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Evangelizadores da camisola amarela
2005-10-26 21:57:30

Vestidos com uma camisola amarela estampada com o logotipo do Congresso Internacional para a Nova Evangelização (ICNE), as centenas de voluntários inscritos para esta iniciativa, a realizar em Lisboa de 5 a 13 de Novembro, “terão um papel fundamental para o bom funcionamento do ICNE” – disse à Agência ECCLESIA Pedro Duarte Silva, responsável pelo sector do voluntariado no congresso. Na sessão de boas vindas, no primeiro dia, no Mosteiro dos Jerónimos, haverá uma apresentação dos voluntários aos congressistas.

Acolhimento, controle de acessos, refeições, transportes, apoio à tradução, secretariado do congresso e encaminhamento de pessoas serão as actividades que estes voluntários irão desempenhar ao longo dos dias. Número total “ainda não temos” porque as inscrições ainda “não encerraram” – sublinhou. E acrescenta: “basicamente o trabalho será feito com cerca de 300 pessoas” vindas dos seminários, congregações religiosas, universidades, escuteiros e equipas de jovens. Uma “panóplia” muito grande de pessoas oriundas dos vários pontos da diocese. No sábado, dia 12 de Novembro, no trajecto da procissão haverá um número superior de voluntários.
No sentido de preparar as pessoas disponíveis para estes serviços, a organização terá um encontro, dia 1 de Novembro, com os responsáveis locais. Esses transmitirão as tarefas aos voluntários específicos. Um trabalho “evangelizador”. E pergunta Pedro Duarte Silva: “há melhor forma de evangelização do que o serviço?”. No fundo, serão os evangelizadores da rectaguarda.
A Rita Barreira pertence à paróquia de Carcavelos e inscreveu-se hoje como voluntária para o ICNE. Ao apontar as razões que a levaram a disponibilizar-se para esta actividade refere que “gostava muito de estar ligada ao congresso num tempo complicado” e “absorver os frutos”. Ao inscrever-se, a Rita Barreira adianta que vai “com o intuito de aprofundar a sua fé e ajudar os outros a aprofundá-la”. Ainda não tem tarefa atribuída mas gostava de estar na área do acolhimento.
Apesar de “ter uma caminhada muito curta”, a Rita Barreira acha que “é fundamental ser católico para se ser voluntário no congresso”. Não faz sentido “evangelizar naquilo que não acreditamos”.

Fonte Ecclesia

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