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Bose, um mosteiro de homens e mulheres
2006-09-10 20:40:10

Foi num grupo de universitários de Turim, "que se encontravam para ler a palavra de Deus e viver juntos o espírito do Concílio Vaticano II", que amadureceu "uma vocação monástica".

Enzo Bianchi, formado em Economia e em Estudos Bíblicos, ainda pensou fazer carreira na política como cristão. Mas, em 1965, a opção monástica torna-se clara e avança, sozinho, para a experiência. Três anos depois, ainda é convidado pelo irmão Roger Schutz, prior de Taizé, para integrar esta comunidade ecuménica. Bianchi decide continuar em Bose e, pouco tempo depois, juntam-se a ele dois rapazes e uma rapariga. "A nossa é uma forma de vida monástica, segundo a tradição, mas vivida com o espírito deste tempo e não com espírito arqueológico", diz ao PÚBLICO.

A regra inspira-se em S. Bento, patrono do monaquismo ocidental, e a comunidade, que acolhe quem esteja interessado em passar algum tempo no mosteiro, promove iniciativas no âmbito da liturgia, da espiritualidade e do diálogo ecuménico e inter-religioso (mais informações na Internet em www.monasterodibose.it).


Fonte Público

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