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Salmos 74 74 (73) LAMENTAÇÃO SOBRE AS RUÍNAS DO TEMPLO (44; 102; Sir 36,1-22; Lm 2) Salmo colectivo de súplica, na qual se lamenta uma ofensa de alguns inimigos contra o santuário do Senhor. Para inspirar a confiança, lembra os prodígios realizados por Deus no tempo da saída do Egipto e da entrada na terra de Canaã. Quanto aos acontecimentos a que o salmo faria alusão, as opiniões divergem, apontando-se a conquista por Nabucodonosor em 587 a.C., ou a de Antíoco IV em 170 a.C., ou ainda outro ataque menos importante que estes. 1*Poema. De Asaf. Ó Deus, porque nos rejeitas para sempre? Porque se inflama a tua ira contra o rebanho do qual és pastor? 2*Lembra-te do teu povo, que adquiriste noutros tempos, como tribo que te pertence e resgataste do monte Sião, onde tens a tua morada. 3*Dirige os teus passos para estas ruínas sem fim; o inimigo tudo destruiu no santuário! 4Os teus adversários rugiram no lugar das tuas assembleias, hastearam nelas, como troféus, as suas bandeiras. 5Pareciam lenhadores a brandir o machado numa floresta espessa. 6Destruíram os seus madeiramentos a golpes de malhos e martelos. 7Deitaram fogo ao teu santuário, profanaram e arrasaram a morada do teu nome. 8Disseram no seu coração: "Destruamos tudo!"; e incendiaram neste país todos os lugares de culto. 9*Já não vemos os nossos sinais, já não existem mais profetas, e ninguém sabe até quando isto durará! 10Até quando, ó Deus, irá ultrajar-nos o opressor? Até quando irá o inimigo desprezar o teu nome? 11Porque retiras a tua mão e escondes a tua direita? 12Pois Tu, ó Deus, desde sempre foste o meu rei, aquele que realiza libertações pela terra. 13*Dividiste o mar com o teu poder, esmagaste as cabeças aos monstros marinhos. 14Quebraste as cabeças do Leviatan e deste-o a comer aos monstros do mar. 15*Fizeste brotar fontes e torrentes e secaste rios caudalosos. 16Teu é o dia, tua é a noite; Tu criaste a Lua e o Sol. 17Fixaste os limites à terra inteira, fizeste o Verão e o Inverno. 18Lembra-te, SENHOR, de que o inimigo te insultou e um povo insensato desprezou o teu nome. 19*Não entregues às feras a vida dos teus fiéis; não esqueças para sempre a vida dos teus pobres. 20Olha para a tua aliança, pois os recantos do país estão cheios de violência. 21Que os humildes não voltem confundidos; que o pobre e o indigente possam louvar o teu nome. 22Ergue-te, ó Deus, defende a tua causa; lembra-te das ofensas contínuas dos insensatos. 23Não te esqueças dos gritos dos teus inimigos, da vozearia sempre crescente dos teus adversários. |
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