Umas nótulas metodológicas:

- este tópico tem por título «Unção dos Doentes»...

- é recomendável citar sempre as fontes e -- já agora -- aferir de certos mínimos de seriedade das ditas fontes;

- usar de textos panfletários cheios de falsidades, que nada mais pretendem que denegrir, a qualquer preço, e dar o ónus da prova ao acusado é algo que me parece pouco sério, embora o método já tenha sido usado outras vezes. Mas parece-me que não se deve.

Alef

Tens toda a razão Alef.

Estão a ser discutidos assuntos neste topico que nada têm a ver com o tópico em si. Pela parte que me toca peço desculpa a todos.

Só irei publicar esta mensagem fora de contexto para poder responder à interprelação que o Luís me fez.

Caro Luís

primeiro que tudo acho que não vale apena continuar a polemica sobre os possiveis incidentes que envolveram o banco do Vaticano e o ambrosiano. Foi um erro da minha parte tê-lo feito, mas não o fiz com má intenção, mas só para lembrar que todos podemos eventualmente ter telhados de vidro. Não foi um bom exemplo reconheço-o.

em segundo lugar nunca condenei ninguem, até porque pela minha idade não conheço todos os tramites legais do processo. Deixo isso para a justiça cívil.

quando falo do Vaticano estou a falar de forma errada, pois estou a generalizar. Refiro-me ao Vaticano como Instituição e não a alguma pessoa em particular. Por isso é que uso maior parte das vezes o termo Igreja-instituição. Geralmente uso o termo no mesmo sentido em que se costuma usar o termo Estado.

quando comparo a IURD ao Vaticano, não o faço de forma taxativa. Mas acho que existem na nossa Igreja católica apostólica romana muitas coisas que considero mais apropriadas à IURD do que à Igreja. Por exemplo: o pagamento dos serviços religiosos. Não concordo que estes tenham preços. Se o fíel quisesse ofertar o sacerdote ou a Igreja por estes lhe terem prestado esse serviço, não me opunha. Contudo, não acho correcto que serviços espirituais tenham uma tabela de preços. Também não concordo com a recolha de dinheiro durante a Eucarístia. Se os fieis quiserem ofertar dinheiro podem fazê-lo depois da Eucaristia. Também não concordo com a exploração dos milagres com fins propagandísticos. Isto proporciona que depois a Igreja seja confrontada todos os anos com dezenas de casos de estatuas que choram ou de vestigios miraculosos. Até parece que andamos para aqui a distribuir milagres... A função da Igreja deveria ser espalhar a Palavra de Cristo. Eu percebo que o Vaticano regulamente este assunto, mas ao explora-lo propandisticamente e reconhecendo estes casos, acaba por fomentar muitas intrujisses que depois os fieis acabam por seguir, mesmo que o Vaticano aí já não os reconheça. Claro que dizendo aquela frase daquela forma, pode parecer muito injusto. Mas estes 3 casos, em minha opinião, por vezes mais parecem vir da IURD do que da Igreja católica. Por exemplo também acho digno de critica e até de censura toda a comercialização existente em Fátima.

Agora tens toda a razão. Como eu próprio já disse anteriormente, todo o tipo de generalização é sempre injusto. POr isso peço desculpa.

* * *

Pela parte que me toca, peço desculpa a todos por ter disturcido o tema deste tópico e ter trazido assuntos que não deveriam ter sido discutidos aqui.

Um abraço grande a todos

Miguel Dias

Nota final:

Nem um único argumento a favor da questionável ( e até risível) teoria da infalibilidade papal...

Nem um único contra argumento ao texto..

Em embora se faça passar a ideia de que se trata de "usar de textos panfletários cheios de falsidades", nem uma única hipotética falsidade é contestada.


Realmente....