Para o fórum não morrer, muito menos a sua área mais importante, a espiritual, vou colocando aqui diariamente (se acharem pertinente e não apagarem o tópico rsrsrs') frases espirituais que servem tanto para católicos quanto para protestantes.

São frases que coloco no meu facebook e que servem para evangelização.

Acho que estou a colocar isto no fórum de espiritualidade e oração, mas caso esteja no geral foi sem intenção. Algum moderador coloque o tópico no seu respectivo sítio...

Pax Christi

No tempo certo, tudo vai dar certo. Tu deves ter calma, deves deixar Deus trabalhar, não tenhas medo, não te preocupes, Deus cuida de tudo!

Milagre é quando tudo conspira contra, mas DEUS vem de mansinho e com um sopro leve muda o rumo dos ventos.

Ser forte é ter o mundo a desmoronar-se ao teu redor, e continuar a acreditar que Deus não está a dormir.

Para quem tem fé, 1% de chance representa 99% de esperança.

O coração diz o que é melhor pra ti agora, Deus diz o que vai ser o melhor pra ti o resto da vida!

A nossa maior força é a capacidade de reconhecer as nossas fraquezas.

Você aí…. Siiiiiim vc……. Aí onde estiver, no fundo do poço, no lamaçal do mundo, enredado, amarrado e escravizado pela vida que leva, e sem saber como sair dela:::::
Deus te ama. E vai continuar amando, mesmo sem concordar com o teu estilo de vida.

Ame-O também. Deixe crescer e florescer esse amor. Não ligue a críticas, ninguém muda de repente. Deixe Deus trabalhar na sua vida. Aos poucos, o Espírito Santo fará a sua obra em você.

Ele mesmo te transforma. Vc, por suas próprias forças, não o pode fazer… Mas Deus sim: pode e vai transformar vc. Basta que sejas capaz de dar o passo: convidá-lo a entrar e dar-lhe o controle da tua vida.

Temos que aprender a subir com paciência e amor a Deus e às almas, a escada da perfeição. Degrau a degrau, de virtude em virtude… quanto mais meditamos e vivemos o amor de Deus por nós, indignas criaturas, mais nos sentimos impelidos a corresponder, da forma mais generosa e fiel que possamos ser capazes, a esse imenso e infinito amor.

Santidade é fazer em tudo e sempre a vontade de Deus. É renunciar à nossa própria vontade, aos nossos desejos, e submetermo-nos dócil, humilde, resignada, confiada e, eu diria, até alegremente ao querer do bom Senhor.

Sejamos santos! Que a fé, a bondade, o justo temor (respeito) do Senhor e o amor guiem as nossas ações.

São Paulo diz: agora permanecem a fé, a esperança e o amor. Porém, a maior é o amor.

Devemos amar todos os seres humanos que Deus criou, desejar-lhes o bem, a salvação eterna e a felicidade verdadeira – e tudo isto por amor de Deus.

Todo o amor ao próximo é fruto da verdadeira fonte de água viva: o amor que imana de Deus até nós e nos impele a amar os nossos semelhantes, criados à imagem e semelhança do Deus que servimos e que de todo o coração amamos.

Quando falamos em temor do Senhor, não estamos a falar de «medo de Deus». Deus não se impõe pelo medo. O Senhor não é um tirano.

Falamos, sim, de respeito, de reverência, de inclinação do nosso nada ao tudo de Deus. De reconhecimento da nossa dependência dos Seus desígnios de sabedoria que, no seu amor e misericórdia, sabe sempre o que é melhor para nós – ainda que não o possamos entender.

Por exemplo, «tememos» (quem tem boa educação e nobreza de alma) os nossos professores, os nossos pais – ou seja, respeitamos a sua autoridade moral sobre nós. O mesmo ocorre com o bom Deus: «temor de Deus» significa aceitar a Sua soberania e colocar todos os nossos esforços em não fazer nada que possa desagradar-Lhe ou ofendê-Lo, ou mesmo causar-Lhe dor ou tristeza.

Quando alguém cai em pecado, seja ele grave (mortal) ou leve (venial), cai da graça de Deus. E, para recuperá-la deve:
1 arrepender-se sinceramente do seu pecado,
2 sentir profundíssima dor por ter ofendido e entristecido um Deus tão bom, até com lágrimas se isso for possível,
3 confessar o seu pecado e pedir perdão a Deus,
4 ter a firme intenção e fazer o firme propósito de não voltar a cair, de mudar de vida e agradar a Deus – pedindo os auxílios da graça divina para não ceder,
5 oferecer a Deus reparação pelo pecado cometido. Por exemplo, um jejum ou uma penitência – algo que nos custe, que nos cause incómodo… a fim de dar ao Senhor uma recompensa de amor, gratidão e arrependimento pela falta cometida.

Pecado é a transgressão voluntária e consciente da lei de Deus.

Transgredir a lei do Senhor voluntária e conscientemente­, é um ato de falta de temor de Deus.

Quem não teme (reverencia) a Deus, julgando que as faltas pequenas lhe são permitidas e que Deus nem para elas olha, revela, de facto, uma ausência total de respeito pela Majestade de Deus… Esforcemo-nos por não pecar. Mesmo que venhamos a cair, não pensemos em cair. Lutemos para que isso não ocorra!

Louvem a Deus com alegria, com júbilo. Com palmas, com danças, com todo o vosso corpo. Levantem as mãos em sinal de que querem tocar o céu com o vosso louvor… louvem, adorem a Jesus também …. Com o silêncio de um coração grato e enriquecido com o fogo do divino amor…

Nenhuma forma de louvar a Deus é errada. Na Igreja, o que oferecemos a Deus deve ser solene, sublime, o mais espiritualmente­ elevado… com decência e ordem.

Mas em toda a nossa vida quotidiana, cada um louve a Deus conforme a sua vocação e chamamento vos permite e vos conduz:
Há pessoas que nasceram para meditar mais nos sofrimentos, padecimentos e Paixão do Senhor. Todas as suas manifestações de louvor são feitas de um modo muito interior, com profundos silêncios, ascese, disciplina e austeridade.

Há outras pessoas, no entanto, que têm de Deus o chamamento, também sobrenatural, à aalegria exterior, aos tambores, às palmas, aos sorrisos, à música jubilosa… não devem ser desprezados.

Um só corpo, diferentes dons, diferentes vocações, diferentes ministérios. Somos um só corpo, o corpo dos que foram chamados a viver por Cristo, em Cristo e para Cristo.

Quando Deus coloca no nosso coração um amor inesgotável, incondicional, profundo e verdadeiro a alguém que, eventualmente, nem sequer o mereça ou não viva de acordo com os ditames do Senhor, não espera de nós mortificação por esse amor.

Com efeito, foi Ele mesmo – Deus – quem colocou esse amor desprendido e sublime em nós.

O que Ele sim espera de nós é que saibamos amar, sem pecar.

Errado não é amar quem não presta, erradíssimo é o que se é capaz de fazer, e até que ponto se pode chegar, em nome desse amor. Amar não é nunca, jamais, pecado! Pecado é fazer coisas erradas, com o pretexto do amor.

Podemos – e devemos – amar quem Deus colocou nos nossos corações. Porque Deus tem um propósito para essas vidas, através de nós: do nosso exemplo, do nosso testemunho e, sobretudo… do nosso amor!

O que não podemos é usar um amor sublime, que o mesmo Deus colocou em nós, para trair o amor maior: o amor de Deus, pecando.

Quando amamos os nossos irmãos no amor de Cristo, o amor que sentimos por eles é inesgotável. Porque, à medida que cresce a nossa intimidade e relacionamento com Jesus, a fonte e o ápice de todo o amor, Ele vai dando-nos aos que nos rodeiam um amor tão inexplicável, tão inexprimível com palavras.

Inesgotável *-*
Que se renova a cada dia, ao renovar-se a nossa intimidade com o Deus de amor

Não nos cabe julgar as fraquezas e pecados dos nossos irmãos. Cabe-nos sim levar-lhes uma palavra de esperança, de amor e de correção. Não se exima das suas responsabilidad­es como cristão, mesmo que lhe fechem a porta. Plante a semente e ela frutificará no coração a ser evangelizado.

Plante a semente da fé, e regue-a com o testemunho do amor.

A fé sem amor é vã, e os julgamentos que não tenham por base a edificação são
contraproducent­es.
Não julgue, ore, sofra e ame!

Ninguém muda com críticas destrutivas: as pessoas mudam pelo exemplo que lhes dás. Sê um exemplo, não um juíz.

Amados Irmãos, lutemos, neste mundo onde cada vez mais almas se perdem, por um genuíno, profundo e verdadeiro avivamento. Que o Espírito Santo de Deus nos visite e renove o nosso impiedoso viver. Que o Santo Espírito transforme os nossos duros corações e faça de nós corajosos embaixadores de Cristo e da Sua mensagem de esperança, amor e salvação a todos os que se cruzem nos nossos diários caminhos.

A salvação é muito fácil de explicar:
A graça divina, dirigida pelo Espírito Santo, nos impulsiona à Fé.
A Fé, por sua vez, nos conduz às boas obras – porque, segundo as Escrituras, a Fé sem obras é morta.

Então, não faz sentido contrapor a Fé à prática das obras de misericórdia e dos preceitos da lei. A Fé em Cristo, que até nós chegou mediante a Divina Graça, tem como fruto, como consequência, a vivência dessa mesma Fé: e essa vivência não são mais que as boas obras.

Portanto, quem crê mas não vive de acordo com o que crê não foi justificado. E, quem pratica boas obras sem crer, também não…

Assim sendo, a Graça, a Fé e as Obras são, de qualquer forma, indissociáveis.