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Bispos portugueses no encerramento do centenário do nascimento de S. Josemaría Escrivá
2003-01-09 21:09:19

No próximo dia 9 de Janeiro de 2003 ocorre o encerramento do ano do centenário. do nascimento de S. Josemaría Escrivá, celebrando-se por essa ocasião várias celebrações litúrgicas.

No dia 8 de Janeiro D. António Marto, bispo auxiliar de Braga, presidirá à celebração eucarística às 19h15, na Sé Catedral de Braga; no dia 9 de Janeiro D. Armindo Coelho, bispo do Porto, presidirá à celebração eucarística às 19h, na Igreja da Trindade. D. Manuel Rocha Felício, bispo auxiliar de Lisboa, presidirá à celebração às 19h, na Sé de Viseu e em Lisboa, pelas 19h, na Igreja de Nossa Senhora de Fátima, será celebrada missa de acção de graças.
Josemaría Escrivá de Balaguer nasceu em Barbastro (Huesca, Espanha), a 9 de Janeiro de 1902. O fundador da Opus Dei foi canonizado no ano do seu centenário, a 6 de Outubro de 2002; no seu discurso aos participantes na canonização, João Paulo II disse que "São Josemaría foi eleito pelo Senhor para anunciar o chamamento universal à santidade e para indicar que a vida de todos os dias, as actividades comuns, são caminho de santificação. Poder-se-ia dizer que foi o santo da vida corrente".
Que impacto tiveram estes acontecimentos marcantes na vida da Opus Dei em Portugal? O ano do centenário foi vivido segundo a ideia de “conversão pessoal”, explica Pedro Gil em declarações à Agência ECCLESIA. O responsável pelo gabinete de informação da Opus Dei em Portugal reconhece que este ano “nunca vai ser esquecido, porque acontecimentos como a canonização são únicos e a alegria deste ano do centenário foi imensa, tanto para as pessoas da Opus Dei como para as pessoas que a conhecem ou que simplesmente vivem o cristianismo neste ideal de santidade”.
“Este ano foi de celebração da santidade como dom de Deus”, realça Pedro Gil, “ e ela existe abundantemente na Igreja, como fica constatado em outros processos de grande impacto, como o do Pe. Pio e o da Madre Teresa, que reforçam a ânsia de santidade na Igreja”. A grande visibilidade pública que todos os acontecimentos do último ano ofereceram à Opus Dei serviu para “incrementar o conhecimento que se tem desta obra e do seu significado eclesial, desmistificando algumas ideias negativas”.
O último ano permitiu ainda uma maior troca de informações e um substancial aumento do interesse a respeito da Opus Dei: “muitas centenas de pessoas pediram ajuda ao gabinete de informação para melhor nos conhecerem”, confirmou Pedro Gil.
A atenção das Igrejas Diocesanas em relação à Opus Dei já é, segundo o nosso entrevistado, “uma rotina”: “a Opus Dei está ao serviço das Dioceses, há rotinas de colaboração recíproca que já são institucionais. Aliás, observando as declarações proferidas no início das celebrações, no ano passado, que se estenderam por 11 Dioceses, é possível constatar que na relação com os Bispos portugueses há compreensão e afecto eclesial”.

Fonte Ecclesia

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