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Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 18 de April de 2008 04:15

Só um reparo;

Para aqueles que escrevem deus...Deus é assim que se escreve ou Ele se nos quisermos referir a Deus.

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 18 de April de 2008 04:51

1º Lucas 15 há que reparar que os publicanos e pecadores chegavam perto de Jesus para o ouvir, com os fariseus e os escribas a murmurarem a acusarem, que Jesus recebe e come com pecadores. Jesus conta uma série de parábolas, começa com a da ovelha perdida em que mostra a singularidade de cada indivíduo pra Deus, é como se o pastor deixasse 99 ovelhas e saisse alucinadamente à procura da única perdida até encontrás-la, po-la nos braços e voltar com alegria, assim há alegria no céu por um pecador que se arrepende muito mais do que por 99 justos que acham que não precisam de mudar de vida nem de mente, de arrependimento. Então prossegue com a parábola da dracma perdida, a mulher a varrer achou um dracma que havia perdido de valor enorme, e Jesus disse que essa mulher vai chamar as amigas e fazerem uma festa (note-se a mensagem relacionada, e que na parábola do filho pródigo que vem depois o irmão mais velho não quis entrar nem participar na festa do regresso do irmão mais novo, que estava perdido e foi achado, ele não se alegrou com o irmão mais novo que estava morto e reviveu porque "eu te sirvo há muitos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento", era como aqueles fariseus que estavam ali a murmurar de Jesus e a acusá-lo de receber e comer e beber com os pecadores lol). Depois vem sim a parábola do filho pródigo em que Jesus dá a machadada final, em que descreve a relação de publicanos e pecadores com Ele Jesus, e descreve a relação dos fariseus com Ele Jesus. Pecadores e publicanos vinham ouvi-Lo, eles ficaram com raiva e acusaram Jesus, aqui Jesus responde-lhes.
A parábola do filho pródigo é a parábola da gente, da humanidade, do moralista contra o liberal, do individuo pedrado contra um outro em processo desejando se encontrar, é a parabola do certinho contra aquele que não sabe exactamente como é, ser ou não ser, é a parábola das certezas contra as incertezas, das guerras que cometemos uns contra os outros quando Deus ama e é Pai do irmão mais velho e do mais novo, Ele é Pai de Graça, de Misericórdia, que faz vir chuvas sobre maus e bons, faz o sol fazer fotossintese nas plantas dos justos e injustos, dos bons e dos maus, é uma paternidade tão bondosa que diz aos melhores pais que se vós são maus e dão coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Nosso Pai Celestial dá coisas boas àqueles que lho pedirem. Ele é um Pai que só tem prazer nas coisas verdadeiras, por isso Jesus disse que Ele não se alegrava que a declaração de amor para com Ele fosse do tipo pras aparências, religião das aparências, do tipo de fazer o possível para que todas as pessoas percebessem um ser diferenciado do resto da população por uma piedade explicita e exposta, não façam orações pra chamar a atenção, não deiam esmola pro reconhecimento e atenção humana, pra significar a bondade de vocês mesmos, pro aplauso humano, façam no secreto porque o Pai ve em secreto e recompensa...
Esta parabola do filho pródigo é a parabola que mostra como é que os filhos se relacionam com o Pai celeste e os irmãos uns com os outros. Nos mostra o conflito de arrogantes, fariseus, escribas, religião, lei, moralidade, performance, legalismo, auto-justificação, devoção expressa pelo comportamento ilibado, exterior, não necessariamente correspondendo a uma realidade interior, a espiritualidade da comparação, da morte, da inveja, da porfia, da moral, de quem é maior, melhor, do irmão Caim, daquele que carrega a oferta da justiça própria, ele dá graças a Deus por não ser como o outro, de não ser como os restantes, os pecadores, e no outro lado, no outro pólo da experiência da sociedade humana, o publicano, o pecador, o irmão mais novo, que sabe que de si mesmo ele não tem o que oferecer, ele sabe que foi preciso que uma injustiça fosse praticada para que ele seja justificado, que um Justo teve que morrer pelos injustos para nos reconduzir a Deus, ele sabe que em si mesmo não habita bem algum, que nada que ele possa produzir vai agradar a Deus por isso Ele cre na cruz de Cristo, porque é nessa cruz que ele pode ser justificado. Ele sabe que por si mesmo nada tem para oferecer, por isso a única maneira que ele tem pra ser salvo é crer de todo o coração que está feito, consumado, e é só nessa justiça que pode ser justificado. O irmão mais novo é portanto indivíduo que não se arroga a coisa alguma, ele é aquilo que ele é, ele é designado pecador por aquele que Se designa Santo, ele não necessariamente é aquilo que os outros dizem dele, mas como ele é diferente dos outros ele já pertence à categoria errada. O encontro do filho mais novo com o filho mais velho, o tempo todo ve-se o filho mais velho zangado com o mais novo, o convivio deles devia ser um horror, tal como é o convivio com qualquer fariseu, o filho mais velho é aquele que acha que tem tempo de casa e que já provou pelas exterioridades e serviço meticuloso que ele é que é fiel ao Pai e ele odeia de todo o coração aquele quem não é fiel ao Pai como ele é. No fundo ele não consegue viver aquilo do que ele cuida, ele cuida mas não usufrui, ele é um neurótico do evangelho, um cristão neurótico e moralista, um fariseu e escriba que diz "eis que te sirvo há muitos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento". Quando eles íam ao templo orar o irmão mais novo chegava e não dizia nada, ficava quietinho, então o irmão mais velho dizia "Pai te agradeço porque eu não sou como os demais homens, nem como este meu irmão aqui, pecador, adultero e iniquo, eu te agradeço porque eu dou o meu dizimo de todas as coisas que eu tenho e até mais, das que não tenho, obrigado Senhor porque eu Jejuo 2x semana, rezo o terço, 500 pais nossos e 1000 ave marias, fiz a 1ª e a 2ª comunhão, muito obrigado porque sou um eleito, tu me salvastes de ser como ele." O mais novo não conseguia levantar a cabeça e dizia "Tem misericórdia de mim pecador, Pai pequei contra o céu e perante Ti, não sou digno de ser chamado teu filho". E Jesus disse, quem é que vcs acham que foi justificado pra casa??? Em verdade vos digo que este foi justificado pra casa.
O filho mais velho cometia um erro contra o Pai e era chamado a prestar contas e ele dizia perdoa-me e Deus perdoava mas quando se encontrava com o irmão mais novo ele descarregava no irmão, ele não agia com a mesma misericórdia que recebeu de Deus para com o irmão, é o combate daquele que sente inveja do irmão porque não é grato a Deus por ser quem é e por isso compara-se com o seu irmão e inveja, o mais velho invejava o mais jovem, o mais velho produziu uma oferta linda, maravilhosa, e o que ele trazia no coração era a inveja, comparar-se com o seu irmão Abel, com a oferta dele. O Senhor agradou-se da oferta de Abel e não da de Caim exactamente pela mesma razão do fariseu e publicano que foram ao templo orar. Porque um carrega a oferta da justiça própria, graças te dou porque não sou como o outro, eu sou diferente dele. Caim está aqui com esta oferta dos fariseus, legalistas, que se alinham na perspectiva da auto-justificação.

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 18 de April de 2008 05:34

O mal de muito cristão, é que se tornam arrogantes, e em vez de receberem a Graça como favor imerecido, eles podem correr o risco de pensar que eles se tornaram por alguma razão, por alguma ausência de mérito pessoal eles receberam um mérito que acabou por se tornar deles, e aí devagar começa a haver a tirania dos livres, dos eleitos contra os supostamente presos e doentes pecadores. O irmão mais velho diz que nessa casa eu não vou entrar, eu não entro nessa festa, essa alegria não é minha, e não tem fim. Temos que estar cientes a aprender a ser cada um de Deus, ninguém se comparar com ninguém, o nosso irmão é o nosso irmão, nós ajudamos não julgamos, ele tem Pai, e o Pai que está nos Céus cuida Dele, vai cuidar dele, quem fica na janela à espera que o filho volte é o Pai, não é irmão nenhum, é o Pai que veste, é o Pai que honra, é o Pai que poe onde ele quer, é o Pai que faz vir chuva sobre quem deseja, e Ele deseja que venha sobre todos, e que a bondade Dele nos comova, e que o Seu amor nos conduza ao arrependimento, e que a Graça de Deus nos constranja. Cada irmão tem que ser apenas irmão do outro, todos nós temos um só Pai, Ele cuida de cada um, Ele sabe a trajectória que cada um vai fazer, Ele sabe os percursos que cada um tem que tomar, nós todos somos do caminho mas no caminho cada um de nós tem o seu caminho individual guiado por Deus, e nenhum de nós é chamado a se tornar clone de ninguém, nós só somos filhos de Deus e irmãos uns dos outros e não nos deixarmos possuir pelo espirito que nós nos tornamos a lei do outro, e nos tornarmos opressores e juizes.

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: Willian Mota Melo (IP registado)
Data: 18 de April de 2008 05:55

...Nossa vida vale pelo olhar que é posto nela. Os olhares de juiz nos enchem de culpa. Há olhares benevolentes, misericordiosos e ao mesmo tempo, justos. Precisamos desses olhares porque todos nós temos necessidade de verdade e de sermos amados. Por vezes, os olhares que encontramos são muito amorosos, muito doces, mas falta a eles a exigência desta verdade. Outras vezes, os olhares que se colocam sobre nós são plenos de verdade e justiça, mas falta a eles a misericórdia e o amor.

... Há um olhar integral do qual temos necessidade a fim de nos vermos tal e qual somos. Porque a verdade sem amor é inquisição e o amor sem verdade é permissividade.
Estas são reflexões gerais e cada um pode entrar em particularidades que lhes são próprias, sentindo se existe em sua vida alguém que pode suportar sua sombra sem julga-la, apesar de não se mostrar complacente com ela. Creio que todos nós temos a necessidade, pelo menos uma vez em nossas vidas, de um tal olhar pousado sobre nós. Nesse momento não teremos mais necessidade de mentir, de nos iludirmos, de usarmos máscaras. Podemos mostrar nossa verdadeira face, nosso verdadeiro corpo, com seus desejos e seus medos. Podemos mostrar nossa verdadeira inteligência com seus conhecimentos e suas ignorâncias. Mostrar-se com o coração verdadeiro, capaz de muita ternura e também capaz de dureza e indiferença. Mostrar-se como não-perfeito, mas aperfeiçoavel. Sob este olhar nossa vida pode crescer. Porque o olhar que nos julga e nos aprisiona em uma imagem faz-no ficar parados, enquanto que o outro olhar nos impulsiona a dar um passo adiante desta imagem que os outros têm de nós.

(Jean Yves Leloup)

Achei esta reflexão maravilhosa! talvez possa enriquecer o debate

Um abraço a todos
Que consigamos entender que diante do olhar benevolente de Jesus não há coração
inquebrantável.

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: Willian Mota Melo (IP registado)
Data: 18 de April de 2008 06:03

A sombra é o que dá relevo à luz. Quando amamos alguém, um dos sinais de amor verdadeiro é que amamos os seus defeitos. E´fácil amar os defeitos de nossos filhos. E´difícil amar os defeitos dos adultos ou de nossos cônjuges. Esse amor de que falamos não significa complacência, não é dizer ao outro que me agrada o que ele tem de desagradável pois isso seria mentira e hipocrisia. O amor de que falamos é dar ao outro o direito de ser diferente. E´dar a ele o direito de experimentar sua liberdade. De experimentar em mim mesmo esta capacidade de amar o que é amável e de amar, também, o que não é amável. Dessa maneira passaremos, de uma vida submissa para uma vida escolhida.

Que a misericórdia Divina triunfe sobre a justiça
Paz a todos

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 18 de April de 2008 13:57

Firefox, há 2 tipos de arrependimento. O arrependimento sincero por conversão, renuncia ao mal praticado, vontade de evita-lo porque é mal e o arrependimento por causa das consequencias ou medo das consequencias do mal. É a diferença entre quem não rouba ou mata porque isso é um acto mau e quem não rouba ou mata porque pode ir preso. Ou um arrependimento à posteriori desses mesmos actos.
Pelo texto da parabola não se mostra o filho arrependido pelo mal feito mas apenas o mostra arrependido das consequencias do mal. Este tipo de arrependimento é, como voce disse, um arrependimento apenas e só por interesse.

Você considera que um arrependimento deste tipo não é um verdadeiro arrependimento. Pois não é um arrependimento sincero, mas a parabola mostra-nos que Deus não só aceita este tipo de "arrependimento" interesseiro como ao vislumbrar o filho ao longe corre ao seu encontro, sem dar hipoteses a pruridos de orgulho de ultima hora, e o acolhe em festa.

Talvez estejamos com mais divergecias de linguagem que de significancia.

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 18 de April de 2008 16:51

Citação:
camilo
Firefox, há 2 tipos de arrependimento. O arrependimento sincero por conversão, renuncia ao mal praticado, vontade de evita-lo porque é mal e o arrependimento por causa das consequencias ou medo das consequencias do mal. É a diferença entre quem não rouba ou mata porque isso é um acto mau e quem não rouba ou mata porque pode ir preso. Ou um arrependimento à posteriori desses mesmos actos.
Pelo texto da parabola não se mostra o filho arrependido pelo mal feito mas apenas o mostra arrependido das consequencias do mal. Este tipo de arrependimento é, como voce disse, um arrependimento apenas e só por interesse.

Você considera que um arrependimento deste tipo não é um verdadeiro arrependimento. Pois não é um arrependimento sincero, mas a parabola mostra-nos que Deus não só aceita este tipo de "arrependimento" interesseiro como ao vislumbrar o filho ao longe corre ao seu encontro, sem dar hipoteses a pruridos de orgulho de ultima hora, e o acolhe em festa.

Talvez estejamos com mais divergecias de linguagem que de significancia.

Camilo, concordo com tudo isso que vc disse acima. Se não entendi mal, acho que vc tb não estranhou o que escrevi antes. Assim, nesse assunto há uma boa chance de sua última frase ter razão. Vou recomeçar a prestar atenção nesses talvezes.

Paz e Bem.

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: Willian Mota Melo (IP registado)
Data: 18 de April de 2008 21:49

Adúltera

Ouvidos quase surdos
Sob os gritos de condenação.
De repente, apenas pedras,
Estaladas, caídas no chão.
Junto às máscaras de quem se ocultara
Sob o véu da hipocrisia.

E uma linda mulher,
Que outrora se deparara
Com olhares de corrupção.
Objeto que o mundo fizera
De desejos,
De quem não soubera
Que dentro daquele templo
Residira um coração.

Nesse instante seus olhos se cruzam
Com um homem de fala serena,
Pele do rosto queimada
Pelo sol, seu irmão de caminhos.
Uma luz a penetra profundo
Mostrando-lhe o raro valor,
Saciando a carência doída
De quem tanto buscou um amor.

E diante dos olhos do homem,
Recupera a inocência vendida.
O horizonte possível se abre
No perdão, recomeço da vida.

Julgou a si próprio, quem julgara.
Absolvida, quem pecara.

(Willian Mota Melo)

Nada mais poético que o amor de Deus

Paz a todos

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 19 de April de 2008 16:12

Pe. Zezinho, SCJ - ADAPTAR O ADEPTO


Há um adepto que se adapta a Deus e há um que adapta Deus. Há um pregador que adapta o adepto e outro que se adapta ao adepto. Há religiões que dizem que lá, você pode fazer e viver do jeito que a sua atual religião proíbe. Haverá algumas exigências, mas em troca você poderá fazer exatamente isso que deseja fazer. Vão pedir a você que acredite nisso, mais nisso, mais naquilo e deixe de crer nisso, mais nisso, mais naquilo e contribua com isso, mais isso, mais aquilo. Em compensação, você poderá ter o que tanto deseja com as bênçãos deles e de Deus. É mensagem adaptada por um inteligente esquema de marketing. Uma coisa é o que se diz ao chamá-lo, outra, depois que aderiu.

Algumas religiões se adaptam ao mundo que dizem combater. O mundo quer aborto, divórcio e mais riquezas e elas acabam sacralizando e até permitindo, em determinadas circunstâncias, dois ou três divórcios, até mesmo algum aborto. Sacralizam também a busca da riqueza. Não faltam trechos em seus livros sagrados para dizer que Deus abençoa com mais bens a quem o aceita como Senhor.

Preste atenção na prática e na pregação de alguns grupos modernos e verá para onde caminham as religiões, abertas à competição, confronto, violência, busca desenfreada de adeptos.

Adaptar-se até que ponto parar fazer ou ser adepto? Você escolhe a qual religião deseja pertencer. Num mundo onde lucros, números e crescimento tornam-se obsessão e até idolatria é muito difícil crer em Deus e manter a fraternidade. Ninguém gosta de perder e os fraternos às vezes perdem em favor do outro. Quando somos ensinados a ser vitoriosos e vencedores e nos dizem que Deus nos reservou os primeiros lugares já não estamos falando da mesma Bíblia. E, quando até os religiosos ensinam isso, está armado o confronto. Alguém não vai aceitar; alguém vai reagir. Um grande número de guerras tinha um pano de fundo religioso. Alguém acreditou que era mais verdadeiro, mais fiel e mais filho do que os outros e por isso invadiu ou matou. Passarão séculos antes que aprendamos o que é conviver! Ainda não está claro para a grande maioria dos políticos e religiosos.

Re: Amar/aceitar/julgar/liberdade
Escrito por: Willian Mota Melo (IP registado)
Data: 21 de April de 2008 03:08

Prezada Ana

Sábias palavras do Pe. Zezinho

Um abraço

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