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A plena comunhão como objectivo do caminho ecuménico
2003-01-21 14:00:02

O Oitavário de Oração pela Unidade dos cristãos já conheceu três intervenções de João Paulo II (uma por dia) em que se falava de “unidade plena” ou “plena comunhão”.

Logo no dia 18 de Janeiro, ao receber em audiência os membros do Conselho de Gestão do Comité Católico para a colaboração cultural com as Igrejas Ortodoxas e as Igrejas antigas do Oriente, o Papa fez questão de vincar que “o tempo da mútua ignorância já passou, é hora do encontro e da partilhas dos dons de cada um, sobre uma base de mútuo conhecimento, objectivo e aprofundado”. No início do novo milénio, encontramo-nos na transição “entre o que foi feito e o que somos chamados a realizar para promover o caminho ecuménico”, afirmou João Paulo II, “até chegarmos a uma plena comunhão”.
Na Oração do Angelus, no dia 19, o Papa reconheceu que a unidade plena dos cristãos é difícil, mas possível, qualificando de “ferida” a divisão dos cristãos.
Já hoje, 20 de Janeiro, João Paulo II recebeu uma delegação ecuménica da Finlândia e aproveitou para lembrar que “abracei durante todo o meu pontificado” o caminho do ecumenismo. A “fraternidade redescoberta” que marca o actual momento do ecumenismo onde podemos descortinar “uma comunhão real, mesmo se incompleta” leva a que o Papa convide todos os irmãos em Cristo a “promover uma espiritualidade partilhada que nos assista na peregrinação rumo à comunhão plena”.

Fonte Ecclesia

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