Que são os nossos pecados, quando nos move a graça de Deus?
Nesta quaresma tenho recordado este cântico que em certo dia 8 de Dezembro me encheu de emoção:
Tenho sete bengalas no bengaleiro, já equipadas com a conveniente borracha na ponta e prontas a serem usadas, para apoio à caminhada. Seis são de Gestaçô, tendo sido compradas, duas em Amarante, uma em S. Pedro de Moel e três em Baião, a sétima, muito parecida com as restantes, foi comprada num armazém chinês, em Rio Tinto. A compra das bengalas tem a ver com o receio de que em precisando de uma, não tenha desempenho suficiente para o conseguir (triunfo das tibiezas?). Em número de sete, não para usar em cada dia da semana, mas para sonhar com uma cartilha pessoal preenchida com gestos de coragem e esperança.
Os trevos e outras florzinhas selvagens, dão uma nota de espontaneidade e de graciosidade aos canteiros de que cuido, sendo mesmo uma motivo de força pessoal, quando o desânimo avança. Fazem-me lembrar um hino de vésperas que começa assim:
Crescem nas asperezas do caminho,
pequenas flores brancas d'esperança,
não podem os espinhos afogá-las,
pois foi o amor quem as chamou à vida...
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