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Os escuteiros, dom para a Igreja e o mundo
2003-08-21 19:48:48

Os Escuteiros constituem um dom para a Igreja e para a fraternidade no mundo. Numa carta dirigida à União Internacional de Guias e escuteiros da Europa, por ocasião do VI Encontro, João Paulo II diz que a «a experiência escutista, itinerário privilegiado de crescimento espiritual, é um caminho de grande valor para permitir a educação integral da pessoa».

Em particular, «ajuda a superar a tentação da indiferença e do egoísmo, para abrir-se ao próximo e à sociedade. Pode favorecer eficazmente a acolhida das exigências da vocação cristã: ser “sal da terra e luz do mundo”». Por este motivo, o Papa convida os guias e escuteiros «a ser fiéis à rica tradição do movimento escutista, comprometido com a formação no diálogo, no sentido da justiça, na lealdade e na fraternidade nas relações sociais». E sublinha: «este estilo de vida pode ser vossa contribuição original para a realização de uma fraternidade maior e mais autêntica entre os povos da Europa, uma contribuição valiosa à vida das sociedades nas quais viveis». «Sois um dom valioso não só para a Igreja, mas também para a Europa nova a ser construída ante vossos olhos», diz o João Paulo II aos jovens guias e escoteiros. Convida-os, por isso, a «participar, com todo o ardor de vossa juventude, na construção da Europa dos povos, para que a todo homem seja reconhecida a dignidade de filho amado por Deus e para que se construa uma sociedade fundada na solidariedade e na caridade fraterna».
A carta do Papa foi lida aos 8 participantes neste Encontro, que decorreu na Polónia entre os dias 1 e 12 de Agosto. No dia 7, águias e escuteiros peregrinaram ao santuário de Czestochowa, onde participaram numa celebração eucarística presidida pelo cardeal Jozef Glemp.

Fonte Ecclesia

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