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Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Miriam (IP registado)
Data: 18 de May de 2010 21:51

Se fala, mostra onde.

Mas tu sabes que nãof ala e sabes bem qual é a doutrina católica, sem distorções, sobre a castidade.

E também sabes - porque julgo que me lês e sabes ler (julgo!) - qual é a minha posição sobre o tema, pelo que não cabem caricaturas pouco honestas e atribuições descredibilizantes sem qualquer base real que se sustente.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 18 de May de 2010 21:57

Woddy Allen é que tem razão.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Desconhecido (IP registado)
Data: 21 de May de 2010 20:11

Só digo isto...

Se Deus não quisesse que as pessoas fizessem sexo, ninguém teria orgãos sexuais.

cumps

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Paramonte (IP registado)
Data: 14 de June de 2010 13:43

Citação:
Ana
Acaba com esse namoro e encontra um rapaz solteiro...tantos problemas para encontrar um rapaz? Quanto mais esse ja com um filho! Não era eu...

Meu Deus, em que planeta vive esta senhora?

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: sol (IP registado)
Data: 14 de June de 2010 18:15

Citação:
Paramonte
Citação:
Ana
Acaba com esse namoro e encontra um rapaz solteiro...tantos problemas para encontrar um rapaz? Quanto mais esse ja com um filho! Não era eu...

Meu Deus, em que planeta vive esta senhora?

mesmo que discordando da perspectiva, este post (e sobretudo esta violenta opinião) fizeram-me pensar.

vivemos num tempo e numa sociedade em que se parte do princípio que o amor é o mesmo que paixão sexual incontrolável e transgressora, mas, por ser amor, tem valor próprio passando por cima de todas as outras castradoras condicionantes sociais. é assim, desde tristão e isolda até aos morangos com açúcar.

no entanto, por muito que digamos o contrário e queiramos o contrário, o objecto de amor ESCOLHE-SE sim e selecciona-se. excluindo as condicionantes genéticas/ fisiológicas (um homossexual não parece ter escolha no que diz respeito ao "lado da vida" que o atrai) TODOS escolhem os parceiros com critérios mais ou menos restritos e que revelam e muito os seus valores e perspectivas.

por exemplo, eu posso apaixonar-me pelo marido da minha prima, mas ESCOLHO (ou não, de acordo com os meus valores) abdicar dessa paixão pois neste caso o respeito pelo sacramento vale mais do que o amor pelo cunhado.
também me posso apaixonar por um criminoso e, tendo juízo (ou não...) abdicar. às vezes parece que estamos a falar com crianças ou pessoas que nunca tiveram relações humanas e que nunca experimentaram gostar da pessoa errada, bater com os dentes no chão, ser contrariados, enfim.

sinceramente, no seu fundo, a ana tem uma certa razão. se para uma pessoa o sacramento do matrimónio é efectivamente inviolável e sagrado, o divórcio civil é totalmente redundante porque aquela pessoa continua casada. tudo o resto é uma questão de valores: o "amor" vale mais do que o sacramento? qual é o real valor desse sacramento? se o homem está casado, qual a diferença para mim se vive ou não com a mulher, se foi ou não traído?

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Paramonte (IP registado)
Data: 14 de June de 2010 18:28

Apaixonar-se pelo marido da sua prima é errado, mas pode acontecer. Nesse caso o melhor é ir passar umas férias bem longe, resfriar etc etc.

a ISAT apaixonar-se por um homem que está emocionalmente e legalmente (sim disse bem) livre, é errado?

Na perspectiva do SOL todas as pessoas divorciadas estavam condenadas a viver sozinhas para o resto da vida, em abstinência sexual e emocional, uma espécie de castigo eterno.



Editado 1 vezes. Última edição em 14/06/2010 18:31 por Paramonte.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: sol (IP registado)
Data: 15 de June de 2010 01:15

Citação:
Paramonte
Apaixonar-se pelo marido da sua prima é errado, mas pode acontecer. Nesse caso o melhor é ir passar umas férias bem longe, resfriar etc etc.
a ISAT apaixonar-se por um homem que está emocionalmente e legalmente (sim disse bem) livre, é errado?

Na perspectiva do SOL todas as pessoas divorciadas estavam condenadas a viver sozinhas para o resto da vida, em abstinência sexual e emocional, uma espécie de castigo eterno.


depende de como se vê o casamento. um homem emocionalmente e legalmente livre, não o sendo sacramentalmente, não o é. mais uma vez, do ponto de vista de quem acredita no sacramento.


então lá está, se podemos "resfriar" a cabeça de um amor proibido, podemos escolher, por exemplo, um homem/mulher com as características que nos interessem - inclusive a de não ser religiosamente casado, o que impede o cônjuge de ser feliz (pelo que se lê, a namorada deste homem vê-se impedida de regularizar a sua situação e comungar)


eu não acho nem deixo de achar nada. o que ponho em causa é a ideia de que alguém dizer "arranja quem te sirva melhor" seja tido como uma coisa anacrónica e sem sentido. mais; se uma relação traz mais problemas do que alegrias, se já começa mal, para quê insistir? se calhar, se não houvesse gente a insistir em relações que já começam tortas, havia menos divorciados...

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Paramonte (IP registado)
Data: 15 de June de 2010 02:04

Ok, e o coitado do rapaz (o divorciado c\ um filho) a ficar sempre para trás, sozinho porque...cometeu o pecado de se divorciar...mas espere um pouco, ele pode sempre casar-se com uma moça evangélica, protestante, alguem da IURD ou mesmo uma ateia qualquer. Problema resolvido!

Contradição e hipocrisia no seu expoente máximo!!

Em vez de se exaltar a ISAT por ela desejar que o casamento não seja anulado porque ela acha que isso poderá afectar futuramente o filho do seu namorado, e também não ser justo para o namorado, uma atitude que me parece elevada, de grande caridade Cristã, os concelhos que aqui lêmos, fazem tábua rasa destes sentimentos tão, digamos, dignos. A criança que se dane o que é importante é não fazer escândalo etc etc etc. Peço desculpa mas isto faz-me lembrar os recentes problemas que envolvem a Igreja e crimes sexuais: furunculos que deveriam ter sido lancetados em devido tempo...

Porque é que nós pensamos que Deus é como nós? Mas quem somos nós?

Com esta postura quem é que a Igreja vai catequisar c\ sucesso? Certamente que muitos jovens humanistas e inteligentes não se vão juntar ao rebanho. Vão querer ficar de fora. E a pastoral continuará a ser uma "pastoral da engorda" onde quem está dentro já está mais que catequisado...etc etc

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: sol (IP registado)
Data: 15 de June de 2010 09:54

Citação:
Paramonte
Ok, e o coitado do rapaz (o divorciado c\ um filho) a ficar sempre para trás, sozinho porque...cometeu o pecado de se divorciar...mas espere um pouco, ele pode sempre casar-se com uma moça evangélica, protestante, alguem da IURD ou mesmo uma ateia qualquer. Problema resolvido!
Contradição e hipocrisia no seu expoente máximo!!

Em vez de se exaltar a ISAT por ela desejar que o casamento não seja anulado porque ela acha que isso poderá afectar futuramente o filho do seu namorado, e também não ser justo para o namorado, uma atitude que me parece elevada, de grande caridade Cristã, os concelhos que aqui lêmos, fazem tábua rasa destes sentimentos tão, digamos, dignos. A criança que se dane o que é importante é não fazer escândalo etc etc etc. Peço desculpa mas isto faz-me lembrar os recentes problemas que envolvem a Igreja e crimes sexuais: furunculos que deveriam ter sido lancetados em devido tempo...

Porque é que nós pensamos que Deus é como nós? Mas quem somos nós?

Com esta postura quem é que a Igreja vai catequisar c\ sucesso? Certamente que muitos jovens humanistas e inteligentes não se vão juntar ao rebanho. Vão querer ficar de fora. E a pastoral continuará a ser uma "pastoral da engorda" onde quem está dentro já está mais que catequisado...etc etc


pronto, filhote, dispara para onde quiseres. começas por atacar o que uma pessoa diz, como sendo impossível fazê-lo. provo-te o contrário, concordas mas voltas a dar no mesmo. esquece.

do "coitado" (este adjectivo assenta curiosamente bem) só temos a versão dele. porque é que a mulher o traiu não sabemos. não conhecemos absolutamente nada desta história, que pode nem sequer ser verdadeira. falou-se em ESCOLHA de parceiros, e SIM, o amor é uma escolha. tal como o casamento. mas como já deve ter reparado, é por casar de ânimo leve, ou como quem muda de camisa, ou sem um forte fundamento de fé e formação pessoal que as coisas descambam facilmente.

e quanto à salvaguarda do bem estar da criança, achar que o anular do casamento é violento para esta dá vontade de rir. violento deve ser ver o pai com outra mulher que não a mãe e vice-versa. mas tudo bem, o que importa é o coitadinho não ficar sozinho, porque fazer um sacrifício por outrém é coisa que já não se usa.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: isat (IP registado)
Data: 15 de June de 2010 12:49

Muito se tem debatido neste meu topico... mantive me afastada porque os debates afastaram se em muito do assunto inicial, mas uma vez que Paramonte e Sol voltaram à minha historia inicial, nao posso deixar de comentar...
Sempre pensei e continuo a pensar que um casamento nao acaba por culpa de uma so pessoa, logo tenho consciencia que se ela o traiu, é porque o casamento ja nao ia bem e que a culpa é dos dois... SOL a historia é verdadeira... nao considero o meu namorado como um coitadinho, nao é, nem nunca foi... disses que é violento para uma criança ver a mae ou o pai com outra pessoa, hoje em dia, acontece cada vez mais, e eu acho que o meu enteado tem muita sorte porque tem um padrasto e uma madrasta que o amam muito, educam-no e tratam dele. Disses ironicamente que ja nao se usa fazer um sacrificio por ninguem, o que querias que ele fizesse? Continuar na casa, enquanto ela estava la com outro? Sim, foi o que aconteceu durante uns tempos, até que nao aguentou mais por ver a mulher com outro debaixo do nariz dele... a falta de respeito foi dela e nao dele, ele tentou tudo por uma reconciliaçao, ficando a assistir a tudo dentro da casa dele, é esse o sacrificio que devia ter continuado a fazer, para te inspirar um minimo de respeito??? Como muitos casais, infelizmente cada vez mais, e sendo pessimista, talvez um dia todos, casaram pelos motivos errados, para eles o matrimonio nao foi um sacramento, foi algo que tinham de fazer para baptizar a criança, quem lhes terà transmitido essa ideia absurda??? Mas baptizar para quê se nem sao muito religiosos??? Porque fica bem... :( Resultado disto tudo estou eu a sofrer, porque para mim o matrimonio é sim um sacramento, fui fraca nao consegui virar as costas a este amor, so Deus sabe o que tenho sofrido, mas isso ninguem o poderà entender... Sol, Como falas em sacrificios, eu fiz um; sacrifiquei me pela felicidade deste homem e deste menino, e sabes apesar de todo o sofrimento, sei que Deus està a meu lado, so o julgamento Dele importa...

Saudaçoes!

isat

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 15 de June de 2010 18:59

Citação:
isat
Muito se tem debatido neste meu topico... mantive me afastada porque os debates afastaram se em muito do assunto inicial, mas uma vez que Paramonte e Sol voltaram à minha historia inicial, nao posso deixar de comentar...

Isat, não conheço sua história e não me sinto autorizado a te julgar por nada, mas entendi a intervenção da Sol noutra perspectiva. Infelizmente seu caso retornou a baila em seguida, mas inicialmente o que foi criticado foi a condenação imediata, sem contextualização até onde percebi, da intervenção da Ana. Quem já acompanhou algumas discussões antigas por aqui sabe pelas minhas intervenções que não me alinho com as posições da Ana, mas o post da Sol me fez pensar...

A Sol apresentou outro lado da questão, e apresentou muito bem ao meu ver. Realmente ela acertou no ponto, que atualmente existe mesmo um desprezo completo por toda e qualquer regra social em favor da satisfação pessoal dos instintos, e basta se falar de "amor" (?) que parece que isso autoriza o "vale tudo". Há uma ausência de princípios, uma falta de valores, e isso é generalizado quase. Esse quase niilismo já chegou à educação, que agora nem se pode mais corrigir as crianças porque senão "ficam traumatizadas". Um psicologismo barato que só tem feito formar um bando de adultos imaturos que não suportam quando ouvem da vida um "não" que os formadores nunca foram capazes de dar.

De novo, Isat, lamento que sua situação tenha sido o estopim para esse debate. Mesmo porque falar do que poderia talvez ter sido feito no início já não cabe muito depois que as pessoas quedaram todas envolvidas. Felizmente me parece, pelos seus posts, que tem boa cabeça para não tomar para si todas as dores.

Deus te ilumine.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: sol (IP registado)
Data: 15 de June de 2010 19:24

Isat,

Não quis ofender-te e, creias ou não, percebo perfeitamente a tua dor. A sério.
Aliás, sou até capaz de perceber a dor de pelo menos 3 dos intervenientes: a do teu namorado, tua e do menino.

Dele porque imagino como será horrível 1º casar religiosamente por puro preceito social (ora aqui estaria um motivo para anular o matrimónio, mas não vamos por aí) e ter que suportar a dor de ser traído (já lá estive e não gostei nada, daí que ache sempre que porta é serventia da casa).

Tua porque sei o que é ter um amor proibido (não no sentido social mas religioso) que nos ultrapassa, e como as contrariedades ainda reforçam a paixão. Parece que quanto mais dói e mais difícil é a relação mais se ama ;)

Do menino porque sei o que é ser filha de pais divorciados e, por muito que os meus pais se dêem bem, e o companheiro da minha mãe gostasse muito de mim, a verdade é que lá no fundo não se consegue evitar a dor de ver outra pessoa no lugar de quem amamos. E atenção, que fui eu que pedi aos meus pais para se separarem, era pequena mas não aguentava o ambiente em casa. Ainda assim, confesso que nunca consegui gostar verdadeiramente do homem que, para mim, estava a usurpar o lugar do meu pai. pode parecer egoísta, mas aos 7 anos é normar ser-se egoísta.

finalmente, como deves perceber, escrever na net é escrever para o mundo, e recebes o que queres e não queres ler. por muito consolador e catártico que possa parecer, um desabafo na net põe-te na boca do mundo, de um mundo de anónimos que te dizem tudo sem saber nada.

quanto ao resto, creio que o firefox disse tudo o que tentei sublinhar. vivemos num tempo do transitório, e fazer um sacrifício parece obsoleto e ridículo (seja esse sacrifício o que for).
curiosamente, e agora reflectido mais longe, aceitam-se os sacrifícios físicos em nome do vão (plásticas, dietas e afins), aceitam-se os sacrifícios mentais em nome do vão (abdicar da família pela carreira), mas não se aceitam os sacrifícios que cada um escolha em nome do que sente ser um verdadeiro bem comum. jejuar na quaresma é ridículo, mas não é ridículo fazer dieta para caber no bikini... não deixa de ser curioso.

espero mesmo que encontres o teu caminho para o Pai, que evidentemente vos ama a todos. apenas te digo que eu só me encontrei com Ele quando finalmente encontrei um amor sincero, simples e fácil. as paixões, que me destruiram psicologicamente, não me trouxeram senão amargura; foi o amor mais simples que me fez perceber que o Amor de Deus se revela na sua simplicidade e pureza. que "na mão direita de Deus" repouse enfim o teu coração".

Força!

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: isat (IP registado)
Data: 17 de June de 2010 11:18

Firefox e Sol obrigada pelas vossas palavras, compreendo-as e até concordo com elas, hà situaçoes na vida que nos fazem vacilar e é complicado lidar com elas, tento sempre manter me fiel aos meus valores e a minha fé... o que nem sempre é facil... mas sei que com a ajuda de Deus tudo é possivel, Ele quer ver-nos a todos felizes...

Saudaçoes!

isat

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 17 de June de 2010 23:31

Eu pessoalmente desconfio sempre da regra sem excepção. A excepção tem que ser muito bem justificada, para ser aquilo que é :excepção e não regra.A regra sem excepção é desumana, é anti-fraterna. Uma regra bem estabelecida e que Jesus estabeleceu, foi o casamento irrevogável. Este modelo cristão de família, não tenho dúvidas, foi o que mais contribuiu para a criação da civilização do amor, que ainda não está totalmente criada, mas que tem sido paulatinamente formada ao longo destes 2000 anos de crtistianismo. Esta é a regra que os cristãos acreditam e que tentam seguir nos limites da sua humanidade. Mas não esqueçamos que Jesus também foi contra o legalismo farisaico, em que o sábado se torna dono do homem e não o homem dono do sábado. Por isso, embora à primeira vista Jesus pareça que não deixou saída para aqueles que não podem manter uma relação que acabou irremediavelmente e justificadamente, ele deixou. Isto é, senão fizermos como alguns que lêem a bíblia, por secções. O evangelho é um todo e as partes completam a verdade que pudemos suportar naquele tempo.

Mas reitero: a excepção tem que ser muito bem fundamentada, para não cair na asneira de se tornar regra, como me parece que se passa nos dias de hoje. Para se avaliar bem a excepção é preciso tempo, preserverança e esperança na Igreja.

A primeira reacção natural, que temos quando nos vemos envolvidos numa situação como a da isat, é fazer birra com a Igreja, mas a igreja pela História que tem, e que ninhum cristão consciente aqui nega, tem todas as razões para ser prudente e vagarosa. Só nos resta ter confiança na mesma.
Uma análise prévia antes de reclamar a excepção, é uma análise de conciência, se realmente se trata, de uma excepção muito bem fundamentada.

Re: O divórcio na Igreja Católica
Escrito por: Paramonte (IP registado)
Data: 18 de June de 2010 01:39

....chama-se a isto tentar quadrar o círculo, ou talvez poesia pura.

Candidatos a excepções devem ser milhares e milhares, todos para ser analisados com "tempo, preserverança e esperança", ....ah, já percebi, não será em tempo de vida dos interessados que os processos são despachados. Vencer pelo cansaço.


Problema resolvido!!



Editado 1 vezes. Última edição em 18/06/2010 01:45 por Paramonte.

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