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A Igreja e a guerra
2001-10-10 20:28:21

Bispos de todo o mundo começaram a segunda semana do Sínodo dos Bispos, que decorre em Roma, evocando a paz para o mundo.

Uniram-se, desta forma, à preocupação com que o Papa João Paulo II vive este “delicado momento da vida internacional”.
Expresso sucessivas vezes pelo Papa diante de todos os fiéis, o desejo da paz e as tentativas de evitar um conflito alargado foram garantidas por João Paulo II ao pai de Jorge W. Bush, durante um encontro que decorreu na passada semana. Por outro lado, e em contacto telefónico com o presidente da República islâmica do Irão, Mohamed Khatami, no passado dia 3, João Paulo II reafirmara a necessidade de diálogo como instrumento de colaboração para construção de um mundo de justiça e de paz.
No Domingo, quando informado pelo Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Angelo Sodano, sobre os Ataques ao Afeganistão, João Paulo II retirou-se para rezar.
A participar no Sínodo, onde ontem proferiu uma comunicação sobre o diálogo na Igreja, D. José Policarpo afirmou que o actual momento de crise internacional deve servir para todos os “cristãos reflectirem sobre as suas atitudes”. Em declarações à Rádio Renascença, o Cardeal Patriarca de Lisboa desafia cada um a olhar a própria vida e analisar as atitudes que podem ser construtoras da paz.
“Cada pessoa tem que pensar muito seriamente que a violência pode começar na sua relação com o próximo, na sua maneira de reagir aos acontecimentos”, sublinhou.


Fonte Ecclesia

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