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Procissão recheada de simbolismos
2002-08-19 21:15:09

Cerca de 2,2 milhões de pessoas concentraram-se ontem no parque de Blonie, em Cracóvia, para assistir a uma missa campal celebrada por João Paulo II e considerada o momento principal de encontro com os polacos.

Todos os conventos de clausura polacos suspenderam extraordinariamente o rigor interno e deste modo religiosas que normalmente não saem puderam participar na celebração.

Cerca de 150 bispos estrangeiros concelebram a missa, durante a qual o Papa beatificou quatro polacos.

Na procissão do ofertório da missa participaram sete delegações - representantes de várias regiões da Polónia e grupos sociais, gente da cultura e ciência e organizações católicas.

A família Balazinsk, em representação das famílias mais numerosas, levou o pão e o vinho. Marianna Popieluszko, mãe do padre Jerzy Popieluszko, assassinado em 1984 pelos funcionários da polícia política comunista, integrou a procissão levando a custódia ao lado de um agricultor.

Um operário siderúrgico entregou ao Chefe de Estado da Santa Sé uma miniatura de uma cruz cristã que simboliza, no ritual católico, os fardos e as esperanças da vida dos trabalhadores, enquanto um grupo de católicos vietnamitas lhe ofereceu uma imagem de Nossa Senhora de La Vang.

O reitor da Igreja de Santa Catarina, de Sampetersburgo, Rússia, entregou ao Sumo Pontífice a chave da igreja, um gesto que simboliza o desejo dos católicos russos de acolher ali o Papa.

Como gesto de agradecimento pelo empenho do Papa na realização das decisões do Vaticano II, um grupo de representantes da área da ciência ofereceu a nova tradução dos documentos conciliares.
Aos pés do altar, em Blonie, foram depositados também 12 cestos oferecidos por jovens.

Fonte DN

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