Fóruns Paroquias.org
paroquias.org

  A participação no Fórum Paroquias.org está condicionada à aceitação das Regras de Funcionamento.
Inteligência Espiritual
Fóruns Paroquias.org : Arquivo - Geral

 

Ir para tópico de discussão: AnteriorPróximo
Ir para: Lista de fórunsLista de mensagensNovo tópicoPesquisarEntrar
Ir para a página: Anterior12
Página actual: 2 de 2
Re: Como vemos a questão dos espíritos?
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 05 de February de 2005 00:45

Ó P. João Luís:

Com que então o P. Quevedo é «obscuro e desconhecido»?! Hummm...

Minha nossa! É caso para perguntar: «Onde estava o senhor quando...» ;-)

Bom, está desculpado em parte. Já há muito tempo que o P. Quevedo não vem a Portugal e o P. João Luís é relativamente novo, como o P. Quevedo é relativamente velho... ;-)

Porque os mais velhos, pelo menos os mais atentos, lembram-se bem dele, e até de uma famosa «polémica» (ou «incidente» público) com um bispo português... Incidente esse que mostra a craveira e sentido de Igreja desse homem, independentemente de se estar ou não de acordo com ele.

Só é pena que o Vítor o tenha "lido" à sua maneira (ironia, quando o P. Quevedo tem dedicado boa parte do seu trabalho a desmascarar o espiritismo, coisa que lhe causou muitas inimizades, concretamente na Rede Globo, onde o "lóbi" espírita tem grande peso), mas quanto a isso, voltarei mais tarde...

Alef

Re: Como vemos a questão dos espíritos?
Escrito por: Augusto (IP registado)
Data: 05 de February de 2005 15:44

Alef

Fala no padre Quevedo do Brasil? Esse uma vez, enviou e-mails a dizer que não acreditava na aparição de Fátima. Todos se revoltaram contra a ele. Depois, mandou e-mail a dizer que foi a secretária, sem autorização dele que os enviou :)

Não gosto desse padre, nem leio artigos dele. Parece paranóico.

Re: Como vemos a questão dos espíritos?
Escrito por: Mariana (IP registado)
Data: 05 de February de 2005 18:27

Sou católica e casada há 30 anos, mas com muito sofrimento.
Meu marido é alcoólico anónimo. Foi pedir dinheiro aos bancos para jogo. Traíu-me e fez sexo com uma mulher, dentro da minha própria casa e na minha cama.
Sinto vergonha em me separar. Não durmo com ele. Ele saíu da cama foi dormir para o sofá e lá continua. O que fazer, ajudem-me.
Que Deus ouvisse a minha dor e o levasse para junto dele. É sempre o que tenho pedido e ainda não fui ouvida.

Re: Como vemos a questão dos espíritos?
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 07 de February de 2005 09:44

mariana:
Você já não está casada. O seu casamento já terminou. Porque tem vergonha de se separar, quando já está de facto separada?

Re: Como vemos a questão dos espíritos?
Escrito por: VS (IP registado)
Data: 08 de February de 2005 23:48

Olá Padre João Luis

Não acho que o Livro dos Espiritos Seja propriamente um livro cómico, mas cada um é livre de ter as suas opiniões. Mas neste forum também há outras piadas:

Há quem diga que os anjos que vêm citados na Biblia (como os que anunciaram a vinda de Jesus a José e a Maria), não existiram. Isto a propósito de eu dizer que um Católico pode não acreditar na reencarnação nem na capacidade de comunicar com as almas dos homens falecidos, mas que acredita na existência do mundo Espirtual e na possibilidade de comunicação entre o Mundo Espiritual e o mundo terreno material.

Como já pode decerto constatar por intervenções posteriores à sua, a ideia de trazer o Padre Quevedo para aqui, não foi minha. Já conhecia o Padre Quevedo da WEB e aqui há anos coloquei-lhe uma questão semelhante às questões que acima, acerca da resposta que ele próprio tinha dado e que acima citei via e-email. Passaram-se anos. A resposta nunca veio. Agora nem sequer encontro lá no site a afirmação que acima transcrevi.

Também lhe posso dizer que procurei muitas respostas na Igreja Católica, junto de Padres que até eram pessoas que considero avançadas em relação à média dos padres da Igreja, como o Padre João Cabeçadas, já falecido. O Padre João Cabeçadas explicou-me muitas coisas importantes, mas foi insuficiente.

Infelizmente a Igreja Católica dava-me uma imagem de um Deus cruel, que condenava pessoas a penas eternas, que tinha criado o Diabo, um ser infeliz para a eternidade, que cá estava porque se revoltou contra Deus (como se Deus não tivesse capacidade para o por o revoltoso no seu lugar...).Como podia eu aceitar a ideia do pecado original? Não podia compreender como é que eu era responsável por um pecado que não tinha sido eu a cometer. Mas não me cansei de colocar questões junto da Igreja Católica, que era a minha refêrencia religiosa de sempre. 99.9% das minhas questões nunca foram respondidas, pois os seus colegas estiveram-se nas tintas para as minhas questões. Uma ou outra resposta que veio, fugiam ás questões.

Kardec deu-me a imagem do Deus que eu sinto nas palavras de Jesus, ao ler os Evangelhos, sobretudo o Evangelho Segundo S.João.

Não venho aqui a este fórum à espera que os católicos e a Igreja em si aceite como válido o Espiritismo. Mas a Igreja é necessária e gostava que a mensagem católica que passa não fizesse cada vez mais ateus. É necessário e urgente lutar contra o materialismo. Os jovens até vão andando iludidos durante um tempo na igreja, pois tb é um convivio e as questões sobre o sentido da vida ainda não muito importantes para eles. Mas ao tornarem-se maduros, começam a reflectir sobre as coisas de forma mais séria e, como eu, muitos vão-se embora. Uns ficam ateus, outros continuam à procura. Eu encontrei o Espiritismo. A Doutrina Moral Espirita é, para mim, Cristianismo.

A vossa responsabilidade, caro Padre João Luis, bem como a dos seus colegas, é muito grande. A Igreja deve existir para divulgar a Espiritualidade primeiro que tudo. Acha que Ela está a fazer bem esse papel?

Uns ficam ateus, outros continuam à procura. Eu encontrei o Espiritismo. A Doutrina Moral
Espirita é, para mim, Cristianismo.


Deixo aqui o que vi num documentário na TV, que depois deu lugar a este artigo, cuja veracidade gostava que comentasse:

BEM HAJA
Vitor Santos
_______________________________________________________________________
Um segredo guardado há pelo menos 104 anos pela Igreja Católica acaba de ser desvendado: os espíritos se comunicam também no seio da própria Igreja. Quem afirma é o pesquisador de fenômenos paranormais baiano Clóvis Nunes. Ele conseguiu filmar e fotografar o Museu das Almas do Purgatório, em Roma, e revelou que ali estão registrados, silenciosamente, fatos incontestáveis que legitimam a comunicação de espíritos.

Tudo começou com um incêndio misterioso na inauguração de um altar, em 1897. Os fiéis, ao apagarem o fogo, perceberam do surgimento das chamas um rosto desenhado pelos resíduos da fumaça que se encontravam no mármore. Conforme Clóvis apurou, o curioso é que não havia nada de combustível no local. Concluíram, juntamente com o padre Victory Juet, que a materialização daquele rosto, cujos resíduos estão intactos até hoje, se tratava de um fenômeno paranormal insólito.

Com o tempo, o acervo neste sentido foi se ampliando, com peças vindas de outras igrejas. O parapsicólogo afirma que as relíquias são imagens surpreendentes que revelam que as comunicações espirituais na Igreja são evidentes e acontecem em muitas épocas. Em entrevista exclusiva, ele nos relata detalhes de sua ousadia, em driblar a segurança e trazer os segredos à tona. Cita casos de diversos padres que não só admitem a comunicabilidade com os espíritos, como também escreveram livros e fazem conferências sobre o assunto.

Culmina com o registro do próprio papa João Paulo II, quando afirmou, literalmente, num dia de finados, na Praça de São Pedro, em Roma, para mais de 20 mil pessoas: “O diálogo com os mortos não deve ser interrompido porque, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo”.

Diante disso, conclui Clóvis: “Essa frase legitima, de uma forma muito clara, a posição do papa, com relação ao diálogo com os mortos, e a atual posição da igreja que ao longo do tempo vem sofrendo modificações”.

Museu esconde o mistério
O Museu das Almas do Purgatório foi criado pela Igreja no começo do século passado pelo padre Victory Juet, que pertencia à Ordem do Sagrado Coração de Jesus, fundada em 1854 pelo padre Chevalier, com a finalidade de proferir missa e orações em sufrágio das almas em sofrimento. Esta organização se desenvolveu em Roma a partir do trabalho de Juet que se transformou numa das maiores personalidades de sua época. Foi procurador de Roma, amigo pessoal e de extrema confiança do Papa Pio X.

Em 15 de novembro de 1897, quando se havia adornado o altar para uma festa, em comemoração às conquistas para construção do grande santuário, que é hoje a igreja, aconteceu o incêndio misterioso. Victory Juet e os fiéis deduziram que seriam almas do purgatório pedindo preces para aliviar seus sofrimentos no Além, uma vez que a igreja estava sendo construída para isso, além de uma demonstração real de que a Igreja seria necessária. A partir daí, o padre, impressionado, comunicou ao papa e às autoridades eclesiásticas, empreendeu muitas viagens pelos países europeus, buscando testemunhos, provas e sempre investigando para inserir outras comunicações semelhantes.

Depois de algum tempo e de uma grande quantidade de material selecionado ele fundou o primeiro Museu Cristão de Além Túmulo, com autorização do papa, para legitimar todas as peças que registram aparições de comunicação espírita entre padres e freiras. “Hoje o museu tem a quantidade de peças resumidas, mas é o registro dessas aparições durante muitos anos em diversas igrejas e diversas partes do mundo”, destaca Clóvis.

Segundo ele, a igreja admite, através do museu, a comunicação entre os vivos e os mortos. “Ali está uma testemunha autêntica da imortalidade, da comunicabilidade com os espíritos, muito embora 90% ou mais dos padres desconheçam este museu, pois foi instituído por uma Ordem e somente os padres que estão ligados a ela, o Sagrado Coração de Jesus, sabe da sua existência. Mas se o papa Pio X autorizou sua criação e se o fenômeno aconteceu ali é porque desde aquela época a Igreja admite a comunicação com os mortos. Não explicitamente para o público, mas entre as autoridades eclesiásticas, acreditamos que isso é um fato de algum tempo. Portanto, mais de 100 anos que estas peças registram silenciosamente fatos incontestáveis de que os espíritos se comunicam dentro do seio da Igreja Católica”, analisa.





Ir para a página: Anterior12
Página actual: 2 de 2


Desculpe, não tem permissão para escrever ou responder neste fórum.

Nota: As participações do Fórum de Discussão são da exclusiva responsabilidade dos seus autores, pelo que o Paroquias.org não se responsabiliza pelo seu conteúdo, nem por este estar ou não de acordo com a Doutrina e Tradição da Igreja Católica.