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Re: Fé e razão
Escrito por: Andréia (IP registado)
Data: 26 de April de 2004 14:44

eu sei que sou atacada neste lugar porque falo o que vocês não gostam de ouvir.

Todos os profetas de Deus foram assassinados pelos seus irmãos porque ouviram através deles o que não queriam ouvir. Talvez se ainda fosse naquela época, eu seria a próxima. Atacam, atacam, atacam.

É duro ouvir a verdade, não é? A verdade doi, machuca. Ouvir que o prazer que o mundo proporciona só leva o homem para mais longe de Deus é uma coisa que é rejeitada, pois o homem prefere ficar nesses prazeres do que conhecer a Deus.
O homem prefere mergulhar em suas próprias filosofias do que ouvir a Maior das Verdades.
Prefere crer que o homem veio do macaco.... (engraçado que não se conhece nenhum ser vivo evoluído ao ponto de mudar de espécie) do que crer que o homem foi criado do barro (mesmo sabendo que temos os mesmos minerais do barro em nosso organismo).

Eu não sou contra a ciência, pois a ciência vem de Deus e é uma maravilha, pois tem nos livrado de muitos males. Sou contra as idéias humanistas e racionalistas. A ciência não explica as coisas espirituais. O homem não é só matéria, mas tem sua parte espiritual e isso, a ciência não explica, mas ainda assim, existem os "tolos" que preferem acreditar me filosofias humanas. "diz o tolo: não há Deus".

Até mais.

Re: Fé e razão
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 26 de April de 2004 16:36

Contra as ideias humanistas?




ah, e não te faças de vítima. Não és taacada por ninguém. As pessoaas limitam-se a domonstrar a absurdidade das tuas ideias... A verdade dói, tens razão. Por isso te sentes atacada quando a escutas...
E eu que pensava que a ciência vem dos homens, tal como a religião, agora também vem de deus...

Olha, eu te garanto que não fiu criado do barro. Fui criado a partir da minha mãe e do meu pai, isso de certeza absoluta... Do barro.. LOLOL

a teoria da geração espontãne a já foi..

Re: Fé e razão
Escrito por: Andréia (IP registado)
Data: 26 de April de 2004 20:48


Tudo vem de Deus, macaquinho... se preferes assim...

É mais inteligente concordar que somente um Ser espetacular como Deus poderia criar coisas tão perfeitas, mas se tu achares o elo perdido concordarei contigo, rs, ou seja, nunca.

Os tolos falam de Evolução..... Evolução de quê? Em quê o homem evoluiu?
Evoluiu em matança! Se antes as guerras haviam muitas mortes, hoje... o mundo acabaria com a bomba atômica! Que evolução! Será que a descoberta de certas coisas foram evolução mesmo? Uma evolução para a destruição, pois tudo que o homem faz se achando o todo poderoso, se torna anti-cristão. Toda vez que o homem se gaba a humanidade se estrepa e é assim que vai chegar o grande "Dia do Senhor".

Re: Fé e razão
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 27 de April de 2004 16:20

ah... a andreia prefere a revolução em vez de evolução....

aconselho-te a pegares em ti e ires viver para uma caverna -ou pra a selva amazónica.

mas sem nada desssa coiss que tu cahas horrívies e que resultam da tecnologia como roupas, o fogo, ocomputador, medicamentos, alimentos, enfim sem nada mesmo dessa coisa horrível chamada evolução... e ias ver como a tua vida era parecida com a dos macacos...

Re: Fé e razão
Escrito por: Andréia (IP registado)
Data: 27 de April de 2004 18:20

ui, ui... macaquinho... não sou contra a tecnologia. Sou contra a Evolução egoísta dos homens macacos que não sabem respeitar a vida humana.

Re: Fé e razão
Escrito por: Carlos (IP registado)
Data: 05 de May de 2004 07:42

Caro Alef
acho que deveria ler mais a biblia e deixar as tradições humanas e filosofias de lado, pois se você não tem sabedoria para entender o que diz a palavra de Deus, peça a ele que ele te dará.
que Deus o abençõe.

Re: Fé e razão
Escrito por: Albino O M Soares (IP registado)
Data: 05 de May de 2004 21:54

Tanto quanto sei ninguém sabe explicar a razão para a existência da vida e do cosmos. Há uma nuvem de mistério na profundidade do ser para lá da qual só pode funcionar a ficção, a fantasia e a porventura a fé. No átomo chega-se ao mistério da constituição íntima da matéria e as últimas tentativas do seu conhecimento, com a construção de aceleradores megalómanos, foram abandonadas; agora é a vez das ciências abstratas tentarem comprender o inexplicável. No universo deparamo-nos com a possível existência do infinito. Parece que, afinal, somos simplesmente. A razão tem limites e a fé parece um exagero. Mas precisamos de ter razões para acreditar e acreditar com razão. Será que existe de facto um diálogo eficaz entre nós e aquele que tudo criou?
*=?.0,
AOMSoares

Re: Fé e razão
Escrito por: Andréia (IP registado)
Data: 05 de May de 2004 22:43

Muito bonita as tuas palavras, Albino. :))

Esse Ser infinito que tudo criou se manifestou ao homem. A única maneira de sabermos como conversar com Ele é conhecendo o que Ele nos revelou através do livro que foi escrito por Sua vontade soberana, não a do homem. Esse livro não tem revelações científicas, mas contém mistérios que nos levarão a vida eterna... eterna porque fomos criados. Eterna no sentido de não ter fim, pois o único que é infinito e eterno é esse Ser Criador. Glória a Deus.

Deus te abençoe.
Andréia.

Re: Fé e razão
Escrito por: Carlos (IP registado)
Data: 06 de May de 2004 05:16

Andréia
fico feliz quando vejo você neste forum, você é uma mulher muito abençoada, continue assim , porque não podemos nos envergonhar do evangelho de Cristo, vejo que a cada dia o Senhor tem te dado sabedoria para evangelizar essas pessoas que aqui se encontram, mas é assim mesmo . Enquanto eles ficarem a acreditar em tradições , filosofias, ficam mais distantes de Deus por isto todas as vezes que os vemos falar parecem loucos, por isto a sabedoria de Deus acaba se tornando loucuras para eles , vamos continuar a orar por eles só o que posso fazer vejo que dificil será convece-los da verdade, vou deixar para o espirito santo.

fique na paz do Senhor Jesus

Re: Fé e razão
Escrito por: Albino O M Soares (IP registado)
Data: 06 de May de 2004 11:26

Carlos,
Alguém acreditou um dia que era possível ao homem voar; mas a razão dizia-nos que não era suficiente atirarmo-nos de uma torre e esfoçarmo-nos por ficar suspensos no abismo... e começaram as tentativas de construir um aparelho que nos permitisse realizar o sonho ou concretizar a fé... muitos deram a vida nesse esforço. Hoje, quanto vejo um avião pousado na pista, continuo a ter a sensação de que aquela máquina pesadona, com uma imitação de asas, não pode levantar voo... mas quando os vejo passar sobre a minha casa, acredito. Os que são baptizados e lêem o Evangelho não precisam de ser evangelizados; antes precisam de dar provas do valor da sua fé. É preciso que os outros digam: afinal eles têm razão, estão no caminho certo, isto interessa-nos. A razão é a via para universalizar os milagres da fé. Não é possível dar de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede, vestir os nús, corrigir os que erram, partlhar, comunicar, participar, sem usar a razão.
*=?.0
AOMsoares

Re: Fé e razão
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 07 de May de 2004 17:39

a andreia nunca andou de avião.
só os macacos o fazem

Re: Fé e razão
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 07 de May de 2004 20:03

"A fé e a razão (fides et ratio) constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de O conhecer a Ele, para que, conhecendo-O e amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio (cf. Ex 33, 18; Sal 2726, 8-9; 6362, 2-3; Jo 14, 8; 1 Jo 3, 2)"
Fides et Ratio

Vale a pena ler o texto desta carta encíclica do Papa, sobre o tema que estamos a discutir.

João (JMA)

Re: Fé e razão
Escrito por: Albino O M Soares (IP registado)
Data: 07 de May de 2004 23:13

De Fides et Ratio.
"Quero exprimir vigorosamente a convicção de que o homem é capaz de alcançar uma visão unitária e orgânica do saber. Esta é uma das tarefas que o pensamento cristão deverá assumir no próximo milénio".
*=?.0
AOMSoares

Re: Fé e razão
Escrito por: marcio de souza (IP registado)
Data: 08 de May de 2004 17:23

olá tudo bem.
Quais as consequências desse conflito na sociedade?

Re: Fé e razão
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 09 de May de 2004 18:46

Qual conflito, Marcio?

João (JMA)

Re: Fé e razão
Escrito por: Marcelo Ribeiro (IP registado)
Data: 11 de May de 2004 15:01

37. Quando se menciona este movimento de aproximação dos cristãos à filosofia, é obrigatório recordar também a cautela com que eles olhavam outros elementos do mundo cultural pagão, como, por exemplo, a gnose. A filosofia, enquanto sabedoria prática e escola de vida, podia facilmente ser confundida com um conhecimento de tipo superior, esotérico, reservado a poucos iluminados. É, sem dúvida, a especulações esotéricas deste género que pensa S. Paulo, quando adverte os Colossenses: " Vede que ninguém vos engane com falsas e vãs filosofias, fundadas nas tradições humanas, nos elementos do mundo, e não em Cristo " (2, 8). Como são actuais estas palavras do Apóstolo, quando as referimos às diversas formas de esoterismo que hoje se difundem mesmo entre alguns crentes, privados do necessário sentido crítico! Seguindo as pegadas de S. Paulo, outros escritores dos primeiros séculos, particularmente Santo Ireneu e Tertuliano, puseram reservas a uma orientação cultural que pretendia subordinar a verdade da Revelação à interpretação dos filósofos.

Isto serve para nós que cultuamos de maneira errada. Tenhamos cuidados com os costumes

Re: Fé e razão
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 11 de May de 2004 21:59

Marcelo,

Penso que a tua última mensagem, tem um excerto de um texto escrito por outra pessoa, ou talvez até se encontre publicado na Internet. Quando assim for, sugiro-te que publique a fonte do mesmo texto ou que coloques apenas um link para o texto original.

Luis

Re: Fé e razão
Escrito por: Marcelo Ribeiro (IP registado)
Data: 12 de May de 2004 00:20

K está o link irmão


Autor: JMA
Data: 07/05/04 20:03
Fides et Ratio

Re: Fé e razão
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 12 de June de 2005 16:07

Este tópico parece-me importante e tem estado «enterrado» na poeira do tempo. Vale a pena reler e talvez recuperar algum elemento do debate. Ou, «pelo menos», reflectir sobre questão tão importante. Um artigo do Frei Bento Domingues do «Público» de hoje, que a seguir transcrevo, parece-me um bom motivo. Embora tenha sublinhado uma ou outra parte, todo o artigo é para ler com atenção, devagarinho.

Alef


Citação:
CIÊNCIA, RELIGIÃO E CONSCIÊNCIA


1. Será verdade, como ouvi dizer há dias num colóquio, que desde o século XVII, o divórcio entre "a ciência e Deus" está consumado de forma irremediável?

Consumado está. De forma irremediável, parece-me um exagero. O ser humano não pode renunciar nem à razão, nem ao sentido da vida. Há sinais que apontam para a revisão das raízes do conflito.

As Actas do Fórum Internacional, organizado pelo Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência da Universidade Fernando Pessoa, são uma excelente amostra da multiplicidade e variedade das investigações levadas a cabo em muitos centros de inovação por diferentes correntes do pensamento contemporâneo.(1) Pelos cinquenta anos da morte do jesuíta Teilhard de Chardin (10-04-1955) e do judeu Albert Einstein (18-04-1955), a Revista Portuguesa de Filosofia revisitou, alguns aspectos das relações entre ciência, filosofia e religião, nestas duas grandes figuras do séc. XX (2). As aproximações entre medicina e espiritualidade gozam, por vezes, de uma publicidade inquietante. Mas segundo revelou um estudo da Universidade de Yale (EUA), em 1994 apenas 17 universidades norte-americanas ofereciam cursos sobre Medicina e Espiritualidade. Em 2004, o número já tinha subido para 84.

Será possível seguir com rigor os métodos das ciências e viver os caminhos da fé - na reinterpretação contínua das suas expressões - sem trair nem a Terra, nem o Céu?
Teilhard de Chardin mostrou que, no seu caso, isso não só foi possível, como se tornou fecundo e exaltante.

2. Por que será que a hierarquia da Igreja não foi capaz de perceber o alcance evangelizador que a aventura de T. de Chardin e de outras similares representavam para um mundo que seria cada vez mais marcado pela cultura científica?
Parte da resposta é simples: tinha medo de abrir as portas da prisão em que se tinha fechado há três séculos.

Para Santo Agostinho, quando a ciência contradiz a fé torna-se necessário rever a interpretação das Escrituras. Para S. Tomás de Aquino, que não aceitava a teoria da "dupla verdade", não era possível a contradição entre a razão e a fé. Quando são detectados conflitos, importa examinar onde se estão a cometer abusos de competência.

Na época moderna, quando a ciência entrou em contradição com as Escrituras, os "guardiães da fé" deixaram cair a revisão das interpretações da Escritura e exigiram a mudança da ciência! Aí começou a tragédia. O processo movido contra Galileu - no qual foi condenado pelo Santo Ofício em 1633 - envenenou as relações entre a Igreja (Deus foi invocado em vão!) e as ciências. Este caso assumiu aos olhos dos modernos o valor de um símbolo que continua a ser invocado.

Por outro lado, a rejeição da crítica bíblica proposta pelo católico Richard Simon (1638-1712) veio agravar a situação e privou a Igreja de um instrumento indispensável para enfrentar uma série de conflitos e oposições cristalizados em temas muito debatidos: milagres e determinismo, criação e evolução, liberdade e inconsciente, inspiração bíblica e crítica histórica, etc.

No séc. XIX, Émile Zola ilustrou o prestígio crescente da ciência e a sua vontade de substituir a religião. Na sua trilogia As Três Cidades - Lourdes (1894), Roma (1896), Paris (1898) -, fez de cada uma delas uma etapa na via do progresso e da emancipação. Lourdes era o símbolo da superstição e da idolatria; Roma era a cidade do Papa, de quem se esperava uma religião nova, mas que se revelara incapaz de evoluir; Paris representava a cidade onde o espírito científico triunfara. A ciência era, doravante, a única religião capaz de preencher o coração do homem. "Uma religião da ciência" era, para Zola, o desenlace marcado, certo, inevitável, da longa marcha da humanidade na senda do conhecimento. Este "novo cristianismo" tem necessidade de uma nova versão dos quatro Evangelhos, que teriam por títulos: Fecundidade, Trabalho, Verdade, Justiça.

Tanto entusiasmo já não se usa, embora o prestígio da ciência continue a crescer e a impressionar. Mas um futuro radioso, no qual cada um se torna senhor do seu destino, por obra e graça da ciência, já não tem muitos discípulos. Depois das experiências do séc.XX, aqueles que são sensíveis aos usos devastadores que a ciência e a técnica possibilitam não acreditam que elas, só por si, nos possam fazer sábios, santos e felizes.

No entanto, como observa Marcel Neusch, "Deus continua fora de serviço" (3). Na cultura científica, segundo as boas regras, não há "profundezas". Tudo é superfície. Só o conhecimento objectivo é fonte de verdade. Mas, por outro lado, a existência é muito contingente. A maioria dos seres humanos continua a não se resignar à sua condição trágica perante a vida e perante a morte.

Em todo o caso, a razão pertence ao mínimo irrenunciável do ser humano. Contudo, Deus não pode fazer parte de um sistema racional criado pelo homem. Não seria Deus. Mas sem a sua absoluta transcendência e intimíssima proximidade, ficamos mal. Impedir o ser humano de se interrogar acerca do sentido da vida e de manifestar publicamente as expressões da sua religiosidade é uma violência.

João Paulo II foi o primeiro Papa a pedir perdão pela tragédia da condenação de Galileu e a convocar os historiadores a reabrir esse dossier. Que fazer agora para que não se repita o conflito entre a moral católica e as "ciências da vida"?

(1) Actas do Fórum Internacional Ciência, Religião e Consciência, Ed. Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2004.
(2) Revista Portuguesa de Filosofia, Janeiro-Março de 2005.
(3) Bruno Chenu/Marcel Neusch, Deus no Século XXI, Piaget, 2004.

Frei Bento Domingues, O.P.
«Público», 2005-06-12

Re: Fé e razão
Escrito por: tony (IP registado)
Data: 13 de June de 2005 18:10

Relativamente ao texto de fr. Bento Domingues, que o Alef aqui colocou, e em jeito de resposta à pergunta:”Que fazer agora para que não se repita o conflito entre a moral católica e as "ciências da vida"? É meu entender que também a Igreja deve passa por um processo de mudança organizacional e cultural, com todos os preceitos e requisitos que são próprios destes processos, de forma a evitar, que as resistências à mudança se tornem em entraves difíceis de contornar. Como alias acontece muitas vezes nas empresas, e Portugal é um exemplo disso, pois são escassos os bons exemplos de processos de mudança cultural e organizacional.

Se alguém tiver interesse em saber como se fazem, teoricamente, processos de Mudança Organizacional e Cultural, terei muito gosto em explicar. Mas este é um tema que dá rios de tinta.



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