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Estudantes Católicos em conselho Nacional
2000-09-10 12:53:58

Quatro moções saíram aprovadas do XXI Conselho Nacional do Movimento Católico de Estudantes (MCE), que decorreu entre 1 e 4 de Setembro em Albergaria-a-Velha.

Timor, um pais em construção, foi a preocupação de uma das moções que apela às forças que participam no processo de libertação de Timor, para evitarem as tensões que surgem devido às milícias ou grupos pró-integracionistas armados, bem como garantir a segurança dos que querem regressar a Timor e ainda estão em campos de refugiados.

É urgente a edificação do Estado Timorense, a implementação de um governo autónomo, sendo vital o papel da ONU neste processo. Urge fomentar a educação cívica e democrática e o MCE esta nisso empenhado através dos organismos e estruturas nacionais e internacionais a que pertence.

Uma firme condenação é o que se pode denotar na moção acerca das provas globais em Guimarães: “Condenamos a injustiça que está a ser publicamente defendida. Falamos da situação excepcional e injusta que os alunos e pais vimaranenses estão a tentar criar face a todos os seus colegas que realizaram provas globais. Esta atitude por parte dos pais é ainda mais reprovável quando nos lembramos que os seus filhos estão em formação e que estão a ser educados, com este exemplo, para o oportunismo e para a fuga ás responsabilidades.”

Os estudantes reunidos neste conselho, não entendem o sucessivo adiamento do perdão da externa aos países em vias de desenvolvimento e condenam as potências que ignoram esta situação, com atitudes de prepotência que se sobrepõem ao futuro da vida de mais de metade das gerações futuras.

Por fim, aprovaram uma moção por uma discussão responsável sobre a imigração. Portugal é cada vez mais um país de imigrantes, que vivem, muitas vezes, em condições muito difíceis. Urge uma lei que enquadre as necessidades de todos. A dignidade humana deve estar acima de todos os outros valores, por isso o MEC exige uma discussão séria sobre o fenómeno da imigração, que assente no valor da interculturalidade.

O mundo é de todos e para todos!

Fonte Ecclesia

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