi o caminho que mudou a minha vida. Um livrinho revolucionou a minha forma de amar a Deus.
E, afinal, não estou sozinha... ainda que por vezes assim pareça...
A luta é difícil mas deve prosseguir-se com amor sobrenatural às almas.