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Re: Beata Alexandrina Maria da Costa / Exemplo de Santidade
Escrito por: Abelardo (IP registado)
Data: 30 de April de 2004 01:57


A Beata Alexandrina de Balasar é um Exemplo para as Horas de Sofrimento


Cerca de mil portugueses testemunharam, na Praça de São Pedro, o momento em que João Paulo II proclamou Beata a venerável Alexandrina Maria da Costa, conhecida popularmente como a Alexandrina de Balasar.

O Papa apresentou a Beata portuguesa como um Modelo para as horas de maior sofrimento.

“Pela esteira da Beata Alexandrina, expressa na trilogia ‘Sofrer, Amar, Reparar’, os Cristãos podem encontrar estímulo e motivação para nobilitar tudo o que a vida tenha de doloroso e triste, com a prova maior de Amor: sacrificar a vida por quem se ama”, recordou João Paulo II, na homilia da Missa em que beatificou seis Fiéis.

A cerimónia começou com a leitura, por parte dos Bispos das dioceses de onde eram naturais os Veneráveis, de uma breve resenha sobre a vida e obra dos cinco Religiosos e uma Leiga, precisamente Alexandrina Maria da Costa.

O Arcebispo primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, destacou a humildade, a bondade, a capacidade de sofrimento e amor pela Eucaristia, como “as pedras basilares” da vida de Alexandrina.

Assim que terminou a apresentação, o Papa leu a fórmula da Beatificação, declarando: “Que de hoje em diante sejam chamados Beatos”.

A Festa litúrgica da nova Beata portuguesa será celebrada no dia 13 de Outubro, data em que morreu Alexandrina, e que coincide com a última Aparição de Fátima.

João Paulo II assinalou que Alexandrina “reviveu misticamente a Paixão de Cristo e ofereceu-se como Vítima pelos pecadores, recebendo a força da Eucaristia, que se torna o único alimento dos seus últimos treze anos de vida”.

No decorrer da cerimónia, foi entregue a João Paulo II um relicário em prata, com cerca de dois quilos de peso, contendo um pedaço do esqueleto da Beata. O relicário foi transportado por Madalena Fonseca, a pessoa cuja cura miraculosa ocorreu por intercessão de Alexandrina de Balasar.

De Portugal, concelebraram na Eucaristia, presidida pelo Papa: D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga; e os padres Heitor Calovi (vice-postulador da causa de Alexandrina); Joaquim Mendes (provincial português dos Salesianos); Francisco Azevedo (pároco de Balasar), e Domingos Ferreira de Araújo (arcipreste da Póvoa de Varzim).

Participaram ainda, na mesma Missa, os Bispos: D. Antonino Dias e D. António Marto (auxiliares de Braga); D. Eurico Dias Nogueira (arcebispo-emérito de Braga); D. Jacinto Botelho (bispo de Lamego); D. Gilberto Canavarro Reis (bispo de Setúbal); D. António Rafael (bispo-emérito de Bragança); D. Teodoro Faria (bispo da Madeira); D. António Montes (bispo de Bragança); e dezenas de Sacerdotes portugueses, que acompanharam os grupos de peregrinos.

Em representação do Estado Português, marcou presença a Ministra dos Negócios Estrangeiros, Teresa Gouveia, acompanhada pelo Embaixador de Portugal na Santa Sé.

Milhares de católicos afluíram também a Balasar, Póvoa de Varzim, para participarem nas Cerimónias religiosas na Igreja paroquial, onde se encontra sepultada a Beata Alexandrina.

Alexandrina Maria da Costa, de Balasar, Póvoa de Varzim, viveu entre 1904 e 1955. O processo para a sua Beatificação foi aberto em 1967.

Além da "Santa de Balasar", o Papa beatificou ontem: o Padre polaco Augusto Czartorysky; a italiana Giulia Nemesia Valle; a espanhola Eusebia Palomino Yenes; a colombiana Laura Montoya, e a mexicana María Guadalupe Garzía Zavala.

No final da cerimónia, João Paulo II convidou os Católicos a imitarem os novos Beatos, por serem "exemplos eloquentes de como o Senhor pode transformar a existência dos crentes, quando se confiam a Ele".


26-04-2004

Fonte: Ecclesia


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa / Exemplo de Santidade
Escrito por: rodrigo netto (IP registado)
Data: 30 de April de 2004 14:18

com eu sempre falo quem gosta de sofrer é masoquista e se ela sofreu foi por opção dela foi por vontade própria dela, o papa santifica as pessoas???? só yaohu tem poder de nos santificar. saibam que satanas tentou tomar o lugar do pai eterno e por isso fora expulso do céu. quer o papa ter o mesmo destino do satanas??? o problema da católica e esse quer por que quer ser mais que deus e por isso está decaindo enquanto a igreja católica érsisitir em seguir o mesmo caminho que levou satanas a derrota. vera a igreja sumindo aos pocuos como an europa que ja em muitas cidades não exitem mais igrejas católicas . só sobrou uma alternativa. desistir de querer ser o pai eterno e se entregar a ele. só asism a igreja católica pode se livrar de ter um fim vergonhoso fique na paz.abandonem a idéia do satanas o de querer ser deus e tudo voltara a ser como antes.

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Avlis (IP registado)
Data: 14 de May de 2004 02:01


Para os devidos efeitos e suas consequências óbvias, declaro que este tópico é a continuação lógica do tema anterior/correlativo, subordinado ao título "Venerável Alexandrina de Balasar", cujo link é precisamente o seguinte:


[www.paroquias.org]


E mais não digo por ora, devido não vir a propósito nem ser oportuno.


Avlis


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa / Colóqios Místicos
Escrito por: Abelardo (IP registado)
Data: 21 de May de 2004 05:33


COLÓQUIOS DE JESUS COM A BEATA ALEXANDRINA


Êxtase de 21-01-1951:

«Consolam-Me mais os sofrimentos das Almas Vítimas, num só dia, do que todas as orações e boas obras do mundo inteiro.
«A Humanidade sem Vítimas seria um jardim sem flores, um cadáver sem vida, uma vida sem luz.
«Tu, Minha filha, és a vida desses cadáveres que o pecado matou; tu és farol e jardim florido; és luz que brilha.
«Por ti, as almas são esclarecidas, antes e depois da morte. Que chuva de Graças!
«Continua a dar-Me o martírio do teu coração, o martírio da tua alma e de todo o teu corpo, que é martírio de Amor.
«Chora, para que Eu não chore; sofre, para que Eu não sofra; agoniza, para que não agonizem as almas eternamente no Inferno».


Êxtase de 19-01-1951:

«Vinde a Mim todos; amai-Me e não pequeis mais.
«Depressa, depressa: mais oração, mais penitência; depressa: a renovar a vida e os costumes...; depressa, depressa, Meus filhos.
«Ai! Para quantos já é tarde este convite. Chamei, convidei, preveni a tempo...
«Quantos e quantos já receberam a Justiça de Meu Pai!...
«E porquê? Porque não atenderam à Voz Divina, ao Convite do Céu.
«Já caiu a Justiça e vai cair mais. Já milhões de pecadores foram castigados e outros milhões deles virão a sê-lo».


Oração da Beata Alexandrina:

* Ó Mãezinha do Céu, ó minha amável Senhora, quero um Amor que seja capaz de sofrer tudo por amor Vosso e do meu querido Jesus.
Sim, do meu Jesus, que é todo da minha alma, porque é a luz que me ilumina, é o Pão que me alimenta, o único caminho pelo qual eu quero caminhar.
Porém, minha Soberana, sinto-me tão fraca para tantas contrariedades da vida!
Que seria de mim, sem Vós e sem o meu Jesus?

* Mãezinha, falai no meu coração e nos meus lábios.
Fazei mais fervorosas as minhas orações e mais valiosos os meus pedidos.


Abelardo


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 21 de May de 2004 09:40


APRESENTAÇÃO

Eu chamo-me José Ferreira, sou professor do Ensino Secundário, casado e pai de família. Desde há três anos, estudo e divulgo a Beata Alexandrina.
O José Avlis, responsável por esta «página» e por uma outra sobre o mesmo tema, convidou-me a que deixasse essoutra, mais antiga – onde me mantive cerca duma semana – e viesse para aqui.
Tenho várias perguntas dele para responder. Vou enquadrar as respostas nesta apresentação.
A primeira pergunta é sobre o caminho que me trouxe até à Beata Alexandrina. Aqui vai a resposta:
Eu sou natural duma freguesia barcelense não muito distante de Balasar. Desde a minha infância – foi quando eu era criança que a Beata Alexandrina «voou par ao Céu» - eu oiço falar dela. Na minha adolescência li uma pequena biografia salesiana a seu respeito. Mas não me deixou entusiasmado, o que é natural, já que a Beata Alexandrina terá de ser muito bem apresentada à juventude, caso contrário, o resultado poderá não ser o desejado.
Há alguns anos, em Vila do Conde onde vivo, eu dirigia um suplemento juvenil no jornal paroquial e comecei a escrever nele sobre santos do séc. XX. Depois de escrever sobre santos da Itália, da Alemanha, da América, etc., achei que não estava certo não fornecer informação sobre a então candidata de Balasar à Beatificação.
Foi assim que decidi ir à Casa da Alexandrina. A minha surpresa foi enorme, ao ver o que havia publicado sobre ela: era extraordinário em quantidade e qualidade. Comecei a ler, a informar-me. Deixei de escrever sobre os outros santos e passei a fazê-lo quase só sobre ela.
Dediquei-lhe num jornal poveiro duas longas séries de artigos, fiz algumas palestras. Ultimamente, intervim mesmo na rádio e na televisão. Também já publiquei uma antologia, que está esgotada.
Proximamente, responderei a outras perguntas.

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Susete (IP registado)
Data: 21 de May de 2004 15:55

Olá José!

Bem-vindo!
És prof. de Ensino Religioso Escolar?



Susete

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 21 de May de 2004 23:37

Coitados dos alunos!

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 21 de May de 2004 23:38

Luís, es o censor da alexandrina?

Porquê? Consegues explicar?

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 22 de May de 2004 10:14


APRESENTAÇÃO II

2ª pergunta do José Avlis:
Como membro da ex-Comissão de Beatificação da Alexandrina (salvo erro, era assim que se chamava), qual a sua reacção quando soube que ela iria, justa e finalmente, ser beatificada? E quando assistiu, em Roma, à sua Beatificação?

Eu fui membro do Secretariado para a Beatificação da Alexandrina de Balasar e não da Comissão, que também existiu, mas que não esteve activa, em termos práticos ao menos. O Secretariado esse fez muito, graças principalmente ao seu presidente, um dos bispos auxiliares de Braga.
Mas eu soube que a Alexandrina de Balasar ia ser beatificada antes de me nomearem para o Secretariado, creio que em 19 de Dezembro, quando foi reconhecida a autenticidade do milagre operado pela sua intercessão.
Nesse dia, logo que tomei conhecimento, passei horas a enviar emails para os endereços de pessoas a quem sabia que a notícia muito interessava e que residem na Argentina, no Brasil, no México, nos EUA, na Irlanda, na França, na Itália e em Portugal.
Passaram-se então coisas interessantes: um italiano de Milão pegou no meu email, fez-lhe um arranjo muito bonito e colocou-o na primeira página do seu site; uma jovem monja portuguesa copiou-o e expô-lo para a sua comunidade, etc.

Em Roma correu tudo muito bem. A mim cabia-me uma tarefa muito interessante: eu e uma italiana apaixonada da Beata Alexandrina devíamos ler uns pensamentos, como acontecia com todos os outros seis candidatos à Beatificação. A nossa era a única que tinha nessa leitura textos em duas línguas. Mas quando eu ia dar o passo para o ambão, chegou sua Santidade e não pude ler. Fiquei com alguma pena.
Já agora convém que se saiba o seguinte: a nossa Beata era a última da lista, mas por uma óptima razão: era a mais jovem, a que chegou mais depressa à Beatificação. E não é tudo: não é tarefa muito difícil levar à Beatificação uma pessoa como a Madre Teresa de Calcutá, por exemplo, pois toda a gente sabe o que ela fez. Difícil é levar uma mística, como é a Beata Alexandrina. É muito, muito honroso que ela fosse a mais jovem.

Resposta à Susete: sou professor do 8º grupo A (Português e Latim).

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Carlos (IP registado)
Data: 23 de May de 2004 04:26

misericordia!!!só da maluco

devemos adorar somente a Deus

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 23 de May de 2004 11:39

APRESENTAÇÃO III

3.ª pergunta do José Avlis

c) Qual o seu parecer sobre a profunda Santidade e Mística da Alexandrina de Balasar, no sentido dela vir a ser realmente considerada Doutora da Igreja, como já foi profetizado por alguém

Com natural escândalo de boa e menos boa gente, eu continuo a pensar que a Beata Alexandrina é uma das mais importantes figuras de toda a história da humanidade. Penso assim, não pelo que me disseram, mas em resultado dum estudo que venho a fazer desde há três anos. É sem dúvida uma figura gigantesca da santidade.

Não foi por desafio gratuito às leis da natureza que ela viveu treze anos e sete meses sem comer.

«Faço que tu vivas só de Mim – confia-lhe Jesus – para provar ao mundo o que vale a Eucaristia e o que é a minha vida nas almas: luz e salvação para a humanidade (1954).»

Este desafio à natureza deve ser visto como uma interpelação, como um convite premente à leitura da obra da Beata Alexandrina, que é coisa grande, e ao conhecimento da sua extraordinária pessoa: «ela era a bondade em pessoa» (Pe. Humberto).

Quanto ao Doutoramento, convém que se saiba que, até ao momento, só três santas foram declaradas Doutoras da Igreja (Santa Catarina de Sena, Santa Teresa de Ávila e Santa Teresinha do Menino de Jesus, também dita «de Lisieux», cidade onde se fez carmelita). Este Doutoramento é o reconhecimento de que os escritos do doutorado contêm uma mensagem particularmente importante para a Igreja e para o mundo. Bem vistas as coisas, é o reconhecimento de que o doutorado foi um santo particularmente dócil à inspiração do Espírito Santo.
No Evangelho de S. Mateus, Jesus diz uma vez algo como isto:

«Eu te louvo, ó Pai, porque escondeste estas coisas aos sábios e as revelaste aos pequeninos.»

Isto é, Deus não tem uma predilecção especial pelos grandes e poderosos ou por aquels que comummente são considerados muito sábios, mas pelos humildes. Por isso, nessa lógica, nada obsta a que uma mulher como a Beata Alexandrina, que só frequentou um ano e alguns meses a primária, venha a ser declarada Doutora da Igreja. O seu mérito está na sua extraordinária docilidade ao Espírito Santo. A ciência que está nos seus escritos é dele...
Mas isto não responde a tudo. Não foi nenhum homem nem nenhuma mulher que avançou com a proposta do Doutoramento da Beata Alexandrina, que ainda nem santa foi declarada. Isso está nos seus escritos, dito por Jesus – goste-se ou não se goste. Que seja do meu conhecimento, ela é chamada pelo menos duas vezes «minha doutora das ciêcnias divinas». Veja-se uma delas:

«As minhas maravilhas em ti não ficam ocultas, não consinto no seu escondimento.
Hão-de brilhar! São a minha glória; são salvação das almas.
Tudo será conhecido, minha doutora das ciências divinas, tudo será conhecido no livro da tua vida.
És a heroína do amor, a heroína da dor, a heroína da reparação, a heroína dos combates, a rainha dos heroísmos.»
18-5-1945

No dia 30 de Março passado, quando encontrei pela primeira vez a milanesa Maria Rita Scrimieri, a tal que deveria ter lido em Roma revezando-se comigo, ela falou-me logo no doutoramento da Beata Alexandrina. É uma questão de tomar ou não a sério os seus escritos. E só o seu estudo nos pode elucidar sobre o que devemos achar deles... A Maria Rita conhece-os quase como ninguém.

Duas notícias:
A Maria Rita preparava-se para ir fazer uma conferência a um congresso eucarístico no México sobre a Alexandrina. A ver vamos se ela consegue vencer alguns entraves que surgiram.
No domingo passado esteve em Balasar uma peregrinação irlandesa e uma italiana, além, naturalmente dos numerosíssimos peregrinos portugueses.

Àquelas pessoas que quiserem pôr objecções ou fazer reparos ao que escrevo, peço que o façam em linguagem clara e digna.
Seria interessante que também se manifestassem aqueles a quem o meu escrito agrada.

Santo Domingo!

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Taliban (IP registado)
Data: 23 de May de 2004 19:45

"Não foi por desafio gratuito às leis da natureza que ela viveu treze anos e sete meses sem comer. "

Explique lá este pensamento, porque enfim, nem jesus cristo esteve mais que quarenta dias sem comer. Será esta criatura uma DEUSA, em vez de uma beata?
Ao ler o discurso de vossa senhoria, não jevo uma simples veneração, vejo uma idolatria... Não será pecado?

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Padre João luis Paixão (IP registado)
Data: 23 de May de 2004 22:19

Bendito Papa João Paulo II que entendeu a Bem Aventurada Alexandrina. A Sabedoria de Deus é loucura aos olhos do mundo.

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Taliban (IP registado)
Data: 24 de May de 2004 01:19

E aos olhos dos psiquiatras também.

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Carlos (IP registado)
Data: 24 de May de 2004 02:00

Tolinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Vai para uma sala de sexo, vai.....

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Taliban (IP registado)
Data: 24 de May de 2004 02:42

carlota, não seja tão perversa, kida... Olhe ke nem todos são como a menina...

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Avlis (IP registado)
Data: 24 de May de 2004 04:17


Caríssimo José Ferreira,

Muito obrigado por ter-se dignado responder às minhas perguntas.
Oportunamente, gostaria de saber a sua opinião sobre outros assuntos referentes à Beata Alexandrina.

Por agora, serei bastante breve, até porque sei que se encontra geralmente limitado a uma mensagem por dia, o que para mim, pelo menos, já é muito bom, dado o preciosismo e variedade das suas mensagens, até porque consegue escrever sempre num tom bastante rigoroso, claro e convincente – ou não fosse professor de Português, para além de estudioso e devoto da Beata Alexandrina –, excepto para quem não queira ler, ver, ou compreender, o que infelizmente é/parece ser a maioria dos forunautas...

Mas, como o José Ferreira diz, ou dá a entender, a maior parte dos católicos actuais não está nada preparada, nem sensibilizada, para compreender e aceitar o misticismo católico das almas heróicas e santas, como a Beata Alexandrina, e por isso mesmo não lhes presta a devida atenção, chegando até ao ponto de, uma parte significativa, não acreditar minimamente em tais revelações particulares, assim como muitos não acreditam sequer nas Aparições de Fátima, só pelo simples pretexto de não serem consideradas dogmas de fé, nem tão pouco doutrina dogmática, como se os carismas e os sinais dos tempos – anunciados e confirmados na Bíblia – não procedessem de Deus, sobretudo quando reconhecidos oficialmente pelo Magistério católico, como representante legítimo da única Igreja de Cristo.

Efectivamente, se um servo de Deus é beatificado, ou canonizado, é porque a Igreja reconhece, publicamente e perante Deus, todas as suas virtudes e santidade, como exemplo a seguir por todos os fiéis católicos.
Mas, hoje em dia, devido ao materialismo e hedonismo tragicamente militantes e reinantes, cada vez os "católicos" voltam-se menos para Deus, menos ainda para a Santíssima Virgem Maria e pior ainda para os Santos em geral!
Que impiedade, que falta de Fé e de sentido espiritual e cristão, apesar da Comunhão dos Santos – a Igreja Triunfante – ser uma Verdade de Fé!

Por outro lado, temos os "excessos de ecumenismo", que, em vez de aproximarem cada vez mais os ortodoxos e protestantes dos católicos, geralmente têm um efeito perverso contrário: Cada vez afastam mais os católicos, sobretudo os que têm pouca fé, ao ponto de tornarem-se ateus, ou apostatarem, alistando-se estes nas seitas e noutras falsas religiões, com consequências extremamente desastrosas a quase todos os níveis...

– Beata Alexandrina Maria, rogai por nós.

Atenciosa e reconhecidamente,

José Avlis


Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Carlos (IP registado)
Data: 24 de May de 2004 04:19

Mas falta de sexo tens, isso tens...

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: Carlos (IP registado)
Data: 24 de May de 2004 08:16

adorar somente a Deus José Avlis

Re: Beata Alexandrina Maria da Costa
Escrito por: José Ferreira (IP registado)
Data: 24 de May de 2004 09:22

APRESENTAÇÃO IV

Última pergunta do José Avlis:

«Como lhe parece que poderíamos estudar e divulgar melhor a vida e obra da Beata Alexandrina, no sentido de torná-la cada vez mais conhecida e honrada – para a maior glória de Deus e salvação das almas –, e, sobretudo, como já sugeriu o Sr. Arcebispo D. Jorge Ortiga, no respeitante à "teologia" dos seus preciosos exemplos e ensinamentos, baseados nos seus frequentes e magníficos êxtases da Paixão de Cristo e nos inúmeros colóquios e revelações com e de Jesus em particular?»

Esta é uma pergunta um bocado extensa, mas da maior importância.

Para divulgarmos a Beata Alexandrina, temos primeiro que a estudar, para a conhecer. Felizmente, os italianos já fizeram esse trabalho, nomeadamente o Pe. Humberto Pasquale e o Casal Signorile: o Chiaffredo (já falecido) e a Eugénia (ainda viva).
De momento, só os escritos destes estudiosos nos dão veradeiramente a dimensão humana e de santidade da Beata Alexandrina.

Mas há ainda um longo programa a cumprir.

- Primeiro, é preciso traduzir (de facto, adaptar) uma das grandes antologias italianos, o «Cristo Gesù in Alexandrina» ou a «Figlia del Dolore, Madre di Amore». Já é bom que elas exitam, mas ao menos passemos uma para português. Elas desencadearão as paixões indispensáveis.
- A seguir, é indispensável publicar a obra completa da Beata Alexandrina, que precisa de ser tarduzida ao menos para inglês e espanhol.
- É urgente repor o «Boletim de Graças».
- É urgente criar o Site da Alexandrina.

O Sr. Arcebispo anunciou para o ano um Congresso. Será - esperemos que no concreto seja - uma óptima iniciativa, o ponto de partida para a realização dum programa como o que expus.

Em meu entender, a Beata Alexandrina tem uma mensagem extraordinariamente mobilizadora. Não podemos desperdiçar por mais tempo esta «locomotiva».

Quanto aos intervenientes que se manifestaram, creio que só um - pelo menos principalmente - se dirige a mim, o primeiro.
De momento, não vou voltar ao tema do jejum de treze anos e sete meses da Beata Alexandrina. Mas agendo-o.
Eu gostava de me dirigir a esse interveniente pelo seu nome. Mas não o farei pelo pseudónimo que usa, porque esse desclassifica qualquer pessoa: os talibãs representaram no século XX a mais primária selvajaria que se encobre com a capa de religião. Não se esqueça que eles «embuçavam» as mulheres, além do muito mais...
Quanto ao modo como esse interveniente se dirigiu a mim, lembro que vivemos todos no século XXI e não no XVII...

Com isto não quero dizer que seja minha intenção andar a trocar ironias com quem quer que seja. Desejo só que as pessoas exponham com franqueza os seus pontos de vista, no respeito mais completo pelo dos outros.

Nota final: eu tenho, no site da minha Escola, uma «Página de Cultura Poveira», onde abordo a Beata Alexandrina. Para quem está pouco familiarizada com o tema, verá que paga a pena dar-lhe uma olhadela. Endereço:
[www.eseq.pt]

Peço desculpa por este aproveitamento de publicidade gratuita.

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