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Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 23:14

Ó luísa... tem juízo.

Não tens vergonha de negar o baptismo tantas vezes ao longo da vida?

Quantas vezes já foste rebaptizada?...

Olha vê lá bem isso porque o baptismo só pode ser administrado uma vez... à segunda é sacrilégio...

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 23:18

Já cá faltava...

Eu, que vivo a castidade, se calhar também sou lésbica. Vá-se lá saber...

Essa é a maior caricatura que se pode fazer de alguém, "Luísa"!

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 23:28

Pois, se a senhorita miriam é lésbica ou não, não sabemos até assumnir publicamente uma relação sexuada.
Não que isso tenha qualquer problema - há muitas lésbicas boas católicas.

Quanto ao modelo Eduardo, não há quaisquer dúvidas - teve vários relacionamentos homossexuais , participou em novelas gayfriendly e era tido como um ícone pela comunidade gay.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 23:32

Basta-me seres tu a afirmar para ter a certeza absoluta de que é mentira...

Sempre foste a melhor quando o assunto é deturpar o que os outros dizem, escrevem e/ou pensam...

Nem precisamos de sair deste fórum para confirmar isso...

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 23:39

Não estou a deturpar nada mas a afirmar taxativamente.

O referido modelo teve vários relacionamentos homossexuais.
Al'em disso participou em novelas gayfriendly.
E conseguiu projecção precisamente porque era um ícone da comunidade gay.
São factos, não argumentos.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 23:44

Atenção que não tenho nada contra pessoas homossexuais e sei que há muitos homossexuais que são bons católicos.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 23:53

Luísa,
vá lá... tu até consegues melhor...

Põe lá o link em que ele se assume como tal...

Se não o fizeres, sabes que a tua atitude tem nome, não sabes?

Calúnia...

***

Meus amigos,
acabaram-se os debates chatíssimos entre nós... chegou o circo ao paróquias. Tempo da diversão!

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 23:59

Como a senhorita miriam deve saber, a maior parte dos gays não se assume publicamente com facilidade. Aliás, um dos namorados de Eduardo, o Ricky Martin, só recentemente assumiu a sua homossexualidade.


Enfim, amores antigos.



Editado 1 vezes. Última edição em 09/05/2010 00:05 por luísa.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 00:55

E agora a coluna social aqui do fórum lol. As ultimas não são essas lindas, as ultimas é a cinha com homens casados, que pouca vergonha, ainda hoje andavam la no trabalho à volta com a revista Caras, onde alias aparece o papa com um chapeu vermelho muito fashion.
De resto vejo mais amor em distribuir preservativos do que em arbitrar e abandonar quem quer que seja. É uma perfeita estupidez insinuar que distribuir preservativo vai desencadear mais fornicação ou prostituição, como se esse fenómeno fosse de agora, como se o culpado da prostituição, das orgias, da fornicação, da promiscuidade fosse dos preservativos e como se proibir os preservativos fosse resolver o problema. Seguramente que o preservativo não é um instrumento espiritual que vai mudar a alma de ninguém, nem pretende ser, mas é um importante instrumento de prevenção face ao flagelo das dsts espalhadas pelo mundo. Claro que enquanto cristãos também devemos dar Jesus e o Evangelho aos perdidos, e ministrar à vida, ao coração, à alma deles o amor de Cristo que está em nós e a Palavra que sara e liberta, é esta a nossa missão, mas o processo de libertação, de mudança de comportamentos nos casos bem sucedidos não é de um dia para o outro seguramente, é algo progressivo, leva tempo e a consciencialização é o melhor caminho e isso passa também pela prevenção e educação para a saúde e ajudar no suporte social... não passa certamente por abandonar os que abandonam a consciência, isso é maldade e religiosidade assassina.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 01:23

Alias deixo aqui um texto instrutivo para os amados irmãos cristãos

"CRENTE DE GRAVATA, USE CAMISINHA!

Hoje em dia já se começa a falar entre cristãos mais claramente sobre coisas relacionadas a sexo. Mas ainda é muito pouco. De fato, vejo escracho dando lugar à conversa instrutiva e boa.

Hoje se tem que dizer que os cristãos são exatamente iguais ao resto da população em suas crises e problemas, e que, do ponto de vista sexual, são também um dos grupos mais problemáticos, seja porque nada falam sobre o tema, seja porque depois de reprimido o crente solta a franga como poucos, seja porque se acha que basta não falar no assunto que já se está sendo próprio.

O fato é que os crentes transam; e transam muito; e muito errado.

Transam e se culpam. Transam pra casar. Casam pra transar. Depois transam pra escapar o casamento. Ou, então, tornam-se promíscuos, mais que outros, pois, fazem tudo na mais profunda dissimulação, o que faz do ato algo movido aos tremores que animam as taras.

Quando são gays tornam-se os mais promíscuos. Como vivem sob o manto do medo da perseguição e da possibilidade de serem em vida já lançados no fogo do inferno, escondem-se da “descoberta” com mais avidez do que o diabo da foge da Cruz. E, assim, vão de gueto em gueto, de parceiro furtivo a parceiro furtivo, até à Aids e outros derivados; sem falar que muitos se matam.

Desse modo, também são descuidados. Transam sem camisinha. E tem até quem tenha Aids e se considere curado, e que, em razão disso, transa sem camisinha e namora sem informar a pessoa.

Ginecologistas nos dão conta que o número de casos de contração do vírus da Aids está crescendo cada vez mais entre belas e belos jovens de classe média. Todo mundo bonitinho, mas todo mundo sendo carcomido por algo muito ruim para a vida do indivíduo; e dele em sociedade.

De uns anos pra cá ouço mulheres dizendo que foram infectadas por namorados crentes. E como o “ambiente igreja” é pequeno, há pessoas que vão contaminando crentes, num ministério da morte, e que vai de oração em oração, de desculpas piedosas em desculpas piedosas, até que a menina apareça com HPV ou outra coisa.

Quem vê cara não vê HPV ou Aids. Quem vê cara não vê doença venérea e nem vê pus de gonorréia.

Assim, os que servem dirigindo (os tais líderes) deveriam parar de servir os tabus e passarem a salvar vidas, instruindo-as; pois, se não posso impedir que façam e nem tampouco impedir como fazem, posso pelo menos ajudá-los a fazerem sem se matarem, ganhando assim eu tempo para com eles, na esperança de que o Senhor os leve à sensatez em todas as coisas.

Mas como a “igreja” crê que um tema não tratado é um tema resolvido, em seu silencio e omissão covarde, vai matando seus próprios filhos.

Ora, se crente gosta tanto de paletó e gravata, seria bem mais simples gostar de camisinha!

Crente engravatado! Use camisinha! Pois, do contrário, você acabará na camisa de força de suas culpas, quando o Dia Chegar!


Nele, em Quem toda verdade é de Deus,

Caio Fábio

21/06/07

Lago Norte

Brasília"

[www.caiofabio.net]

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 11:07

É, acabaram-se mesmo os resquícios de honestidade e seriedade nos nossos debates e discussões...

Agora temos cá um extra-terrestre...

Embora saiba que é perfeitamente inútil discutir contigo, Luísa, e que não devo dispender energias em tal empreendimento, digo-te somente que a calúnia e o perpetuar de boatos - falsos e mentirosos - é pecado grave.

Se leres - que não vale mesmo a pena - tudo o que ele já escreveu e disse, saberás que ele já falou publicamente em todas as suas amizades com homossexuais. Ser amigo de... não significa ser...

Tenho dois amigos homossexuais. O único que não me leva a ser confundida é o facto de serem homens e eu mulher?

E desde quando se acredita cegamente em algo que diz num site da net?

Sabia que gostavas de distorcer miseravelmente tudo quanto os outros dizem, mas não sabia que gostavas de contribuir com calúnias e boatos mentirosos, que visam denegrir o bom nome, a reputação e a imagem dos outros. De gente íntegra e católica, que combate, entre outras coisas, a homossexualidade, tal como a Igreja ensina.

No mais, vou tentar ignorar-te. Apesar de discordar de muitos dos que escrevem neste fórum, aqui é toda a gente honesta e ninguém recorre a esse tipo de (des) qualificativos para legitimar a sua argumentação.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 11:35

Meus amigos:
Corrigindo uma informação incorrecta dada lá atrás:
Na carta de Ratzinger que mencionei, ele apenas se refere ao aborto e à eutanásia, não à contracepção.

No entanto, isso nada altera o que escrevi dado que quem pratica a contracepção também não pode comungar visto viver em pecado mortal e estar privado do estado de graça, da graça santificante. Embora Ratzinger não o diga nessa carta, os documentos da Igreja – e o Código de Direito Canónico – dizem.

Para quem gosta de ver coisas pequenas em vez de se fixar nas grandes, aqui fica a (minha) correcção.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 11:37

A última frase desconsiderem, é recado particular!

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 11:48

Miriam

não exageres. A contracepção não é condenada. A abstinência é uma forma de contracepção e os métodos ditos naturais são também permitidos.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 11:53

5 razões para não usar preservativo

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 12:55

Lena,
claro que é condenada! Então o que é que temos estado aqui todos a discutir?

Os métodos artificiais de contracepção são condenados e a contracepção natural por motivos egoístas também...

lol

Bom Domingo, fica com Deus

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 13:38

Estás a ser mais papista que o papa.

A contracepção natural não é condenada, é até fomentada pela igreja católica.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 13:44

Eis um gravíssimo erro...

É fomentada para motivos graves, conforme o Papa e o magistério.

Se a pessoa tem que regular o número de nascimentos, que seja por motivos verdadeiramente graves e com respeito à lei moral.

Não sou nada mais papista, é esta a doutrina católica!

O problema é que os que não quiseram aceitar a humanae vitae, e com ela toda a doutrina tradicional católica, pensaram assim: bem, já que não temos outro remédio... então vamos relativizar a norma moral da contracepção natural... já nem falam nos motivos graves nem nada... é por «dá cá aquela palha» que o motivo primário do matrimónio foi desprezado...

Mas o que eu digo é o que a doutrina diz, sem tirar nem pôr!

Já vos disse que não tiro nada da cabeça rsrsrs

Abraço

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 14:02

Não há duvida de que o sexo, apesar de tão natural como a sede, é um grande papão!

Quando a castidade é esclarecida, não assusta! Mas quando na base dessa opção apenas residem pensamentos disformes...é assustador!

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 09 de May de 2010 14:19

O matrimónio tem dois fins: o fim primário – a procriação -; e o fim secundário, a união entre os esposos. O fim secundário, frequentemente, tem sido colocado acima do fim primário.

Com a mudança nas sociedades, as pessoas perderam a fé, perderam as noções mais básicas da fé, perderam o espírito de sacrifício, a santa virtude da fortaleza para cumprir diligente e zelosamente o seu dever. O sentido de dever, as nossas responsabilidades e obrigações para com a sempre santa e imaculada lei de Deus, é cada vez mais obscurecido pelo nosso egoísmo, materialismo, por aquela ideologia da felicidade imediata e materialista, racionalista, sem Deus e sem leis.

Claro, amamos a Deus, obedecemos-Lhe por amor; mas falar nos nossos deveres para com Deus também não tem mal nenhum, posto que se somos sujeitos de direitos por parte de Deus, também temos que ser sujeitos de deveres relativamente ao mesmo Deus. Tal como na sociedade civil: de um sujeito de direitos espera-se também o cumprimento dos seus deveres correspondentes.

Um sujeito de direitos é também um sujeito de deveres. Sempre. Não há direitos sem deveres nem deveres sem direitos.

Por isso, digo frequentemente que, falar em «direitos dos animais», não faz sentido absolutamente nenhum.

Adoro, adoro animais, são uma das minhas loucuras, mas eles não têm direitos!

Nenhuns!!!

Nós é que temos o dever imperioso de os tratar bem. Nós é que temos o dever de cuidar deles do melhor modo possível; nós é que não temos qualquer direito a maltratá-los ou a deixá-los desprotegidos. A isso nos impele a Criação de Deus e a nossa sensibilidade humana. Mas direitos, eles não têm!

Pura e simplesmente porque não são sujeitos de direitos. A eles, não lhes cabe igualmente ser sujeitos de deveres, dado que são seres irracionais. E um ser de direitos é sempre um ser de respectivos deveres. Logo, se não são sujeitos de deveres, não são sujeitos de direitos.

Os «direitos dos animais» nada mais são do que os nossos deveres – fundamentais e necessários – relativamente aos animais. Deveres de conservação, de compaixão, de dedicação.

Voltando ao matrimónio, não defendo, obviamente, que alguém se deva casar com outro a quem não ama, para pôr no mundo 15 filhos. Isto é, para fabricar, para ser meio de produção. O matrimónio é algo de profundamente sagrado, transcendental, único; tem de ser impulsionado pela força de um gigantesco amor: um amor que vença todas as dificuldades e se mantenha sempre firme e forte em todas as situações. O matrimónio tem de ser a consequência natural e esperada de um amor sólido, consistente; de um projecto de vida em comum.

Mas, com a felicidade, vêm os deveres para com o Senhor do matrimónio. Num casamento, a relação é sempre a três: entre os esposos que se amam e o Deus que os amou primeiro, que os uniu e que os abençoou.

E que forma tem Deus de estar presente nessa coisa linda, maravilhosa que é o acto conjugal dos esposos? Dando a vida! Presenteando-os com o dom magnífico da vida humana, de um novo ser. Uma bênção, uma dádiva do seu amor que, salvo razões verdadeiramente graves e que o justifiquem plenamente, deve ser desejada, acolhida, recebida com grande amor, procurada.

A Igreja é mãe, não é madrasta. A Igreja não nos dá fardos demasiadamente difíceis de suportar. Nunca nos manda nada que seja superior às nossas forças humanas. É preciso é pedir muita luz ao Espírito Santo para sabermos discernir bem os caminhos de santidade que temos diante de nós.

Nunca, nunca Deus nos impõe uma prova sem que nos dê a força, a luz e a graça necessárias para a suportar.

E haverá coisa mais bonita para uma mulher católica, uma mulher virtuosa, forte – conforme a Escritura, provérbios – do que edificar o seu lar? Ser a rocha firme da sua família e da sua casa? Ter essa missão nobre, sublime, grandiosa de colocar novos filhos de Deus no mundo?

Que grandeza! Que bela é esta nossa missão! Sermos cooperadoras directas de Deus para gerar a vida e dá-la ao mundo.

E quão facilmente trocamos isto por glórias mundanas.

Claro, não somos objectos ou máquinas de produzir. Nem o corpo do outro deve ser apropriado por nós para a satisfação dos nosso prazeres.

O amor carnal, se bem vivido, deve ser a coisa mais linda... que nos eleva até Deus... transcendente.

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