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15.1 Sete sacramentos
A Igreja celebra - como legado sagrado do seu Senhor - sete sacramentos. Estes são ordenados à vida e à fé de cada pessoa. Neles e através deles, Jesus oferece-Se aos homens. Por este dom gratuito, o homem pode estar seguro da sua fé e da sua esperança, do seu acto de amar e ser amado.
Administrar os sacramentos não é unicamente falar da pertença a Deus e da redenção. Os sacramentos são disso sinais efectivos e transmitem verdadeiramente essa pertença a Deus e essa redenção.
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Sim, da sua plenitude todos nós recebemos, graça sobre graça.
EVANGELHO SEGUNDO SÃO JOÃO 1,16
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Sacramentos: Sinais da salvação que Jesus instituiu na sua igreja. Penhor da sua existência na e com a Igreja. O Baptismo é o fundamento da nossa entrada na Igreja de Jesus Cristo no começo da vida. Pela Confirmação, os jovens são fortalecidos e santificados pelo dom do Espírito. A Eucaristia concede aos fiéis a participação na vida do seu Senhor e faz deles uma comunidade. O sacramento da Penitência oferece ao pecador reconciliação e perdão. O doente recebe da unção esperança e consolação. No sacramento da Ordem, confere-se aos diáconos, sacerdotes e bispos, um serviço particular na Igreja. No sacramento do Matrimónio, os esposos prometem mutuamente amor e fidelidade; a comunidade que eles formam é imagem da comunhão dos crentes instituída por Deus. Os sacramentos são os sinais visíveis da realidade invisível da salvação. Porque são dom de Deus realizam o que significam.
Sacramentais: "A santa mãe Igreja instituiu também os sacramentais. Estes são, à imitação dos sacramentos, sinais sagrados que significam realidades, sobretudo de ordem espiritual, e se obtêm pela oração da Igreja. Por meio deles dispõem-se os homens para a recepção do principal efeito dos sacramentos e santificam as várias circunstâncias da vida" (Concílio Vaticano li, Sacrosanctum Concilium 60). A Igreja institui os sacramentais para santificar certos ministérios, certas circunstâncias da vida cristã, assim como o uso de certos objectos. Para isso pronuncia-se uma oração, frequentemente acompanhada dum sinal particular (por exemplo: a imposição das mãos, o sinal da cruz, a aspersão de água benta. Dizemos "consagração" quando se trata de uma pessoa (por exemplo, a abadessa dum mosteiro) ou quando um objecto (altar, igreja, sino) é destinado exclusivamente ao uso litúrgico. Diz-se "benção" quando os homens (crianças, viajantes, peregrinos) ou coisas (casas, alimentos, automóvel, animais) são confiados à protecção de Deus.
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