Citação:

anselmo alves
A questão é que é uma DETERMINAÇÃO LEGAL E AS LEIS NÃO SE DISCUTEM, CUMPREM-SE.

Pois é, Anselmo. A questão é mesmo essa. Só que eu defendo que as leis se PODEM DISCUTIR e, quando é preciso, ALTERAM-SE! Principalmente as leis anacrónicas e as que podem levar a resultados injustos.

A distinção que existe entre os ministros ordenados e os leigos está na sua missão e não na forma como se vestem.

Durante as cerimónias religiosas essa diferença no vestir existe e recomenda-se. Fora disso é desnecessária.

Abraços

Cassima



Editado 1 vezes. Última edição em 29/04/2008 14:33 por Cassima.

Cassima, estou de acordo contigo que a distinção Ministro/Leigo se centra na sua missão. Mas...em missões diferentes, embora convergindo na mesma Pessoa - CRISTO - porque é que não existe diferençã no traje, que mais não seja, para que o ministro possa ser identificado sem dificuldade pelos leigos? Ou colocada de outra maneira: porque é que o Código do Direito Canónico se deu ao trabalho de contemplar este tema no bem conhecido Cán. 284? Porque terá sido que, não há muito tempo, a Conferência Episcopal Espanhola produziu um documento onde recomendava aos seus clérigos "para serem exemplares no traje conforme a Lei eclesiástica"? Portugal não é diferente, creio eu.
É claro que não queremos que o traje traga anacronismo à missão sacerdotal, mas sim que ele ajude a dignificar a sua própria missão. O traje também deve ser um sinal.
Disse.

O que é preciso é "arregaçar as mangas".

*=?.0