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Eutanásia
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 15 de June de 2007 17:09

Esta questão será mais tarde ou mais cedo introduzida nas agendas políticas.
A eutanásia é actualmente permitida e está regulamentada em países como a Bélgica e a Holanda, mas a discussão sobre o temaj á chegou rapidamente a outros países europeus como a noruega, frança ou espanha , aqui ao lado.

católica praticante



Editado 1 vezes. Última edição em 15/06/2007 17:17 por catolicapraticante.

Re: Eutanásia
Escrito por: lopessergio (IP registado)
Data: 15 de June de 2007 18:20

Ola

Tens razão, é um tema que devemos estar atentos pois mais cedo ou mais tarde este tema vira a publico.
Desde ja afirmo a minha total discordância em relação à Eutanasia, a vida é um valor não comerciavel, é um dom que vale a pena viver do principio ao fim, não é terminando medicamente que se valoriza este dom.
Infelizmente acredito que este tema facilmente descambara para a supressão do mais fraco dos olhos da sociedade, quem não rende não esta ca a fazer nada, so da despesas e uma carga de trabalhos. Enfim "velhos", "doentes" e demais "anormais" todos abolidos desta sociedade. Infelizmente isto ja foi posto em practica em varios Paises, principalmente na Alemanha de Hitler e na Poderosa China.

Cumprimentos

Sérgio Lopes

Re: Eutanásia
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 17 de June de 2007 19:48

Pois já me esquecia que temos de seguir a carneirada. Os outros fazem, e nós também fazemos. É o tal golpe de misericórdia. No aborto também é por "misericórdia". Na eutanásia, o "amor" reflecte-se da mesma maneira. Infelizmente o mal espalha-se facilmente pelas pessoas. É mais fácil matar do que aceitar a vida tal como ela é até ao fim. Não obrigado! Felizmente que para os católicos bem formados e assumidos, essa situação nem se coloca. Matar é crime. E um crime é algo que além de ser por si mesmo mau, é igualmente mau para Deus. Mas para quem quer seguir a sua própria doutrina tipo seita, faz favor. Estamos num país livre.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: Eutanásia
Escrito por: (IP registado)
Data: 17 de June de 2007 22:41

Antes de se dizer sim ou não, há que ver que há muito que discutir.

É que não é só o acto de induzir a morte, mas também o de a permitir. Quando é que é eutanásia, quando deixa de a ser? Quando é que é apenas não permitir a pessoa morrer, através do abuso da medicina?

Perguntas: Quando uma pessoa recusa transfusões de sangue (por exemplo, por motivos religiosos) e como consequência pode morrer, é eutanásia ou respeito pela liberdade pessoal? E quando a pessoa está tetraplégica e rejeita ser alimentada? E quando a pessoa está com dores e se sabe que se se der mais sedativos, há o risco da pessoa morrer? Se a pessoa vai morrer de certeza e não quer ser submetida a tratamentos dolorosos para prolongar a vida, como é?

A questão não é a preto e branco. Dizer sim ou não dá azo à mesma palermice (desculpem) que aconteceu com o aborto: os problemas de fundo ficaram por resolver.

Ou seja, educação sexual, cadê? Ajuda a mulheres que não tenham condições financeiras para ter os filhos? Tábua raza sobre tudo isso, porque quando se coloca as questões como sim ou não, preto ou branco, perdem-se as tonalidades.

No caso da eutanásia (o que disse antes foi para traçar paralelo), dizer sim ou não responde a quê? Afinal qual é a pergunta? Deveria ser todas as que estão em cima, que eu perguntei, e muitas mais. Pode-se ter uma posição de princípio (e todos temos, de certeza, o respeito pela vida), mas deve-se ter a inteligência de pensar no todo, caso a caso.

Entre outras coisas, há também que pensar nos cuidados paliativos. Quem já está para morrer, tem direito a uma morte tanto quanto possível sem dor. Os seus últimos momentos (dias ou meses) devem ser plenos de carinho e apoio. Se não são, a questão da eutanásia para estas pessoas é uma falsa questão.

Finalmente, virá sempre a questão limite. Se alguém, na sua liberdade, e estando já a receber o possível por parte da sociedade, quer desistir da vida, como devemos reagir? Pessoalmente, não estou preparado para responder. Se alguém que eu conhecesse estivesse ligado a uma máquina, com dores, a suplicar-me que desligasse a máquina em desespero, não sei o que faria. Espero nunca ter de estar numa situação dessas.

Re: Eutanásia
Escrito por: (IP registado)
Data: 17 de June de 2007 22:56

Sérgio, Alemanha de Hitler?!

s7v7n, essa da carneirada facilmente se poderia aplicar aos "católicos bem formados e assumidos" de que falas, consoante o ponto de vista.

Eu confesso não ter posição tomada, apenas muita cautela e muita desconfiança (também eu acho que a vida tem um valor infinito). Mas note-se que a própria Igreja está e muito bem contra o encarniçamento médico. Este é um tema em que as fronteiras são delicadas.

Re: Eutanásia
Escrito por: lopessergio (IP registado)
Data: 17 de June de 2007 23:38

Ola a todos
Sim Zé, a Alemanha de Hitler, não morreram só Judeus, também morreram deficientes, "atrasados", homossexuais, enfim tudo o que não era perfeito "ariano" era elimindado.

Cumprimentos

Sérgio Lopes

Re: Eutanásia
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 08:30

COncordo plenamente com o que o Lopessergio disse sobre o hítler. E a eutanásia a meu ver, se instalada completamente, vai chegar a esse ponto extremo. De qualquer maneira, temos de analisar o que é um encarniçamento médico que a Igreja fala. Concerteza que não é chegar-se ao pé de uma pessoa que está viva mas que não se pode mexer, e mata-la. A carneirada geralmente nestes assuntos nota-se bem porque é uma dos argumentos usados. Os outros fazem, então nós fazemos também. E claramente que estes assuntos afastam-nos completamente da doutrina católica. Se ignoramos estes pontos tão importantes, agimos como se pertencecemos a uma seita.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: Eutanásia
Escrito por: (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 09:43

Sérgio, mas a Alemanha de Hitler já não existe. Se algum alemão lesse isso (referires-te à Alemanha como "a Alemanha de Hitler"), ficaria profundamente ofendido. Os coitados andam a tentar superar o trauma de terem sido governados por aquela coisa abjecta desde então. Não se pode comparar a Alemanha de agora com a de então.

Ai, s7v7n, continuas a falar da carneirada mas depois falas declaradamente como membro de um rebanho. E o argumento de nos afastarmos da doutrina parece-me pouco válido e não pode convencer muita gente. A doutrina tem razões por detrás da mesma, essas é que importa esgrimir.

De qualquer forma, reconheço que este tema é complicadíssimo, até por aquilo em que pode descambar neste sociedade superficial e imediatista.

Re: Eutanásia
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 10:59

Conforme eu já tinha referido logo a seguir ao referendo do aborto, as "almas caridosas" em prol dos outros - as mesmas que apoiam o aborto - iriam começar com a questão da eutanásia.

Só não acerto é no euromilhões...

Claro que as pias intenções me merecem o maior respeito pelo que vos relembro dos verdadeiros apóstolos da bondade para com os outros - que estranho não terem sido ainda canonizados - como São Adolfo.

Mas convém sempre recordar estes exemplos inspiradores para criarmos cá uma lei semelhante, pois os bons exemplos são sempre para seguir.

Apreciemos a bondade para acabar com o sofrimento alheio...

João (JMA)

Re: Eutanásia
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:00

PARA QUE A MEMÓRIA DAS "BOAS INTENÇÕES" PERMANEÇA:

________________________________________________________________________________
No dia 1º de setembro de 1939, foi criado o programa da eutanásia pelos nazistas. A "morte misericordiosa" visava a eliminação de doentes incuráveis, idosos senis, deficientes físicos e doentes mentais.

Depois que a burocracia alemã do Terceiro Reich executou as medidas de desapropriação e concentração dos judeus, o regime nazista chegou a um ponto crítico. Qualquer passo adiante significaria o fim a existência do judaísmo na Europa ocupada. No jargão nazista, a superação desse limite era descrito como a "solução final da questão dos judeus".

Na verdade, a expressão "solução final" era um eufemismo para a palavra "morte". O objetivo era matar todos os judeus e pessoas não-arianas, que aos olhos dos algozes nazistas eram vidas "indignas de serem vividas".

Em 1º de setembro de 1939, Adolf Hitler assinou um decreto autorizando os médicos e psiquiatras a concederem a chamada "morte de misericórdia" a doentes incuráveis, deficientes mentais e físicos. Esse programa de eutanásia atingia todos os cidadãos judeus na Alemanha. Uma das testemunhas dessa máquina mortífera, o tenente Peter von der Osten, lembra que "não se ouviam nem gritos nem tiros. Eles (os judeus) eram impelidos para a morte pelos alemães, mas sem gritos. Pode-se dizer que pairava no ar um silêncio de morte, algo muito deprimente".


Óculos, único auxílio permitido


A partir da tomada do poder pelos nazistas, os judeus passaram a ter uma existência fantasma na Alemanha. Diariamente, eram decretadas novas proibições e chicanas. O sobrevivente berlinense Hans-Oskar Löwenstein lembra que os nazistas confiscaram quase todos os pertences dos judeus: telefones, rádios, toca-discos, máquinas fotográficas.

"O único equipamento que se podia usar eram os óculos. A água quente foi bloqueada e o acesso aos elevadores e às sacadas de frente para o passeio público. Nas cozinhas, os fogões a gás e elétricos foram lacrados. À disposição dos judeus residentes no seu edifício ficaram apenas dois fogões a gás e dois fervedores elétricos. Era, portanto, uma situação terrível. Peixes de aquário, flores, plantas ornamentais, tudo foi proibido para os judeus.

O programa da eutanásia abrangeu três operações: matança de cinco mil portadores da Síndrome de Down e crianças paralíticas em orfanatos; fuzilamento ou morte nas câmaras de gás de 70 mil adultos, entre eles deficientes físicos e mentais; ampliação da máquina de extermínio, inicialmente planejada somente para a Alemanha, aos territórios ocupados da Polônia.

A sobrevivente Rozele Goldstein não consegue esquecer os horrores do Holocausto: "Eu realmente não tinha esperanças de sobreviver. Quando estava uns cinco minutos deitada na vala, pensei que a morte ainda viria. Só notei que ainda estava viva quando ouvi os assassinos indo embora cantando, bêbados".

O policial Jouzaz Maleksames defende-se ainda hoje da acusação de haver participado do extermínio de judeus na Letônia. "Não nos preocupamos com os judeus; isso não nos interessava. Não ouvimos nada a respeito do fuzilamento de judeus, ciganos ou civis", diz. Os carrascos nazistas, porém, eram solícitos quando recebiam ordens de seus superiores, não importando se vítimas eram crianças, mulheres ou homens recolhidos em hospitais ou clínicas psiquiátricas ou se, além disso, eram judeus, ciganos, homossexuais ou simplesmente não arianos. Segundo o soldado Reinhold Emmer, "era impossível opor-se às ordens superiores".

As deportações para os campos de concentração do Leste Europeu corriam a todo vapor desde o início da guerra. Trens cheios de passageiros dirigiam-se diuturnamente para Auschwitz, Treblinka, Sobibor ou Buchenwald. As câmaras de gás funcionavam cem cessar. Já na rampa de desembarque, os médicos nazistas examinavam os deportados que chegavam nos trens superlotados. Idosos, crianças, doentes e pessoas frágeis eram mandados diretamente para as câmaras de gás ou comandos de fuzilamento.


Quem conseguira suportar o esgotamento físico da viagem era submetido a trabalhos forçados. Anãos, gêmeos e deficientes físicos que chamassem a atenção do médicos eram selecionados para experiências genéticas e morriam em conseqüência da brutalidade dos testes de laboratório.



Doris Bulau (gh)
_______________________________________________________________________________

João (JMA)

Re: Eutanásia
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:07

MAIS UMAS SUGESTÕES PARA A LEI

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Em outubro de 1939, a Alemanha Nazista implantou a "Aktion T 4", que era um programa de eliminação de recëm-nascidos e crianças pequenas, até 3 anos, que tinham uma "vida que não merecia ser vivida". Os médicos e parteiras tinham o dever de notificar a autoridade sanitária de casos de retardo mental, deformidades físicas e outras condições limitantes. Uma junta médica de três profissionais examinava cada caso e a eliminação somente era realizada quando houvesse unanimidade.

O programa logo se extendeu para adultos e velhos. Os pacientes que deveriam ser notificados eram portadores de esquizofrnia, epilepsia, desordens senis, paralisias que não respondiam a tratamento, sífilis, retardos mentais, encefalite, doença de Huntington e outras patologias neurológicas. Eram também incluídos os pacientes internados a mais de 5 anos ou criminalmente insanos. Foram acrescidos os critérios de não possuir cidadania alemã, ou ascendência alemã, discriminando especialmente negros, judeus e ciganos.

Em seis centros de extermínio foram executadas cerca de 100.000 pessoas em menos de dosi anos que o Programa foi mantido. Um sermão do bispo católico Clemens von Galen, feito em 3 de agosto de 1941 denunciou de forma contundente e definitiva este extermínio. Em 23 de agosto, Hitler suspendeu a Aktion T 4, devido as repercussões deste sermão.

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Uns santos a quererem poupar o sofrimento doutros, e os bispos a chatear...

João (JMA)

Re: Eutanásia
Escrito por: (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:24

Pronto, agora para atingir o auge de discussão serena e civilizada, apenas falta a evocação da inquisição.

Ando irritado com o primarismo das discussões neste fórum. Está tudo na defensiva, a defender acriticamente preto ou branco.

É desonesto comparar o extermínio nazi ao desligar de uma máquina de um doente terminal. É desonesto comparar a morte não propositada (mas que se sabia possível) como consequência de remédios para aliviar as dores ou o suicídio assistido. É desonesto colocar tudo no mesmo saco. Partir para as discussões com um não ou com um sim em vez de descortinar as várias questões e definir o que está em jogo é imaturo.

A recusa do diálogo, do amadurecimento das questões, e a atribuição de más intenções aos que estão no outro lado da barricada (porque é nisso que as discussões se transformam, em guerras entre barricadas) é totalmente reprovável.

Se há tensões, perguntas, aspirações por parte das pessoas, estas têm de ser respondidas, e não negadas ou reprimidas à partida. Não digo que a resposta seja o suicídio assistido (que me choca), mas há a obrigação de procurar alternativas, ou basta dizer não e assobiar para o lado?



Editado 1 vezes. Última edição em 18/06/2007 11:35 por Zé.

Re: Eutanásia
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:27

Então porque não mostras tu a eutanásia efectuada pela Inquisição?

E não te esqueças de mostrar os documentos da Igreja que a suportam.

Gostava de conhecer essas páginas da história.

João (JMA)

Re: Eutanásia
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:32

Zé,

eu já expliquei o que quis dizer com carneirada. É válido pra muitas outras coisas que se fazem por este mundo fora.

Falar na doutrina da Igreja é válido na medida em que nos faz ver que Deus não apoia assassínios. Nada destes assuntos que só trazem morte como o aborto e a eutanásia fazem parte da mensagem de Cristo. Mas faz parte do capricho de muita gente. O facilitismo e a decadência de valores perante o Ser Humano.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: Eutanásia
Escrito por: (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:36

JMA, e um esforço para entender o que estou a dizer?...

Obviamente que apenas um idiota chapado criminoso poderá defender a "eutanásia"-extermínio nazi. Sabes bem que não é disso que se está a falar; apenas o evocaste para extremar a discussão.

Que é o que geralmente se faz ao evocar a inquisição: é a atribuição ao interlocutor intenções sombrias de tempos idos.



Editado 1 vezes. Última edição em 18/06/2007 11:41 por Zé.

Re: Eutanásia
Escrito por: (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:38

s7v7n, se algyém pede para ser morto é porque está a sofrer muito. Acho tão pouco cristão matar a pessoa como dizer-lhe que não, que isso é pecado e está errado, e não fazer nada para minorar o sofrimento da pessoa. Há que ter a inteligência de levar a conversa para onde possa ajudar a construir uma sociedade melhor, em vez de ficarmos apenas na negação.

Re: Eutanásia
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:40

Não é desonesto falar do nazismo e a eutanásia porque a mesma aconteceu lá. Porquê ocultar factos reais? E a eutanásia não é mais nada que matar um ser humano. No fundo é isso mesmo. Porquê os rodeios com filosofias que não levam a lado nenhum? Matar um ser humano é crime e ponto final. Ou têm duvidas acerca disso?

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: Eutanásia
Escrito por: (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:42

Desisto.

Re: Eutanásia
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:44

Claro que se deve apoiar a pessoa o máximo possível. E claro que chegar ao pé de uma pessoa e dizer que é pecado e virar-lhe as coisas é muito pouco cristão. Isto também não é pão pão queijo queijo. A caridade cristã é isso mesmo. Apoiar a pessoa que sofre ao máximo.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: Eutanásia
Escrito por: (IP registado)
Data: 18 de June de 2007 11:51

Então e que tal em vez de dizeres não dizeres que compreendes o sofrimento da pessoa e que é preciso ver o que é possível fazer para o minorar? Não é uma resposta mais inteligente, mais humana e que permite ajudar as pessoas? E muito possivelmente ajudará a esvaziar tremendamente toda a discussão.

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