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Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Miguel D (IP registado)
Data: 25 de November de 2005 19:42

Concordo totalmente contigo Huguenote. As familias tem de assumir as suas responsabilidades e não delegar toda a educação de um jovem para o Estado, escolas e professores. O primeiro nível de educação deverá começar em casa, no seio da familia, e esta deverá ser o pilar estruturante de toda a educação.

Um abraço

Miguel Dias

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 30 de January de 2006 03:29

Fátima: A sexualidade explicada aos adolescentes




Como falar de sexualidade aos adolescentes? Uma inquietação que sentem os professores de Educação Moral e Religiosa que participam, em Fátima, nas Jornadas Nacionais de Formação.

26/01/2006




A reportagem do jornalista António Gonçalves, em Fátima


(19:30) Trata-se de uma iniciativa do Secretariado Nacional de Educação Cristã dedicada ao tema "Sexualidade, Educação e Cristianismo".

O objectivo fundamental deste encontro é dar ferramentas adequadas aos professores de Educação Moral e Religiosa Católica, no que toca a uma das vertentes fundamentais da educação: a educação para os afectos.




Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 30 de January de 2006 11:11

Boa iniciativa!
Os professores de EMRC bem precisam dessa ajuda pedagógica e científica.

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 07 de February de 2006 20:35


QUEM VOCÊ É?
CENOURA, OVO OU CAFÉ?



Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas
estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e
queria desistir.
Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema
estava resolvido um outro surgia. Seu pai, um chef, levou-a até a
cozinha dele.
Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na ultima, pó de
café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um
suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria
fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as
cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em
uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma
tigela.
Virando-se para ela, perguntou:
- "Querida, o que você está vendo?"
- "Cenouras, ovos e café," ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as
cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo
endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
- "O que isto significa, pai?"
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a
água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura
entrara forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida à
água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis
sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem
sido fervidos na água, seu interior se tornara mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável depois que fora colocado na
água fervente, ele havia mudado a água.
Ele perguntou à filha:
-"Qual deles é você, minha querida? Quando a adversidade bate à sua
porta, como você responde? Você é como a cenoura que parece forte, mas
com a dor e a adversidade você murcha, torna-se frágil e perde sua
força? Ou será você como o ovo, que começa com um coração maleável,
mas que depois de alguma perda ou decepção se torna mais duro, apesar
de a casca parecer a mesma? Ou será que você é como o pó de café,
capaz de transformar a adversidade em algo melhor ainda do que ele
próprio?"
Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões. Cabe a nós -
somente a nós - decidir se a suposta crise irá ou não afetar nosso
rendimento profissional, nossos relacionamentos pessoais, nossa vida
enfim.
Ao ouvir outras pessoas reclamando da situação, ofereça uma palavra
positiva. Mas você precisa acreditar nisso. Confiar que você tem
capacidade e tenacidade suficientes para superar mais este desafio.
Espero que, nesta semana que se segue, quando lhe convidarem para
tomar um café, você possa repassar essa história.
"Uma vida não tem importância se não for capaz de impactar
positivamente outras vidas"





Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 08 de February de 2006 17:01

» Comentários

Quarta-feira, 8 Fevereiro


- Mªjose
Em minha opiniao distribuir preservativos nas escolas está longe de ser uma boa estratégia de combate à gravidez precoce e outros problemas envolventes da prática sexual! Seria bastante desejável que os governantes acordassem para a realidade e programassem uma disciplina de E. Sexual como parte do currículo escolar, porque a sexualidade é uma área de desenvolvimento humano que implica aprendizagem!

- Raposo
Realmente, onde não há educação, formação, nem competência, melhor liberar tudo, dar camisinha, quarto para transar e os professores darem exemplo como se faz tudo isso. É a tal zorra total.

- Bruno
Acho muito bem, só acho mal não ter sido implementado antes. O assunto da sexualidade é importante demais para ser tabu, aliás nunca o deveria ter sido. Acho muito bem que se fale do assunto nas escolas, a educação é a base de uma sociedade livre de preconceitos, logo, evoluida. Outros assuntos deveriam passar pelas escolas como é o caso do código da estrada. Tem de se apostar tudo na educação.

- pms
OS jovens precisam de aprender a usar preservativos para evitar as doenças. Portugal é o país com mais jovens grávidas da Europa! Também em relação à SIDA! Por isso, apoio os preservativos nas Escolas!! VIVA MINISTRA!! VIVA SÓCRATES!!

- Atomina
Eh lá!! Vai cair o Carmo e a Trindade! Ainda não ouvi os enérgicos protestos da Conferência Episcopal, do Senhor Patriarca, do Bispos de Braga, Tortozendo e Freixo de Cavaleiro Apeado, nem do Núncio Apostólico, nem do Alto Dignitário César das Neves!! Excomunhão!! Blasfémia!! Sacrilégio!!

- Ultraman
É a podridão total que avança sem parar!! Ninguém sabe.

- tubab
Isto só acontece porque a maioria dos Pais nao têm capacidade para educar os filhos.

- R.Mendes
Porque é que a ministra não demonstra em exemplo?

- Paulo Duarte
Este sistema de apoio aos adolescentes, bem como respectivos esclarecimentos, já deviam ter sido implementados há muito tempo. É pena que ainda seja considerado um assunto "tabu" por algumas pessoas. Afinal de contas, se há forma de prevenção, através do "ensinamento" porque não?? Porque tem de crescer a taxa de VIH e a de outras DST? Porque tem de ser tabu?

- AF
Já agora, e embarcando na iconografia do Bloco de Esquerda em redor do princípio da não discriminação, e dos casamentos homossexuais, há que partir para a Rua apelando à disponibilização de preservativos nos lares da 3ª idade e nos mosteiros, onde é sabido que o acto primordial também ocorre casualmente. (Amarante)

- antonio alvaro
Devem-se também construir nos recreios dependências com quartinhos para alugar! As escolas têm todas as vocações no nosso Portugal, mas educar não sei... (Nantes)

- algarvio portimao
Fazem falta salas de "prática" sexual. Só praticando se consegue usar a camisinha, com a eficiência e rapidez necessária. Educação sexual é uma necessidade na Juventude de hoje, embora a Igreja não a aceite.



Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ovelha Tresmalhada (IP registado)
Data: 08 de February de 2006 23:21

Eu também sou um fervoroso adepto da distribuição gratuita de preservativos nas escolas.

Mas não só nas escolas! Para que a medida possa surtir plenamente os estratégicos objectivos pretendidos, há que ser mais ambicioso e consequente e, sobretudo, não ter medo da vozearia dos cotas retrógrados, assim do tipo César das Neves e outros impagáveis do género.

Se o Governo quer resolver os graves problemas que atormentam o país, se o quer fazer alinhar pelo pelotão da frente, se quer elevar os seus índices de desenvolvilmento e progresso, só tem é que começar a distribuir preservativos, de um modo eficiente e organizado, gratuitamente e em doses generosas, nas creches e infantários (onde pululam, como formigas, os pedófilos), nos centros de saúde e nos hospitais, nas estações de comboio, nas entradas do metro, nos transportes públicos, nos táxis, nos estádios de futebol, nas salas de concerto, nos adros das igrejas, nos lares de 3ª idade, nos centros comerciais e supermercados, nas repartições de finanças, nos tribunais, nas esquadras, nas prisões, nas lojas do cidadão e em tudo quanto é edifício público, privado ou misto.

Mobilize-se, se necessário, o exército e a aviação, recrutem-se os desempregados e reformados, contratem-se os estrangeiros ilegais, ocupem-se os sem-abrigo e toca de instalar quiosques de preservativos por tudo quanto é parque, feira, praça, praceta, avenida, rua, gaveto ou beco. Inunde-se Portugal de preservativos, do Minho ao Algarve! Espalhe-se o maravilhoso látex, de avião ou helicóptero, pelos campos, pelos montes e pelas serranias, pelos planaltos, peles planícies, pelos vales, pelos baldios e - já me esquecia - sobretudo pelas praias.

Eu até admito (ainda que com sérias dúvidas) que posso estar a ser um tudo-nada exagerado e que o preservativo não será a prioridade das prioridades para o progresso do país. Não sou néscio ao ponto de não saber que o casamento dos homossexuais, por exemplo, é uma medida muito mais urgente, porque, sem essa, como sabemos, a própria sobrevivência nacional estaria ameaçada. Mas, imploro-vos, ó governantes, garantido que esteja na lei tal casamento, concentrem todas as vossas forças, todas as vossas energias, todo o vosso dinheiro (que é, por acaso, o nosso), todo o vosso plano tecnológico, na distribuição geral e maciça de preservativos.

Mas, não se fiquem pelos preservativos. Já viram os riscos para a saúde pública que decorreriam do facto de os nossos alunos terem que se entregar ao lascivo exercício, ao frio e à chuva, no desabrigo dos recantos dos recreios ou sob os golpes do sol escladante? O número de pneumonias e de meningites que não haveria... Toca a construir balneários ou vestiários condignos nas escolas, com o adequado equipamento e conforto, camas fofas e ar condicionado. E, para o caso de a função dar para o torto, não se esqueçam de montar também, num anexozinho, um serviço de SOS, onde um profissional de saúde possa disponibilizar a pílula do dia seguinte, assim tranquilizando os estudantes mais desastrados, premitindo-lhes que se concentrem nos estudos e queimem as pestanas sem nada ques lhes atrapalhe o espírito, assim contribuindo para vencer, de vez, a iliteracia.

E, como quem faz um cesto faz um cento, matem, já agora, com um pau, dois coelhos: por cada preservativo, ofereçam uma seringa e, ao lado de cada quiosque ou balneário dos acima citados, instalem uma sala de chuto com pessoal qualificado no aconselhamento sobre o mais seguro modo de ministrar o dito com a dita.

E nós? - perguntam-me os alcoólicos - não somos gente? Calma! Jamais admitiria discriminações violadoras da nossa Lei Fundamental! Eu também defendo, e defendo acerrimamente, podem crer, que o Estado, ao lado de cada sala de chuto, monte uma sala de copo para os adoradores de Baco. Lá dentro, terão eles a preciosa ajuda de um enólogo, de bata branca, que lhes seleccionará apenas vinhos de refinadas colheitas e de requintados taninos, tudo para defesa da saúde pública, pois é sabido que a má zurrapa tem levado muitos aos hospitais.

E nós? - interrogam-se os ladrões, tantas vezes vítimas, coitados!, de quedas, sustos, arranhões, cortes brutais, quando, lá na seu duro e arriscado ganha-pão, têm que trepar, escalar, arrombar, saltar e fugir. Pois, para vós, também o Estado tem que ter, necessariamente, soluções: cursos intensivos de formação profissional na área do latrocínio, onde se ensinarão as melhores técnicas e se oferecerão, como é óbvio, luvas robustas, capacetes homologados, óculos de marca, gorros e máscaras, material de rappel, etc. para que vós, pobres vítimas da dependência do alheio, a qual não podeis jamais controlar, não sofrais injustamente por falta de know how e de ferramentas apropriadas.

Estou certo de que, com medidas como estas e outras semelhantes, daríamos um salto qualitativo tremendo e não teríamos que nos preocupar mais com problemas ridículos como esse da "educação da sexualidade dos adolescentes".

Educação sexual dos adolescentes? Que preocupação tão bizarra! Dêem-lhes mas é preservativos (já agora, com umas doses diárias de morangos com açúcar, que têm, além do mais, muita vitamina C) e não se fala mais no assunto!





Editado 1 vezes. Última edição em 08/02/2006 23:23 por Ovelha Tresmalhada.

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: (IP registado)
Data: 09 de February de 2006 08:42

Ovelha Tresmalhada, falar de um determinado assunto não faz dele a prioridade nacional...

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 09 de February de 2006 15:32

"só tem é que começar a distribuir preservativos, de um modo eficiente e organizado, gratuitamente e em doses generosas, nas creches e infantários (onde pululam, como formigas, os pedófilos"...

No comments. ( por uma questão de bom senso)

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ovelha Tresmalhada (IP registado)
Data: 09 de February de 2006 16:39

Tresleu, cara catolicapraticante. Se calhar a ironia foi tão exagerada que passou por afirmação séria.

O que eu quis dizer, na referência aos pedófilos que "pululam como formigas" nas creches e infantários, foi só isto - e agora falo a sério:

Sempre houve casos, felizmente esporádicos, mas tristes e dramáticos, de pedofilia em escolas, colégios, internatos, que tiveram por vítimas jovens, crianças e, por vezes, bebés. É a miséria humana no seu pior, que sempre existiu e há-se existir. Não acredito que os casos sejam assim tão mais frequentes hoje do que eram há 50 ou 100 anos.

Só que, de repente, a comunicação social, e em especial a TV, descobriu o filão do sensacionalismo mais chocante. E, desde os tempos da história da pedofilia na Igreja americana até ao mais recente caso da Casa Pia, as televisões praticamente não perdem um caso de pedofilia.

A publicitação dos casos teve o mérito de despertar consciências, levar as vítimas a vencer o medo e permitir descobrir e punir os agressores. Mas a reiterada insistência em noticiar todo e qualquer caso pode gerar - e tem gerado! - na opinião pública a ideia de que o mundo está cheio de pedófilos.

Ouço conversas de mães preocupadas que já vêem pedófilos em cada canto. Sei de algumas que receiam o professor de moral, o professor de música, o catequista, o chefe dos escuteiros, o próprio padre, sem nenhuma razão para isso que não seja o clima de alarmismo que se criou.

Corre-se o risco de se cair uma paranóia irracional. É como as meningites: todos os anos há o mesmo número de casos, mas as TVs, inistindo sempre em revelar todo e qualquer caso, criam a ilusão de que o risco é muito mais elevado e grave do que na realidade é.

Portanto, o que escrevi foi, deliberadamente, para passar uma mensagem de sentido contrário às palavras: não se caia na loucura de suspeitar de tudo e de todos!

Quanto ao resto, essa pequena passagem deve ser lida no contexto geral do que escrevi, traçando uma caricatura obviamente grosseira, hiperbólica, cujo sentido e alcance qualquer pessoa saberá entender.[/b]



Editado 1 vezes. Última edição em 09/02/2006 16:40 por Ovelha Tresmalhada.

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ovelha Tresmalhada (IP registado)
Data: 09 de February de 2006 16:55

Zé:

"Falar de um determinado assunto não faz dele a prioridade nacional..."

Claro que não!

Bolas, nunca mais escrevo nada em tom irónico ou humorístico. Jamais imaginei que alguém pudesse interpretar de modo tão distorcido a mensagem que quis passar!...

Se o tom do que escrevi viola as regras deste fórum, se fui excessivo na sátira, se ofendi a sensibilidade de alguém, se há qualquer coisa de indecoroso, peço imensa desculpa a todos e solicito aos moderadores que, se o acharem conveniente, eliminem o meu post.


Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: (IP registado)
Data: 09 de February de 2006 17:50

Ora, Ovelha tresmalhada, também não ficamos feridos com um bocadinho de ironia. :)

A mim pareceu-me é que estavas a alinhar no argumento "isto não é uma prioridade, logo não o vamos discutir", que os políticos usam quando não lhes dá jeito falar de algo... Para além disso, na minha opinião, exageraste no tom irónico... Mas isso são gostos, e não acho que fira a sensibilidade de ninguém. Quanto muito o seu sentido estético!

Acima de tudo, sabes o que acho? Acho que não foste construtivo, e que uma pessoa com as capacidades que obviamente tens (desculpa, porque sei que não tenho autoridade para dizer isto) pode e deve ser construtivo. Mas repito, acho que não ofendeste a sensibilidade de ninguém.

Um abraço,



PS: Ando muito "controleiro", ultimamente. Que me perdoem os restantes participantes e os moderadores.

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 09 de February de 2006 18:03

Ovelha

Se os moderadores não retiraram, está tudo bem:) Eles foram bem seleccionados:)))

Contínua, eu gostei do que escreveste...

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ovelha Tresmalhada (IP registado)
Data: 09 de February de 2006 18:23


Zé,

Julgo que me esforço para ser construtivo com o que escrevo. Tenho é uma atracção irresistível pelo humor, ciente de que a rir se podem dizer as coisas mais profundas. O problema é que, às vezes, entusiasmo-me excessivamente com o manejo do verbo e, às tantas, o pé escorrega-me do chinelo e a coisa sai desfocada.

Ana, obrigado. Sempre que puder, continuarei a postar, embora tenha muito mais a receber e a aprender com o que aqui vou lendo do que a dar.

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 09 de February de 2006 23:25

Parece-me que a confusão entre a utilização de preservativos com conceitos como comportamentos pedófilos, com toxicodependência, alcoolismo e latrocínio denota um sentido de humor muito..peculiar.
Sintoma de desinformação grave sobre o que é Educação Sexual??... talvez umas aulitas...

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ovelha Tresmalhada (IP registado)
Data: 10 de February de 2006 02:02


Desisto, não há nada a fazer!

Já vi que a cara catolicapraticante não parece ter captado nada da mensagem que tentei passar, de uma forma metafórica, sarcástica e ostensivamente exagerada, como é próprio das caricaturas, acerca do carácter simplista e contraproducente de certas medidas com que o Estado parece querer encarar e tentar resolver alguns problemas, entre eles o da educação sexual nas escolas.

O problema não é seu, que não entendeu - é meu, que, como quase sempre aliás, não me soube exprimir, dando azo a lamentáveis interpretações. Penitencio-me por isso.

Resta-me seguir o seu conselho: vou para as aulas. Não de educação sexual, que, nessa matéria, sou um caso perdido, mas de português...




Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 10 de February de 2006 02:30

Limitei-me a ironizar...não percebeu?

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 10 de February de 2006 02:34

Ah... e não me parece que necessite de aulas de português... de forma alguma... Aliás escreve muito bem...

Mas o seu comentário anterior não foi honesto nem escorreito...

Ou, como o próprio amigo reconheceu, escorregou-lhe o pé para o chinelo...


Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 10 de February de 2006 16:11

CP

Não haverá outra maneira de educar nas escolas, sem ser com preservativos?
Não concordas que em casa os pais devem ensinar os filhos e dizer-lhes, que o sexo não se deve fazer com qualquer pessoa? Então nas universidades, nas escolas fazem com qualquer um, com amigos? Mas que mistura é essa?
Mas temos cultura ou não temos?
Agora uma jovem de 12 ou 14 ou mesmo 16 ou mesmo 17 ou ainda 18 anos fazer sexo, mas que brincadeira é essa? Essas jovens precisam de ter outras actividades, "NÃO" fazer sexo.
A minha mãe, sempre me proibiu de brincar e andar com rapazes durante a minha infância. Eu agradeço a Deus por ter tido uma Mãe. Essas meninas que fazem sexo muito novas, ficam sempre Machudas, como dizem os Brasileiros.

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Bruno PMS (IP registado)
Data: 10 de February de 2006 17:13

Boa tarde a todos,

Nos últimos tempos tenho seguido alguns dos tópicos discutidos neste fórum com algum interesse. De facto creio que se colocam aqui questões bem pertinentes e actuais, de maneira que resolvi também fazer-me "sócio" e deixar o meu humilde contributo, esperando sempre poder aprender algo mais.

Acerca deste tópico não li todas as mensagens (o tempo não abunda) mas acho que li o suficiente para ter uma ideia do "panorama".

Ovelha, gostei da tua (posso tratar-te assim?) mensagem "sarcástica". Como diz o ditado «castigat ridendo mores» ,isto é, a rir se corrigem os costumes (acho que escrevi correctamente). Um pouco de ironia não faz mal a ninguém, desde que não ofenda, e a tua acho que não ofendeu.

Concordo também com o que disse a Ana. "Não haverá outra maneira de educar nas escolas, sem ser com preservativos?"
Acho bastante triste que a principal preocupação dos "educadores sexuais" seja distribuir e ensinar a utilizar preservativos. Não haverá nada para além disso?
Parece que a única preocupação hoje em termos de planeamento familiar é a de evitar ter filhos a todo o custo. Já agora, se os preservativos e pílulas falharem, o que fazer? Tomar a pílula do dia seguinte, fazer aborto se necessário??

Os preservativos não são 100% eficazes, muito menos no que diz respeito às doenças sexualmente transmissíveis. O vírus da SIDA, por exemplo, é menor em tamanho do que os espermatozóides, pelo que se estes últimos por vezes conseguem "furar a barreira" imagine-se os primeiros.
Foram reveladas algum tempo atrás algumas estatísticas em relação à proliferação da SIDA no continente africano. É curioso que o país com melhores resultados (mas muito melhores) foi o Ruanda, onde se insistiu numa forte campanha de sensibilização para que as pessoas não tivessem relações extra-conjugais e que fizessem abstinência antes do casamento, ou seja, que respeitassem os valores cristãos. Enquanto isso, nos outros países distribuíram-se preservativos a torto e a direito. Se não estou em erro no Ruanda a taxa de transmissão do VIH diminui mais de 40%, enquanto que nenhum dos outros conseguiu sequer chegar a uma diminuição de 10%.

Não é natural que nós católicos defendamos os nossos valores? Eu acho que sim.

Em breve vou ser pai, se Deus quiser. A minha filha deve nascer lá pr'ó fim deste mês, início do próximo. Obviamente esta questão preocupa-me pois não quero que a minha filha vá pr'á escola receber pílulas e preservativos, aprender a masturbar-se e que o sexo anal é muito agradável, como já ouvi. Francamente...

Espero não me ter alongado demasiado na mensagem e não me ter desviado do assunto (que dá muito que falar).

Fico à espera dos vossos comentários...

Cumprimentos



«sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste»

Re: "Qual o papel das famílias na educação da sexualidade dos adolescentes".
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 10 de February de 2006 17:28

Bruno


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