Bem, eu nunca colocaria os meus filhos ou o meu marido no mesmo nível dos carros ou de casas... nem acho que os filhos sejam um"pedaço" de quem quer que seja ou que possam ser dados ou trocados por alguma coisa...

Mas isto é só uma modetsa opinião claro. E estou de acordo com a ana numa coisa.... Eles preferem as mâezinhas!!!! Mesmo que adorem os pais... = :0)

Eu por mais que ensinasse os meus filhos, que fossem pedir algo ao pai....Viravam-se sempre para mim...

Os vossos filhos enquanto pequenos, vão ter com vocês à cama? De que lado eles se deitam? Sempre ao lado da mãe!!! :)
Coisa mais linda, ser-se mãe!:)))

Pois, pois, mas sem o nosso pedaço não existiriam.
O meu "bebas" que fez agora 1 ano, derrete-se todo comigo e faz-me derreter por ele. Felizmente que a mãe derrete-se por ambos e com a troca de mimos de um pelo outro.





Paz de Cristo

Pois, pois...Assim é bom:) A Mãe trata de 2 bebas :)

A propósito do Natal, amanhã algo me diz que o Pai Natal vai ficar de orelhas a arder:
um debate sobre "A questão do Natal e o Natal em questão" pelo Pe Hermínio Araújo, Diácono Rui Mesquita e Dra. Helena Presas no Centro Cultural Franciscano, amanhã.

Se o debate anterior, sobre o Código da Vinci, foi polémico e elucidativo o que iremos agora ter?

Esta troca de palavras entre "questão do Natal" e "Natal em questão" promete.

João (JMA)

Olá...
Já tinha saudades deste fórum, confesso! Tenho andado um pouco desaparecida, mas foi por uma boa causa. Deus chamou-me ao Matrimónio.

É verdade, é um pouco triste, ver que tópicos como este, tem uma pouca adesão por parte de quem visita o fórum. Mas penso que só que as pessoas vão lendo, e que lhes fique alguma coisa gravado na memória, mesmo que não deixem nenhuma mensagem, já é muito bom:
E o Natal também é isto...
Pe. João Luís, o Natal que preparamos para 2004, ou para qualquer ano, tem que ser preparado primeiro para nós próprios, no nosso coração, na nossa “casa” e só depois, faze-lo chegar aos outros. O relato que nos partilhou, é a prova disso. Pois a pessoa que levou esse jovem a ouvir o grupo coral, já tinha sido evangelizada, pois só assim se justifica que tenha conseguido levar alguém que nem ligava muito ás coisas da Igreja, para o ceio da grande família que é a paróquia.
E eu penso que é aí que nos temos que focar... fazer a mensagem e a catequese, de forma a que toque nos corações de cada um, permitindo que estes possam transmiti-la a outros.
A minha paróquia, que neste momento se encontra muito activa a todos os níveis e em todos os movimentos(Graças a DEUS), ainda na noite de 07 de Dezembro, fez uma Vigília de Adoração à Imaculada Conceição, onde se rezou o terço, sendo os Mistérios Luminosos teatralizados pelo Grupo de jovens, pelas crianças e adolescentes da catequese e pelos acólito(e que belo trabalho de equipa se fez naquela noite!). Isto só para dizer que no fim desta bela noite de oração, dois adolescentes, dirigiram-se a nós e perguntaram o que era necessário, para pertencerem aos acólitos?! Uma senhora, chegou junto de um dos jovens e disse-lhe : “ Que alegria hoje ter vindo aqui! Nem me lembrava o que queria dizer NATAL, e hoje vocês, fizeram-me recordar!”.
Por isso Pe João Luís, são pequenos gestos, como o que fez ao levar à sua paróquia aquele coro, que movem montanhas, e acordam ou despertam, o que anda por ai no coração dos homens, mas que muitas vezes eles escondem, devido à sociedade em que vivemos - O AMOR DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO.

Para todos, uma caminhada até à gruta do Menino, cheia de amor, alegria... e muita paz!

sandra Isabel

Escreve Leonardo Boff sobre o Natal:

"O impacto deste evento foi tão grande que nunca mais pôde ser esquecido. Dois mil anos após é ainda lembrado e celebrado, de alguma forma, em todo o mundo. É a magia do Natal. Foi secularizado pelo Papai Noel e entrou no mercado com os presentes de Santa Klaus. Mas ninguém conseguiu ainda destruir o espírito do Natal. É uma aura benfazeja que precisa ser preservada pois nos faz mais humanos. Qual será?

Primeiro, que Deus é principalmente Criança e não antes de tudo Criador e Juiz severo. Uma criança não ameaça ninguém. É só vida, inocência e ternura. Mais que ajudar a outros, ela precisa ser ajudada e acolhida. Se imaginarmos Deus assim, não precisamos temer. Enchemo-nos de confiança.

Segundo, o ser humano por ruim que seja, deve esconder um valor muito grande a ponto de Deus querer ser um dele. Bem me disse, um dia, um esquizóide: "Cada vez que nasce uma criança, é prova de que Deus ainda acredita na humanidade". Deus acreditou tanto que quis nascer criança frágil, com os bracinhos enfaixados para não ameaçar ninguém.

Por fim, a Criança divina nos lembra o que somos na profundidade de nosso ser: uma eterna criança. Crescemos e envelhecemos. Mas guardamos lá dentro a criança que nunca deixamos de ser. A criança representa a crença de que é possível um mundo diferente, de inocência, de olhar sem malícia e de pura alegria de viver.Viveríamos sem esse sonho?"



João (JMA)

O Natal de 2004 já passou, claro. Mas quero aquí dizer-vos, que conheço professores do ensino católico, que foram servir uma refeição de Natal aos pobres.

E ontem, os mesmos professores jejuaram pelas vítimas do maremoto da Ásia. Apenas tiveram o pequeno almoço...!!! Bonitos gestos...que gosto de vos comunicar...!!!