Realmente fico com dúvidas. Cada vez maiores...
O princípio do baptismo não é o da entrada para a comunidade cristã? O princípio da vida aos olhos de deus?

Assim, sendo:

A relação não é mais pessoal do que institucional, ou seja, pode um católico continuar a sê-lo sem ter cumprido todos os sacramentos?

Ou seja, pode ser, ou não, objectivamente recusado o batismo se:

os pais da criança (1 ano) não são casados (nem agora, nem nunca, ou seja ainda não contrairam matrimónio)?

os padrinhos não forem casados, apesar de serem casal e potenciais conjuges?

Aliás, o melhor é mesmo passar à frente:

que padres fazem leituras fechadas da lei canónica?
que padres a interpretam e aplicam de acordo com as vivências dos casais do século XXI (que são católicos, apesar do sexo) e estão disponíveis para aceitar vivências da fé estritamente cristãs?

peço desculpa mas esta intermediação da fé parece-me claramente abusiva, exclusiva e autoritária. A igreja não tem este mandato de Deus! É realmente lamentável que a instituição se torne entrave à fruição dos mistérios divinos e dos ensinamentos de cristo por acto de detenção de poder....estou MUITO chocada!

como é possível!

Citação:

teresa
os pais da criança (1 ano) não são casados (nem agora, nem nunca, ou seja ainda não contrairam matrimónio)?

Ou seja, não estão casados simplesmente porque não querem, certo? Nesse caso, a criança não pode ser baptizada até ser ela própria a pedir (a partir dos 7 anos).

Citação:

teresa
os padrinhos não forem casados, apesar de serem casal e potenciais conjuges?

Se é a mesma situação dos pais, ou seja, não estão casados porque não querem, também não poderão ser padrinhos.

Quanto às restantes perguntas, certamente neste fórum quem lhe saiba responder melhor que eu.



Editado 1 vezes. Última edição em 30/04/2007 22:26 por Rui B.