Pensamento*


"Onde está o Rei dos Judeus que acaba de nascer"?

Eu tb agradeço muito as pessoas responsáveis, ou seja que jesus colocou no meu caminho para que que eu pudesse entender como é maravilho a cada dia poder ter um encontro com Jesus. Minha mãe é a princiapal, se não fosse pela fé dela acho que ainda não teria essa maravilhosa expeiência. Coloquei minha vida nas mãos do senhor, ele me renova a cada amanhecer e comtemplo-o a sua graça em minha vida todo instante.

Raquel, lindo nome:)

Seja bem-vinda a este tópico...

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"O baptismo nos torna filhos de Deus, irmãos de Cristo e membros da igreja, para que no mundo sejamos sinais do bem e da solidariedade".

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"Acolher a vida como um dom de Deus"




(D. António Marto, Bispo de Leiria, Fátima)

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"Que todas as mães amem os seus filhos desde a sua concepção.

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Cristo é um presente e é assim que devíamos levá-lo aos outros. Se a igreja anunciasse e desse testemunho do evangelho de um modo mais claro, se não fossemos tao cheios de inconsistencias e pecados, com certeza muitos que hoje
se afastam dela a abraçariam de bom grado.


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E recolhido por Rita : [www.paroquias.org]

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"Cristo é um presente e é assim que devíamos levá-lo aos outros".

Se a igreja anunciasse e desse testemunho do evangelho de um modo mais claro, se não fossemos tão cheios de inconsistências e pecados, com certeza muitos que hoje se afastam dela a abraçariam de bom grado.



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Recolhido por Rita* :[www.paroquias.org]

"Jesus nos chama a um ideal mais pleno, mais radical: "AMAR O INIMIGO". Não há nada mais evangélico do que esta máxima de Lucas, certamente difícil de ser colocada em prática. Este ideal pressupõe naturalmente um uso da liberdade muito maduro: ser livre para amar não como eu quero, mas como Deus quer que nos amemos".


(Dom Eurico)

www.Catolicanet.com.br
Fonte: Dom Eurico - Arcebispo
Metropolitano de Juiz de Fora
Local: Juiz de Fora (MG)
Brasil

"Heaven begins on earth, in our daily lives."



(Archbishop Thomas Collins)

I love ordinations. I'd like to do one every day."



"Archbishop Thomas Collins"

O jejum e a abstinência são obrigatórios em Quarta-feira de Cinzas e em Sexta-feira Santa. O preceito da abstinência obriga os fiéis a partir dos 14 anos completos. O preceito do jejum obriga os fiéis que tenham feito 18 anos até terem completado os 59. Aos que tiverem menos de 14 anos, deverão os pastores de almas e os pais procurar atentamente formá-los no verdadeiro sentido da penitência, sugerindo-lhes outros modos de a exprimirem.






www.catolicanet.com.br


Fonte: Agência Ecclesia
Local:Portugal

"Fizeste-nos, Senhor, para ti, e o nosso coração anda inquieto enquanto não descansar em ti."



(Santo Agostinho)

Boa, Rita. Essa frase é das "Confissões". Bom livro.

João (JMA)

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Os homens estão sempre dispostos a coscuvilhar e a investigar sobre as vidas alheias, mas têm preguiça de se conhecerem a si mesmos e de corrigirem as suas próprias vidas.


(Santo Agostinho)

Este pensamento é maravilhoso :) Um homem sábio :-)

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"Senhor, fazei-nos compreender que quando nos tornamos juízes dos nossos irmãos, condenando-os, não eliminamos mais ninguém senão a Ti, o Justo."



Por Rita

Pensamento!


Olhemos ao nosso redor nesta Páscoa...Que este amor seja dirigido a todos, mas, de modo especial, a quem sofre, aos mais necessitados, aos que estão sós, aos que são excluidos, aos pequenos e aos doentes.


(Pe. José Alem, Brasil)

www.josealem.com

Padre José Alem esteve em missão no Canadá em Agosto de 2006.

"Muitos ao declararem-se ateus, estão a defender uma maravilha à qual alguns nós chamamos Deus."

Um Deus Chamado Abba,
Jose Luis Cortes

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«Pode-se ser cruel ao perdoar e misericordioso ao castigar.»



(Santo Agostinho)

É curioso que o mesmo mundo, com as mesmíssimas coisas, com os mesmos ambientes e com os mesmos habitantes possa tornar-se completamente diferente, bastando para isso que, com a reconciliação, nele penetre o amor e a paz, que há pouco faltavam.


Di-lo o caso daquele general coreano. Morto e julgado, tinha-lhe sido destinado o Paraíso; mas, encontrando-se diante de S. Pedro, teve um desejo e manifestou-o: Meter o nariz, por poucos minutos apenas, dentro da porta do inferno, somente para ficar com uma ideia daquele triste lugar. «Concedido»!, respondeu S. Pedro.

Abeirou-se portanto da porta do inferno e viu uma imensa sala com muitas mesas compridas. Sobre as mesas estavam postas muitas tigelas de arroz cozido, bem condimentado, perfumado, convidativo. Os convidados estavam ali sentados, cheios de fome, dois diante de cada tigela, um diante do outro. Qual quê? Para levar o arroz à boca dispunham — à maneira chinesa — de dois pauzinhos, mas de tal modo compridos, que por mais esforços que fizessem, nem sequer um único grão de arroz chegava à boca. Aqui estava o suplício, o inferno.

«Já vi e basta!», disse o general; voltou à porta do paraíso e entrou.

E ficou estupefacto. A sala era a mesma, as mesas eram as mesmas, o arroz era o mesmo, os mesmos pauzinhos compridos, mas os convivas estavam contentes, sorriam-se e comiam.

Porquê?

Porque cada um, tendo apanhado a comida com os pauzinhos, punha-a diante da boca do companheiro que estava à sua frente, o qual conseguia alcançá-la perfeitamente.

O pensar nos outros em vez de pensar em si, resolvia o problema e transformava o inferno em paraíso.

Fábula verdadeira. Mais do que estar bem, dizia Manzoni, seria necessário pensar em fazer bem, porque então estaríamos todos melhor!

Setembro de 1973

Albino Luciani
(mais tarde João Paulo I)