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Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 07 de June de 2004 14:38

Poesia VI

Vamos concluir hoje esta amostra da poesia da Beata Alexandrina. E fazemo-lo lembrando que ela é dominada por dois temas, a Eucaristia e o empenho reparador e redentor da autora.
Não usa imagens nem hipérboles fáceis. As imagens, colhe-as predominantemente em dois campos, o do seu meio agrícola e o do meio piscatório que conheceu na Póvoa.
A passagem da linguagem corrente para a linguagem metafórica e vice-versa nunca é forçada nem inoportuna. Muito menos é pretensiosa: depende antes de necessidades expressivas evidentes.



SINTO QUE TENHO UM LEITO DE ESPINHOS

Sinto que tenho um leito de espinhos para o meu corpo e outro igual para o coração;
Nem um nem outro se podem livrar dos espinhos.
São espinhos que me servem de leito e espinhos que me cobrem.
Estou tão ferida e tão envolta nelas;
Estou como que pregada à cruz,
Sem possibilidade do mínimo movimento.
Encontro-me como um passarinho que voava e o impediram:
Entre estes espinhos, não posso voar nem para Jesus.
Todo o mundo é trevas,
E trevas estão fora do mundo.
Que terrível abismo!
As ondas agitadíssimas dum mar imenso
Caem sobre mim com a fúria da mais terrível tempestade.
Estas ondas vêm contra as minha as torres,
Atiram-se com violência, quer para dentro quer para fora delas,
Duma parte e doutra,
Ameaçam destruição.
São ondas, mas não apagam o fogo em que ardo.
24/6/46


COMECEI A SENTIR QUE ERA A ÁRVORE DA VIDA

Ontem, pela tarde, comecei a sentir que era
A árvore da vida:
Era cruz, resgate, salvação.
Via-me a lavar o mundo com o meu sangue
E a árvore da cruz floria em meu redor.
De súbito, uma derrota:
A derrota provocada pelo mal vencia tudo,
Chegava até ao tronco da árvore.
As minhas veias eram as raízes daquele tronco:
Para que o tronco não morresse e continuasse a dar vida,
Deveria continuar a sofrer e a dar o meu sangue.
A derrota, a destruição que a minha alma via levou-me à agonia:
A rolar-me sobre o terreno do Horto com a aflição
E a suar sangue para oferecer assim ao Eterno Pai o cálice da maior amargura...
7/7/50


A TUA VIDA É A GRANDE SABEDORIA

Veio Jesus com a sua grandeza,
Fez-me grande como Ele e disse-me:
- Minha filha, ... faço-te grande com a minha grandeza,
Poderosa com o meu poder,
Sábia com a minha sabedoria,
Rica com a minha riqueza,
Incandescente com o meu amor.
Difunde-o, difunde-o, alimenta-o nos corações.
Tem coragem.
Não temas a tua ignorância.
A tua vida é a grande sabedoria
Que mostra a minha vida divina em ti;
É por isso que não vives nem sabes viver:
Porque não és tu que vives:
Sou Eu que vivo e opero em ti....
A tua ignorância esconde-te as minhas maravilhas,
As maiores maravilhas do Altíssimo sobre as suas criaturas.
Tu exististe sempre na mente de Deus
Para cumprimento da mais nobre missão que uma vítima possa cumprir sobre a terra. ...
6/10/50

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 08 de June de 2004 12:54


Provavelmente, não me vou manter muito mais tempo neste fórum, que já o não é (refiro-me a esta página em que escrevo). Mas queria deixar aqui um conjunto de informação ordenada e que fosse um testemunho convincente sobre a Beata Alexandrina. Por isso, começo hoje a transcrever alguns elogios que os seus especialistas lhe dedicaram.
Se alguém me quiser lembrar que já reproduzi algum destes textos noutro local, não me traz novidade e a explicação para isso já está dada.


A BELEZA, O REQUINTE E O HEROÍSMO DA VIRTUDE DA ALEXANDRINA

Ao ser interrogado frequentemente acerca da Alexandrina, eu costumo afirmar:
«Na minha já não breve vida sacerdotal abeirei-me de muita gente, de todas as categorias, mas nunca encontrei nenhuma (inclusive sacerdotes e religiosos) tão humana e espiritualmente perfeita, sob todos os aspectos, como a Alexandrina. Nunca!»
Recordando os frequentes contactos que tive com aquela alma de escol, iluminando-os com os conhecimentos ascéticos que as leituras espirituais da minha vida sacerdotal me fornecem diariamente, não consigo descobrir nela a mais pequena sombra de imperfeição. Antes pelo contrário, descubro cada vez melhor a beleza, o requinte e o heroísmo da virtude da Alexandrina. Sinto-me cada vez mais levado a admirar a maravilhosa acção da graça de Deus naquela alma.
Se eu tivesse de apontar a virtude em que ela mais se distinguiu, não saberia fazê-lo, porque não houve uma que brilhasse nela mais do que as outras: foi excelente em todas, numa harmonia perfeita. Mesmo naquelas que exteriormente foram mais provadas: por ex. na obediência à Autoridade eclesiástica e aos seus directores; na paciência posta tão rudemente à prova quer pela doença, quer pelas pessoas que a visitavam de maneira importuna; na caridade para com o próximo, sobretudo com os que lhe causavam gravíssimos desgostos.
A sua personalidade verdadeiramente gigante era escorada por um espírito de humildade muito convicta e evidente que aflorava dos seus lábios e mais ainda das suas atitudes interiores, como facilmente se pode deduzir da leitura atenta dos seu diários: por um total desapego da sua vontade, sempre ansiosa em buscar e cumprir a vontade de Deus à custa da renúncia total dos seus desejos e gostos pessoais.
Era verdadeiramente uma criatura consagrada de uma forma total ao seu Deus, em espírito de imolação, para reparar as ofensas que lhe são continuamente dirigidas, e para salvar-lhe almas, todas as almas. Uma tal consagração não se explica sem um grau eminente de amor de Deus: amor insaciável, ardoroso, avassalador. Não saberia melhor definir esse amor do que aplicando-lhe o adjectivo «seráfico», no sentido mais completo da palavra.
Não encontro paralelo desse amor a não ser na vida dos grandes amantes de Deus, reconhecidos pela Autoridade da Igreja.
Mais ainda que os factos, que podiam causar impressão, foram estas virtudes sólidas e excepcionais que me ligaram à Alexandrina: foi delas que me ocupei e preocupei tomando, no devido tempo, a sua defesa à custa de muitas amarguras.
Foi igualmente o mesmo motivo que me levou a exigir que ditasse os seus sentimentos de alma, sem os quais teriam ficado ignoradas as suas riquezas espirituais nos seus aspectos mais íntimos e, portanto, mais preciosos.
Turim (Itália), 2 de Julho de 1965.
In fide (em fé).
P. Humberto M. Pasquale


CHEGASTE AO INFINITO, VIVES DO INFINITO, FALAS DO INFINITO

Eu quisera que alguém fizesse o que tu não podes fazer.
Folhas soltas, folhas soltas o que dizes, o que de ti observam!
Tu fazes subir as almas para Mim.
Tu vais à frente; subiste tanto, subiste tanto!
Chegaste ao Infinito,
Vives do Infinito,
Falas do Infinito!
Oh vida de Deus nas almas!

Palavras de Jesus à Alexandrina


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 08 de June de 2004 18:18

Caro José Ferreira:

Deve ter notado que os seus interlocutores eram essencialmente de dois tipos: os da chacota e o das colagens. Os primeiros parecem ter serenado; o segundo manifestou-se contra todo e qualquer registo, que entretanto se tornou obrigatório.

De qualquer forma, há muitos outros temas possíveis a debater neste fórum. Será que só vale a pena falar da Alexandrina?

Alef

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 08 de June de 2004 20:57


Amigo Alef

Eu cheguei aqui pelas mãos do José Avlis, que só conheço destas andanças do fórum e de alguma correspondência particular que entretanto temos trocado. Compreenderá que devo retribuir as atenções que ele teve comigo.
Mesmo sendo eu bastante alheio a quase tudo isto (cheguei aqui há pouco e apenas tenho aproveitado do espaço que me disponibilizam), como católico, partilho preocupações do José Avlis sobre o fórum e para ele desejo naturalmente o melhor.
A respeito da Beata Alexandrina, considero-me um pouco especialista no assunto. Vejo-a como um tema importantíssimo e urgente. E é essa a razão por que aqui me tenho mantido, estoicamente.
Já me chegou vontade de participar noutros fóruns, mas não o fiz. Não quero envolver-me em temas que podem ser interessantes, mas onde me sentiria menos à vontade.
Cumprimentos.

José Ferreira


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 09 de June de 2004 17:50


ELA ERA «A BONDADE EM PESSOA»

A citação que se segue é retirada duma entrevista que o Pe. Humberto Pasquale deu ao seu colega Pe. Ismael de Matos e que este publicou num pequeno livro intitulado «O que dizem da Alexandrina». Sendo do mesmo autor do texto publicado acima, a opinião que aqui expressa parte doutro ponto de vista. O dois textos complementam-se.


- Quais as virtudes da vida da Alexandrina que mais o convenceram de estar perante uma alma verdadeiramente extraordinária?
- Antes de mais nada, quero esclarecer o significado que dou à expressão «alma extraordinária». Ao classificar de «extraordinária» a alma da Serva de Deus, não pretendo referir-me aos dons especiais que ela possa ter recebido do Altíssimo, dons que todavia foram o principal – se não o único – motivo de interesse de muitos que a visitavam. O jejum, os êxtases, os eflúvios de perfumes, as profecias, o discernimento do espíritos, etc., etc., factos de que eu próprio como historiador tomei a devida nota, não foram os argumentos principais que me convenceram da grandeza de alma da Alexandrina. Em todos os relatórios que redigi, sempre eu sublinhei a sua vida cheia de virtudes e os escritos em que nos relatava a sua ascensão para Deus. Toda a grandeza da Alexandrina estava aqui.
À sua pergunta acerca dos factos ou virtudes da vida da Alexandrina que mais me convenceram, eu teria que responder com um discurso muito comprido. O assunto deu-me para um livro, que já foi publicado e recomendado às pessoas desejosas de conhecerem a verdadeira figura moral da Serva de Deus. Intitula-se «Eis a Alexandrina» e pode ser lido e conhecido por toda agente.
Quais as virtudes? Mas se ela foi perfeita em todas as virtudes!... Já há muitos anos que fui ordenado sacerdote... Pois no decorrer de todos esses anos jamais encontrei alma tão santa, sob todos os aspectos, como a da Alexandrina.
(...)
No entanto, se realmente quer que se eu sintetize, numa só palavra, aquilo que nela era mais convincente e a fazia aparecer aos nossos olhos como alma extraordinária, dir-lhe-ei que era a sua bondade. Ela era «a bondade em pessoa». E era esta bondade que imediatamente nos levava a pensar em Deus e dava à Alexandrina a auréola de «alma extraordinária».


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Abelardo (IP registado)
Data: 10 de June de 2004 04:28


Amigo José Ferreira

Regresso por vários motivos de força maior, mas principalmente para dar-lhe o devido apoio e solidariedade, enquanto for necessário, nesta santa missão de difundirmos ao máximo, como se impõe, a Vida e Obra de Beata Alexandrina Maria, ou seja, para que seja anunciada, a Portugal e ao Mundo, a sagrada e preciosa Mensagem de Balasar, como pediu e prometeu o próprio Senhor Jesus, dado que se trata de Verdades e Avisos sobrenaturais, urgentes e extremamente importantes - cem por cento em conformidade com o Santo Evangelho e com o Magistério da Igreja -, visando a eterna Salvação de todos nós.

Continue, pois, a contar comigo, a partir de agora, contra todos os infelizes detractores e cépticos de semelhantes revelações e doutrinas, que nenhum católico, pelo menos, deveria menosprezar, e muito menos rejeitar, uma vez que, ao fazê-lo, está a comprometer seriamente a salvação da sua própria alma.
Em contrapartida, muitos serão os chamados e convertidos, através dos méritos e da mística da Beata Alexandrina, que no Céu, tal como já o fazia na Terra, continua a interceder activamente por todos nós.

Um abraço reconhecido e dedicado.

Abelardo


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 10 de June de 2004 07:19

Caro Abelardo:

Sê bem-vindo! Nota que se todos formos razoáveis nem precisamos de nos preocuparmos com as regras.

Boas participações!

Alef

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 10 de June de 2004 11:30

MAIS TESTEMUNHOS SOBRE A ALEXANDRINA

Ao reunir muitos testemunhos favoráveis à Beata Alexandrina, poderei induzir a pensar que acho que ela precisa deles. Mas não precisa: quem conhece a sua biografia e os seus escritos dispensa testemunhos que lhe abonem a credibilidade. Com o que se segue, como com o que está imediatamente para trás, creio ir ao encontro dos retardatários, daqueles a quem ainda restam dúvidas.
A seu tempo, os escritos da Beata Alexandrina foram analisados por dois censores nomeados pela Santa Sé. Veja-se o que escreveu o Pe. Humberto Pasquale a este respeito na biografia «Venerável Alexandrina», pág. 368:
«Individualmente, sem saberem um do outro, os dois peritos (os censores) fizeram o seu trabalho e puseram por escrito o seu parecer, tendo sido entregue em Dezembro de 1976. O juízo emitido foi muito lisonjeiro (…)»
Ouçam-se agora as palavras do Primeiro Censor:
«Há muitos elementos nestes escritos que falam a favor da autenticidade da experiência religiosa de Alexandrina.
1º - Acima de tudo a sua vida virtuosa, o seu tender só para o Senhor e viver para a salvação das almas, o juízo humilde de si, a vontade de escondimento, a sua paciência heróica e a sua obediência;
2º - Em segundo lugar, a pureza da sua doutrina, de que alguns aspectos, como os da Comunhão com o Cristo Redentor na vocação vitimal, se não esperaria encontrá-los nos escritos duma mulher do povo que fez só alguns meses da primária;
3º O grande bem que parece ter feito a não poucos;
4º - Poderemos talvez acrescentar alguns anúncios proféticos que se manifestaram verdadeiros: o da guerra mundial, o outro segundo o qual ninguém na guerra ousaria tocar no Papa.
A estes elementos tirados dos escritos, poderia ser acrescentado o facto do jejum total, inexplicável para os médicos.
Fundados sobre os motivos elencados, parece-nos dever concluir que a experiência espiritual de Alexandrina é substancialmente autêntica. …» (Figlia del Dolore, Madre di Amore», pág. 728
Ainda sobre os escritos vale a pena ouvir a opinião insuspeita do Cónego Molho de Faria, transcrito também de «Figlia del Dolore, Madre di Amore», pág. 459:
«Quanto a Molho de Faria, só depois da morte de Alexandrina começou a considerá-la santa, tendo estudado os escritos e meditando sobre a sua vida.
Celebrou duas ou três vezes a S. Missa na Capela funerária, por devoção.
Na deposição para o Processo Informativo Diocesano afirma:
“Neste momento penso que a fama de santidade de que goza a Serva de Deus é a melhor possível e merecida. Penso que a Serva de Deus é digna das honras dos altares.
Tudo por conhecimento e estudos pessoais.”»
O Pe. Isidoro Magunha, que era professor de mística e de ascética, depois duma conversa de 4 horas e meia com a Alexandrina, ao despedir-se disse-lhe:
«Esteja tranquila, pode estar tranquila: em tudo que me disse não encontrei uma palavra que fosse contrária ao Evangelho, contrária à doutrina de S. Teresa e de S. João da Cruz.
Conheço a mística como o pão de cada dia. Sou sincero: já fui escolhido para examinar casos destes e fui contrário; mas aqui não o sou, sou a favor.
Viva muito humilde, viva sempre como viveu até agora. Os seus sofrimentos são pedras preciosas que adornam a coroa que lhe cingirá a fronte. Mais tarde falarei.
Pode dizer a minha opinião ao Pe. Humberto.» «Figlia del Dolore, Madre di Amore», pág. 452. O relato destas visitas vem também em «Cristo Gesù in Alexandrina», pp. 387-388 e 547-548.


Para o Abelardo e para o Alef

Muito me apraz vê-los aqui de novo. A Beata Alexandrina saudaria efusivamente o reencontro - e hoje é para ela um dia muito especial, ela que era toda pela Eucaristia, toda pelas quintas-feiras que lhe recordavam a instituição da Eucaristia.
Um abraço para os dois.

José Ferreira


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 11 de June de 2004 12:22

MÃE DOS PECADORES, NOVA REDENTORA, SALVA-OS!

Nada me obriga a transcrever o que segue. Se quisesse guardar uma atitude de reserva prudente, não o transcreveria. Mas isso não me parece solução. Correndo o risco de escandalizar, mas com a protecção inequívoca do juízo do Primeiro Censor já reproduzido, vou dizer hoje aquilo que me parece o máximo.
Nos escritos da Alexandrina, Jesus chama-lhe repetidas vezes redentora. O seu maior estudioso e mais categorizado intérprete, o Pe. Humberto Pasquale, ao traduzir-lhe os escritos para italiano, substitui esta palavra por co-redentora. Numa nota de «Cristo Gesù in Alexandrina» ao texto que abaixo transcrevo, afirma o seguinte:
«No original está a palavra «redentora». Para entendê-la no modo justo deve ser vista no contexto. De facto quem opera em Alexandrina é «somente» Jesus: afirma-o Ele mesmo muitas vezes.
Como Cabeça do corpo místico actua em cada um dos seus membros; faz próprios os seus actos e enriquece-os com os seus méritos infinitos; oferece-os ao Pai Eterno como coisa sua em favor das almas.
«É Deus quem dá incremento… nós somos servos inúteis», como ensina S. Paulo. Isto é tão verdadeiro que a alma mística sabe, por experiência, que não faz nada; sente-se sem vontade própria; não é dona de nada; não conta senão com Jesus.
A sua vida é um perene abandono n’Ele; sente-se incapaz do que quer que seja, à excepção de pecar, se lhe faltasse a ajuda do Alto.
Todo o diário de Alexandrina fala disso e o confirma.»
Veja-se por fim o texto em causa:

«Mãe dos pecadores, nova redentora, salva-os, salva-os!
És a nova redentora escolhida por Cristo!
Nunca houve nem voltará a haver vítima desta forma imolada,
porque nunca houve tanta necessidade como hoje,
nunca o mundo pecou assim.
Dezanove séculos são passados que Eu vim ao mundo
e trouxe agora a nova redentora escolhida por Mim para relembrar ao mundo o que Cristo sofreu,
o que é a dor,
o que é o amor e loucura pelas almas.
És a nova redentora que vens salvá-los,
és a nova redentora que incendeias na humanidade o amor de Jesus!
Nova redentora que serás falada enquanto o mundo for mundo.
Minha filha, livro onde estão escritos com dor e sangue, letras de oiro e pedras preciosas todas as ciências divinas!...
«Sentimentos da Alma» (1/12/44)


VEM CÁ, MINHA FILHA, LUZ E FAROL DO MUNDO!

As palavras que se seguem são do último dia em que a Beata Alexandrina reuniu forças para ditar o diário, alguns meses antes de «voar para Céu». São a conclusão, o fecho da obra, a confirmação da dimensão gigantesca da sua pessoa:

«Numa angústia lancinante repeti os meus actos de fé:
“Creio, Jesus, creio que foi para mim o vosso nascimento, a vossa morte, o vosso calvário.
Creio, Jesus, creio!”
Os meus abismos são tão negros e profundos que só um Deus podia penetrar neles.
Foi assim que Jesus fez.
Desceu à minha profundeza, trouxe à superfície
e iluminou o meu pobre ser com uns raiozinhos da sua luz:
“Vem cá, minha filha, luz e farol do mundo!
Tu que és treva inigualável, és luz que brilha, farol que tudo ilumina.
A treva é para ti, a luz é para as almas.
Vem cá, luz de quem Eu sou luz, farol de quem Eu sou farol!
Não posso Eu fazer-te brilhar com o Meu brilho?
Não posso Eu fazer que sejas farol como Eu sou farol?”»
«Sentimentos da Alma»


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: molkyul mehushkhay (IP registado)
Data: 11 de June de 2004 23:45

[p]bonito os exemplos que a beata deixou, pena que agora ela está morta e
nada mais pode fazer a nós que [font color="#000080">yhwh</font] a tenha.[/p]



molkyul

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: molkyul mehushkhay (IP registado)
Data: 11 de June de 2004 23:48

que pena que não aceita cores aqui



molkyul

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: molkyul mehushkhay (IP registado)
Data: 11 de June de 2004 23:51

que YHWH abensoe a todos



molkyul

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 12 de June de 2004 00:47

Molkyul:

Vejo que tens tentado formatar o texto das mensagens, usando negrito, sublinhado e itálico. Para ver como se faz, visita este "link": [www.paroquias.org].

Mas, presta muita atenção: é muito fácil enganarmo-nos e então sairá mal.

Para que tal não aconteça, antes de clicares no botão "Enviar" clica sempre em "Pré-visualizar" (botão ao lado) e verifica se a mensagem ficou bem.
Se não tiver ficado bem, corrige-a na caixa de edição (o local onde se escreve) e clica novamente em "Pré-visualizar", até que te certifiques que não há erros.
Nessa altura (e só então) clica em "Enviar".

Lembra-se que a formatação deve ser usada para facilitar a leitura e não para mero "floreado" ou ensaio de "grafitti". ;-)

Alef

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 12 de June de 2004 10:47

Para o Molkyul


CHUVA DE MISERICÓRDIA

Porque estou num momento em que vou iniciar novo capítulo no meu trabalho, posso dar-lhe uma resposta desenvolvida. De resto estava nas minhas intenções dizer o que segue:
Segundo a minha fé católica, aqueles que morreram na amizade de Deus - de Javé, como diz - continuam no Céu essa amizade e são eficazes a interceder por nós junto do seu Amigo. Veja estas duas citações da Beata Alexandrina:

«Repito mais uma vez (fala Jesus): tu hás-de do Céu salvar tantas almas como se o teu martírio se prolongasse até ao fim dos séculos.
Hás-de acudir a muitos males, a todos os males; mas as almas, as almas...!
- Já compreendo, Jesus, para essas cairá sempre, sempre a chuva da Vossa misericórdia.
- Está tudo dito, minha filha. Compreendeste bem.
Tu és a heroína vitoriosa, a heroína triunfante: triunfas na terra, hás-de triunfar no Céu.
Concedo-te todo o poder para as salvares.
Nunca será em vão, nunca será em vão uma prece dirigida a ti em favor das almas, quando estiveres no Céu.»
Sentimentos da Alma (1/5/53)


DE MÃO ESTENDIDA, PEDINDO ESMOLA

Agora promete a própria Beata Alexandrina:

No Céu estarei
como o pobre cego
à beira da estrada,
de mão estendida,
pedindo esmola.
Eu pedirei graças
para as espalhar
sobre a Terra.
Alexandrina


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: molkyul mehushkhay (IP registado)
Data: 12 de June de 2004 16:06

é amigo ferreira, a beata pode até ter tido uma ilusão, mas ter conversado com o próprio yhwhshua acho que não, bonito os versos dela e devemos sim seguir todos os exemplos deixado aqui por ela, mas, dizer que ela conversou pessoalmente co cristo , ja acho meio difícil pois, está escrito, de minha segunda vinda disse yhwhshua só o meu pai que está no céu é que sabe.



molkyul

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: molkyul mehushkhay (IP registado)
Data: 12 de June de 2004 16:20

Prefiro amigo fazer o que yhwhshua me ensinou, não de o peixe, ensine-os a pescar ok. E Dai de graça o que vos é dado de graça.

que Yhwh tenha a beata Alexandrina amnao. eu também posso te dizer pelo conhecimento que tenho que, a beata não está no céu por que ela não foi arrebatada em vida como Yhwhshua, Elias(Ulyul) e Moisés(Mehushuá) ok.

O pó vota a ser pó, e o espírito volta a ul que o deu Eclesiastes 12. Pois o homem está destinado a morrer uma vez, depois vem o juizo(hebreus 9:27). tenho muito mais pra falar-te mas, em outra ocasião ok.



molkyul

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 13 de June de 2004 11:10

DE BALASAR PARA O MUNDO (I)

Nem este título nem o seu desenvolvimento têm o que quer que seja de plágio. De facto, o texto que vou agora transcrever está em muitos locais da Internet, até em várias línguas, mas eu sou o autor dele. E nem tenho muito que me orgulhar disso, que ele peca por defeito.
Quando estudamos Beata Alexandrina, um dos aspectos mais surpreendentes que se nos impõe é a dimensão universal insistentemente atribuída à sua mensagem. Tudo nela tem alcance mundial: se acontece em Balasar, é para se projectar no mundo.
Já em 22 de Novembro de 1937, quando ela era conhecida apenas um reduzido e fechado círculo de familiares e amigos, Jesus lhe garantia:
«Eu quero que, logo após a tua morte, a tua vida seja conhecida, e há-de o ser, farei que o seja. Chegará aos confins do mundo (&#8230;)»
Estavam ainda longe os livros que se haviam de escrever sobre ela e a Internet ainda demoraria largas décadas a chegar.
Um dia, durante um êxtase da Paixão, estava a Alexandrina no chão sob o peso da cruz; dois homens tentaram levantá-la, mas não conseguiram. Ela pesava mais ou menos 34 quilos. À pergunta do director espiritual sobre quanto pesava a cruz que carregava, esclareceu que ela tinha um «peso mundial».
A consagração ao Imaculado Coração de Maria de que foi mensageira não foi a da Rússia ou de Portugal, nem a da Cristandade, foi a do mundo. Isso está bem claro nas palavras de Jesus proferidas em 29 de Maio de 1942:
«Ave, Maria, Mãe de Jesus!
Honra, glória e triunfo para o seu Imaculado Coração!
Ave, Maria, Mãe de Jesus, Mãe de todo o universo!
Quem não quererá pertencer à Mãe de Jesus, à Senhora da Vitória?
O mundo vai ser consagrado todo ao seu Materno Coração!
Guarda, Virgem pura, guarda, Virgem Mãe, em teu Coração Santíssimo, todos os filhos teus!»
Veja-se o alcance universal atribuído à vida da Alexandrina nestas espantosas frases:
«Minha filha, escola de toda a humanidade! ...
Quanto deve ela aprender nesta escola:
Escola da vida de Cristo, escola da ciência do Altíssimo!
É aqui que aprendem os pequenos, os grandes, os ignorantes e os sábios.
É nesta escola que se aprende a sofrer e a amar.» 15/4/49
E ainda esta outra citação, de teor semelhante ao da precedente, mas onde avulta também o valor redentor do seu sofrimento:
«Vem o Jardineiro divino ao seu jardim a ver as maravilhas que nele operou e o fruto de tantas canseiras.
Vem o Rei ao palácio da sua esposa, o Redentor divino à sua redentora, à nova salvadora da humanidade.
As minhas maravilhas em ti não ficam ocultas, não consinto no seu escondimento.
Hão-de brilhar! São a minha glória; são salvação das almas.
Tudo será conhecido, minha doutora das ciências divinas, tudo será conhecido no livro da tua vida.
És a heroína do amor, a heroína da dor, a heroína da reparação, a heroína dos combates, a rainha dos heroísmos.» 18-5-1945


Para o Molkyul:

Eu creio que a distância que nos separa é bem maior que a do Oceano Atlântico. Por isso pedia-lhe: se quiser continuar a fazer as suas observações ao que aqui escrevo, prepare uma auto-apresentação, ainda que breve, para eu saber com quem falo. A minha, como sabe, está já nesta página.

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Abelardo (IP registado)
Data: 14 de June de 2004 04:05


José Ferreira

Subscrevo inteiramente tudo o que tem escrito sobre a Beata Alexandrina – aqui e no tópico anterior designado Venerável Alexandrina de Balasar –, e rogo e agradeço que continue a divulgar e debater o que considerar necessário, profícuo e oportuno, nomeadamente sobre a Mística de Balasar (sem qualquer temor), pois tem realmente esse dom, além de profundo conhecimento como historiador que é, graças a Deus.

Quem dera que todos pusessem os seus dons/talentos a render audaciosamente, e ai de quem se recusa a fazê-lo por receio, egoísmo ou desleixo!

Rezo por si em particular, assim como por todos em geral.
"Beata Alexandrina, rogai por nós!"

Abraço reconhecido e dedicado.

Abelardo


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 14 de June de 2004 10:45

DE BALASAR PARA O MUNDO (II)

Quem quiser abrir a página <www.medjugorje.it/docs/2002/108/Alessandrina%20da%20Costa.htm> encontra aí parte duma entrevista feita ao Padre Pasquale Liberatore, que foi Postulador da Causa da Alexandrina e que morreu no final do ano passado. A terminar lê-se lá:

Chi conosce Alessandrina ne rimane affascinato. Ricevo lettere da tutto il mondo con richiesta di immagini e reliquie. Molti scrivono per segnalare grazie ottenute per intercessione di Alessandrina.

Não será difícil entender quase tudo o que aqui está escrito - e os amigos da Beata Alexandrina devem esforçar-se por ler italiano, pois que ela é quase italiana. E a razão é esta: nós portugueses abandonámo-la e quem a estudou e divulgou foram os italianos. Quando queremos ler um livro que a estude em profundidade, encontramo-lo em italiano, mas não em português.
Dizia o Postulador que ela fascina e ele que recebia cartas de todo o mundo. Eu tenho comigo algumas cartas que falam da Beata Alexandrina: vieram da Argentina, do Brasil, dos EUA, da Irlanda, da Itália, de Malta e da Austrália. Isto não é «todo o mundo», mas já é significativo desta dimensão mundial que lhe venho a assinalar.
Agora volto ao trabalho que comecei a publicar ontem. Os exemplos que dei e que dou hoje são só amostras. Existem muitos do mesmo género. Mas enquanto não possuirmos a versão integral da sua obra é difícil reuni-los. Como já se viu, são por norma altamente poéticos.
O que segue tem ainda assim carácter excepcional. Quando o mundo se dilacerava numa guerra que parecia não ter fim, ele era entregue, no dia da Imaculada Conceição, aos cuidados da Beata Alexandrina. Mais, ela era declarada sua rainha, «rainha do mundo»:

Tu és a segunda arca de Noé.
Em ti guardo os pecadores;
em ti, como nessa arca, guardo tudo para a vida do novo mundo.
A tua dor, a tua imolação é dor e humilhação de vida mais para as almas que para os corpos.
Coragem, filhinha! Nada temas.
A chuva que sobre a nova arca cai não é de condenação, é de salvação:
é chuva de humilhações, desprezos e sacrifícios.
A arca não está em perigo: navega nas alturas.
Uma vez que baixem as águas da perseguição, verá o mundo a riqueza que continha, que era de salvação.
Filhinha, amada querida, Eu não estou sozinho, está comigo a minha bendita Mãe; escuta o que ela te diz.
Jesus à esquerda, a Mãezinha, à direita, tomou-me para o seu regaço, apertou-me fortemente contra o seu sacratíssimo Coração, cobriu-me de carícias e disse-me:
&#8212; Minha filha, venho com o meu divino Filho fazer-te a entrega da humanidade e fechá-la em teu coração.
Ficam as chaves na posse do teu Jesus e da tua querida Mãezinha.
Dei-te o meu santíssimo manto e a minha coroa de rainha: foste coroada por mim.
És rainha dos pecadores, és rainha do mundo, escolhida por Jesus e por Maria.

8-12-1944

A explicação para isto parece ser esta: àqueles que são verdadeiramente seus amigos Jesus torna-os participantes das suas riquezas. Por isso, a Beata Alexandrina merecia esta distinção que, parece, colocava nas suas mãos de «rainha do mundo» decidir os destinos da guerra.


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 15 de June de 2004 09:02

DE BALASAR PARA O MUNDO (III)

Hoje vou terminar o tema que venho a desenvolver com o título de «De Balasar para o mundo». E vou fazê-lo com três textos poéticos da Beata Alexandrina onde essa dimensão mundial está sempre clara. Cada um deles tem a sua originalidade: no primeiro avulta a construção alegórica, no segundo a maternidade desta mulher solteira cujo coração se dói pelo mundo inteiro, no último o seu impulso amoroso que a leva a desejar escrever com o seu sangue «em toda a terra a palavra AMOR, amor para e só para Jesus».

As chamas do edifício ardem por baixo e em redor

O meu peito arde, queima-me o coração: que fogo ardente!
O edifício está sempre dentro de mim: está em chamas e queima violentamente.
Sinto de novo que sobre este edifício foi posta uma rocha mundial.
Eu bato-a, giro em torno dela, devo sacudi-la.
As chamas do edifício ardem por baixo e em redor.
O fogo não se apaga; a rocha em todo o redor, aqui e ali, desfaz-se em bocados, como lenha.
Sinto resvalar os bocados da rocha.
Mas, meu Deus, com quanta fadiga! Há tanto que fazer!
Este fogo não pode parar: a rocha deve ser toda transformada, fundida no fogo divino. Queria ver só fogo: fogo nos corpos, nos corações, nas almas.


Queria engolir o mundo

Sinto em mim um fogo ardente; queima-me em todos os sentidos:
Todo o meu corpo é uma fornalha.
Tenho sede de Jesus, tenho fome, muita fome de almas.
Queria engolir o mundo.
Sinto-me sempre mais a sua mãe.
Que loucura a minha pelo mundo que é engano, lama e imundície!
Sou mãe que chora a perda dos seus filhos;
Sou mãe que não pode vê-los em tanta desordem, em tanta miséria e atrocidade.
Sou mãe que chora lágrimas de sangue que banham toda a humanidade.
Não posso resistir a tanta dor, não posso conceder-me trégua:
Quero salvar o mundo, quero sofrer tudo, quero-lhe dar a vida. ...


A tinta que escreve em toda a terra a palavra amor

Meu Deus, ó meu Jesus, ser nada por teu amor é ter a felicidade na terra.
Sofrer para vos consolar e salvar as almas é a minha alegria, mesmo que não permitais que eu a sinta. [&#8230;]
Eu quero dar-vos a prova do meu amor, mas não sei como: não tenho que vos dar.

Dar-vos o meu corpo?
Já há muito que vos pertence.
Dei-vo-lo inteirinho para ser martirizado e crucificado.

Dar-vos o meu sangue?
Oh, esse já vosso é também.
Ainda que de nada mais sirva, seja ele a tinta que escreve em toda a terra a palavra AMOR, amor para e só para Jesus.

Dar-vos a minha vida?
Já não é minha, vossa é também.
Vós morrestes por mim, para me salvar e eu morro por vosso amor e para salvar-vos as almas.

Jesus, Jesus, que mais Vos hei-de dar?
Quero que a minha vontade seja vossa para que a vossa seja sempre a minha.




Uma notícia

Neste fim-de-semana e nos primeiros dias da próxima vai estar cá em Portugal uma pequena equipa italiana a colher imagens para um DVD sobre a Beata Alexandrina.


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