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padrinhos de casamentos
Escrito por: isa456 (IP registado)
Data: 05 de June de 2006 23:07

Viva,

Tenho uma dúvida e gostava que me esclarecessem
Gostava de saber se os padrinhos de casamento tem de ser baptizados pela igreja católica ou não. Caso não sejam, podem ser padrinhos?

Obrigada

padrinhos de casamentos
Escrito por: isa456 (IP registado)
Data: 05 de June de 2006 23:32

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Re: padrinhos de casamentos
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 06 de June de 2006 09:45

Olá Isa,

Antes de tudo quero dizer-te que não tenho a certeza se esta é a posição oficial mas que se calhar esta reflexão, que foi a que eu fiz também, pode te ajudar a seres tu própria a fazeres a decisão se os padrinhos do teu casamento terão que ser batizados ou não.

No site do Patriarcado de Lisboa diz:

Citação:
A celebração do matrimónio católico tem dois processos prévios visto que o matrimónio católico tem também efeitos civis. O processo civil trata-se na Conservatória do Registo Civil e o processo religioso trata-se habitualmente na paróquia da noiva. Se o casamento for celebrado na paróquia do noivo é conveniente tratar aí o processo. A paróquia onde será celebrado o matrimónio é da escolha dos noivos uma vez obtida a anuência do respectivo pároco.
Para o processo religioso, habitualmente só é necessário o Bilhete de Identidade dos noivos e as respectivas Certidões de Baptismo e Atestados de Estado Livre, estas últimas facilmente obtidas através da paróquia que organiza o processo. Para testemunhar o acto é necessário apresentar duas testemunhas que entre nós, vulgarmente, se chamam padrinhos.

quer dizer,

Os casamentos quando religiosos tem duas vertentes. Uma civil, comum a todos os casamentos oficializados num territorio em que se celebra um contrato, segundo o qual o estado é a identidade com autoridade reconhecida para o oficializar e segundo regras nacionais. Um exemplo destas regras é que no casamento civil existe a possibilidade de divórcio. Em Portugal aos padres católicos é lhes reconhecida essa autoridade civil como testemunhas qualificadas e por isso podes ter casamentos com Padre e sem missa.

Tens por outro lado uma celebração religiosa que tem um caracter mais divino e transcendetal em que o casal se comprometa segundo as leis de Deus e da Igreja Católica. Isto quer dizer que há certas regras que serão diferentes quer do casamento civil quer dos casamentos de outras religiões.

Para não alongar muito a conversa entre as diferenças do casamento civil e religioso passo directamente à questão dos padrinhos. Um padrinho num casamento civil tem um papel puramente legal de testemunha. Para ser testemunha num casamento civil não se necessita ser amigo do casal, nem se é necessário sequer conhecer as pessoas que se casam porque o papel desempenhado é simplesmente para assegurar a validade do dito contracto.

Num casamento católico o papel das testemunhas é muito mais profundo ou pelo menos deveria ser. Antes de tudo, acho que se se está a fazer um compromisso com a Igreja e com Deus penso que as testemunhas deveram estar conscientes de quem são os intervenientes e o que lhes é pedido. Que valor dará um ateu à promessa dos noivos perante um Deus que desconhece e ignora?

Depois os padrinhos penso que poderão e deverão ser ajudas para ajudar o casamento católico a seguir os valores que os noivos prometeram durante a cerimonia durante toda a vida.

Eu por exemplo penso que é uma boa ideia os CPM, cursos de preparação de Matrimónio, e as sessões de preparação para Padrinhos para que todos tenham consciencia da importância do passo que se está a dar. A não quero dizer que tu não tenhas essa conciencia mas serã que alguém que não é católico compreende ainda conceitos como casamento indissoluvel, fidelidade e fecundidade?

Se calhar muitas vezes até para nós que casamos esses conceitos são dificeis.

Como nota final posso dar-te o meu testemunho pessoal da escolha dos meus padrinhos de casamento. Tenho muitos amigos e alguns deles considero'os como se fossem família isto apesar de nem sequer acreditarem em Deus. No entanto quando escolhi o meu padrinho de casamento, fi-lo com a consciencia de que ele deveria acreditar em Deus, que me poderia ajudar a procurar uma saída para uma crise matriomonial que não seja o divórcio, que no momento de fraqueza me vai incentivar a preserverar na fidelidade à minha esposa. Tudo isto se calhar podia encontrar em amigos não católicos mas com um padrinho católico há o elemento chave na minha vida: a fé num Deus de Amor.

Se fui chato ou massacrante peço desculpa mas tenta ver não só as limitações que a Igreja impoe como castradores mas se calhar como tentativas, muitas vezes falhadas, de ajudar os casais.

Em comunhão

Re: padrinhos de casamentos
Escrito por: Manuel Pires (IP registado)
Data: 12 de June de 2006 15:46

A verdade é que no casamento não há «padrinhos» mas apenas testemunhas (além dos noivos, claro). O nome de «padrinhos» é consagrado popularmente por analogia com o chamado «baptismo» de crianças. Padrinho vem de padre que quer dizer «PAI». É uma espécie de «PAI» putativo. O «padre» que preside às cerimónias religiosas é a testemunha qualificada da igreja católica romana. Mas bom !!!

Quanto ao que na mensagem está escrito :
Citação:
... celebração religiosa que tem um caracter mais divino e transcendetal em que o casal se comprometa segundo as leis de Deus e ....
eu não concordo em absoluto.
Quem é que deu ao «padre» ou mesmo à «igreja» esse carácter divino e tracendetal ?! Resposta: Ninguém !...
Foi uma conquista da classe clerical e que pegou.
Não sei se teria sido institucionalizada para evitar determinados abusos ou se foi apenas um aproveitamento do clero.
Mas a verdade é que pegou e passou a fazer parte das crenças e das tradições desde há séculos.

Rom.: Ídolo & sexo!... Veja tb.: O Messias de YHWH é a minha religião. YHWH Deus amou-nos primeiro.

Re: padrinhos de casamentos
Escrito por: RMO (IP registado)
Data: 13 de July de 2006 12:37

Não consigo conceber como é que um cristão (?) põe em causa o carácter divino de um sacramento!!!

Quanto à questão inicial, sem me basear no direito canónico julgo que não faz sentido que pessoas que não são católicas, testemunhem seja o que for numa cerimónia numa Igreja Católica. Não reconhecem o nosso Deus, mas "falam com Ele" (testemunham)...

No mínimo incoerente..

Re: padrinhos de casamentos
Escrito por: isa456 (IP registado)
Data: 25 de July de 2006 23:04

RMO Escreveu:
> Quanto à questão inicial, sem me basear no direito
> canónico julgo que não faz sentido que pessoas que
> não são católicas, testemunhem seja o que for numa
> cerimónia numa Igreja Católica. Não reconhecem o
> nosso Deus, mas "falam com Ele" (testemunham)...
>
> No mínimo incoerente..


tanto quanto sei existem outras religioes sem ser católica que crêm no mesmo Deus que a igreja católica... ou sera engano meu?

Re: padrinhos de casamentos
Escrito por: Diogo Taveira (IP registado)
Data: 26 de July de 2006 00:40

Foi incoerente sim, mas só porque falou em Deus.
De facto, vi o Direito Canónico por alto (na parte do matrimónio) e não encontrei nada.
E mais ainda, o Catecismo da Igreja Católica não faz referência a "padrinhos", como vulgarmente chamamos às testemunhas. Diz sim, no meu entender (conferir §1621-1623 e §1630-1631), que necessitam de haver testemunhas, sendo elas o sacerdote, ou leigos presentes no acto. E isso para que o acto seja realizado dentro de uma realidade eclesial (numa comunidade activa). Assim, vejo com toda a clareza a necessidade de as ditas testemunhas terem recebido o sacramento do Baptismo, pois só assim se encontram dentro da comunidade eclesial.
Lamento, talvez a resposta não lhe agrade.

Abraçando-vos em Cristo,

Diogo, A.M.D.G.

Re: padrinhos de casamentos
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 31 de July de 2006 16:45

Os Dez Mandamentos do Matrimónio.

1. Amarás nas suas quatro dimensões.

- Dimensão afectiva.
- Dimensão espiritual
- Dimensão da amizade.
- Dimensão sexual.

2. Respeitarás o teu conjugue.

O respeito perde-se:
- Pela palavra.
- Pelo silêncio (silêncios que matam)
- Pelos gestos: (quando se chega a gestos violentos, acaba-se o matrimónio).

3. Conversarás com o teu conjugue. Saber escutar e falar. Não é mera tagarelice, mas partilha de tudo o que há no interior.

4. Gastar-te-ás em detalhes para com o teu conjugue (essa flor, esse gesto, essa palavra que sabes que lhe agrada).

5. Cultivarás o sentido do humor. A vida não é uma comédia, mas também não uma tragédia. É um drama, com coisas boas e más.

6. Oferecerás ao teu conjugue um dia de passeio por mês, a sós, sem os filhos.

7. Viverás o matrimónio não como uma meta, mas como um caminho. Se o consideras uma meta, é como dizer “já cheguei”, então já tudo terminou, canso-me, aborreço-me, apoltrono-me e termino com outra.

8. Não falarás das ofensas, defeitos e falhas a cada momento. O que passou, passou.

9. Saberás perdoar, inclusivé a infidelidade.

10. Confiarás no teu conjugue. Os ciúmes matam o matrimónio.

Estes Dez Mandamentos devem sustentar-se em Deus, caso contrário são muito difíceis de cumprir.

Decálogo para ser fiel

1) Reflectir sobre o sagrado do matrimónio aos olhos de Deus

É um caminho de realização pessoal e é sagrado porque vem de Deus, e o que Deus quer é sempre bom. É sagrado porque Cristo o elevou à dignidade de sacramento. É o símbolo do amor de Deus à humanidade. É muito proveitoso ler a carta dos Efésios.

2) Estar disposto a dar e a receber

Cada um tem um tesouro que deve estar disposto a compartilhar com o outro, cada um tem características próprias que deve por ao serviço do outro. A mulher é mais intuitiva, generosa, delicada, terna, com mais tacto. O homem é mais pragmático, racional, firme. Mutuamente devem compenetrar-se e complementar-se nas carências de cada um. Há que dar e receber. Se só damos, esvaziamo-nos, se só recebemos, somos egoístas. O amor é dar e receber.

3) Gastar-te-ás nos detalhes para com o outro.

O detalhe é a essência, o extracto do amor. “Diz-me que detalhes tens com o teu esposo/a e dir-te-ei como é o teu amor”.

Detalhes que uma mulher pediria ao seu esposo:

· Não te queixes por estares esgotado pelo trabalho
· Não me interrompas quando estou a falar
· Depois de uma discussão, não passes três dias sem me falar, zangado
· Não me lembres continuamente as minhas faltas passadas
· De vez em quando diz-me que estou bonita e atraente
· Durante as refeições, presta-me atenção porque não sou uma parede
· Fala-me um pouco do que vais fazer, ainda que seja trivial
· Preocupa-te com os teus filhos quando chegas a casa
· Colabora nas tarefas domésticas
· Nalgum dia especial, leva-me a jantar fora
· Dá-me um beijo ao despedir-te

Detalhes que um esposo pediria à sua mulher:

· Enche os meus tempos de descanso com paz e sossego e fala-me dos gastos no momento oportuno
· Gasta menos, sê mais económica
· De vez em quando elogia-me, elogia a minha carreira pois “o meu triunfo é também teu”
· Nunca compares o nosso matrimónio com outros
· Sê oportuna quando tiveres de me corrigir e nunca diante dos nossos filhos e amigos
· Não te queixes por tudo nem discutas por insignificâncias
· Não rejeites sistematicamente os meus programas de televisão, os meus gostos

4) Respeitar as características do outro

Não podemos mudar as características do outro, pelo contrário, devemos enriquecermo-nos com elas. O outro é diferente de ti, por isso respeita-o. O respeito significa capacidade de perdoar, abertura, não reparar nos defeitos do outro, compreensão. O respeito pode quebrar-se de três maneiras: com a palavra (dura, grosseira, ordinária), por actos (agressão física) ou com gestos (caras largas, desprezos, silêncios eloquentes). Há que saber ver as virtudes do outro e lisonjeá-las.


5) Evitar discussões desnecessárias

As discussões desnecessárias desunem e destroem a harmonia familiar. Não se deve discutir, deve-se analisar. Com as discussões ganham-se aborrecimentos, nervos, maus exemplos para os filhos, idas ao psicólogo ou ao psiquiatra.

6) Superar o passado para não voltar a antigos episódios de ofensas.

”Fugiste, disseste-me, deixaste de fazer, dizia-te”, são frases de censura. O passado há que perdoá-lo com magnanimidade. Sobre o passado deve-se construir um futuro de amor e perdão. Se se fala continuamente das ofensas, a ferida não cura, não cicatriza, continua a supurar e termina com lesões.

7) Dominar a tendência para controlar, vigiar o conjugue

“Que fizeste, com quem estiveste?”. O matrimónio tem de ter como base a confiança no outro. Se continuamente se desconfia do conjugue, se se tem medo da infidelidade, se se vive com zelos, esse matrimónio é um tormento. O conjugue não deve ser nunca polícia do outro conjugue, mas companheiro e amigo.

8) Cultivar o sentido do humor

O bom humor oxigena o matrimónio. A vida não é uma tragédia nem uma comédia, é um drama com coisas boas e más. O humor alcança um bom nível de higiene mental. A pessoa sem humor torna-se desconfiada, mal-humorada, susceptível. O bom humor faz crescer o matrimónio em harmonia e paz.

9) Gratifica o teu esposo/a com um dia azul e cada ano com um bom presente

Há que romper com a monotonia, a rotina. Há que sair para passear com a esposa e filhos, levá-los a almoçar fora, oferecer-lhes algo de surpresa, sem ter de esperar por comemorações, aniversários, etc.

10) Integrar todos os aspectos do amor (afectivo, amistoso, sexual, espiritual)

Afectivo: o amor afectivo comunica ternura. O que é a ternura? É esse meter-se no estado de ânimo do outro, partilhar esse ânimo. Como é possível que o esposo/a não se dê conta que o outro conjugue está doente, triste? Porquê? A ternura acerca-se da alma para dar compreensão ao outro, é altruísta, é desejo de compreensão, de aceitação do outro. Pelo contrário a sensualidade é egoísta, busca o seu próprio prazer, o seu próprio interesse de gozo. O amor efectivo no matrimónio manifesta-se através de uma carícia nobre, um sorriso. É desinteressado.

Sexual: O sexo é um instrumento que Deus criou com duas finalidades: procriar (comunicar a vida) e para crescer no amor, na entrega dentro do matrimónio. Deste modo o sexo converte-se numa linguagem interior profunda com a ânsia de transmitir ao outro o que somos. É a entrega de toda a pessoa, se não se dá isto, é pura satisfação. A pornografia distorce o sentido do sexo.

O corpo não é um bem de consumo, é instrumento de diálogo profundo de duas pessoas. Freud disse: “todos os males que nos acontecem, vêm-nos por reprimir o sexo” e aconselha dar-se o prazer. É evidente que esta afirmação é errada.

Mas por sua vez a Igreja tem a sua regra sobre a vida sexual a qual deve ser: serena, equilibrada, sã e dentro dos limites da dignidade humana. O sexo dentro do casal, não deve ser o mais importante, o único. Se estas relações começam assim vão por mal caminho já que divinizam, entronizam o sexo. O sexo é um meio para o fim que já explicámos antes. Converter o sexo num fim em si mesmo é um erro.

Amistoso: amar o outro como pessoa, respeitá-lo como tal. Encontrar no outro um outro eu com o qual partilhar alegrias, tristezas, consolos, dúvidas. É o amor que se dá ao outro na intimidade da pessoa. Revelamo-nos à pessoa a quem nos damos. Amar o outro buscando, querendo, protegendo, defendendo o bem do outro. O amor de amizade diz: eu quero-te porque és tu, faço-te feliz porque te quero, enquanto que o egoísta diz: fazes-me feliz porque me satisfazes. O egoísmo é o verme do amor. Ter um amigo é ter um tesouro, quem o encontre que não o perca. É um amor firme quando estamos débeis, alegre quando estamos tristes. Cristo é o nosso melhor amigo, logo deve seguir o conjugue com o qual vamos partilhar a nossa existência.

Espiritual: Amar o outro porque é filho de Deus, é irmão em Cristo e temos que o amar com as mesmas características do amor divino: com amor de perdão, aberto, que anima, que reparte tudo o que tem, que sabe ver detrás não só o esposo/a mas um filho de Deus. Deus ama a todos com amor espiritual e transmitiu-o à humanidade através de Cristo para que assim possamos amá-lo melhor e amar os Homens por amor a Deus. Este amor aumenta-se com oração e sacramentos. Quem mais ora, mais amor espiritual terá. Se não se dá esta dimensão espiritual, as outras dimensões caem.

P. Antonio Rivero

Re: padrinhos de casamentos
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 01 de August de 2006 08:50

Obrigado Ana!

Em comunhao

Padrinhos de baptimos
Escrito por: anacandeias (IP registado)
Data: 15 de December de 2006 12:08

Caros amigos,

Tenho uma dúvida e agradecia se me pudessem esclarecer.
Será que posso convidar para padrinhos de baptismo da minha filha recém nascida, duas tias da bébé, em vez de ser um padrinho e uma madrinha, como habitualmente?

Obrigada a todos

Re: padrinhos de casamentos
Escrito por: lopessergio (IP registado)
Data: 04 de June de 2007 01:07

Ola a todos

Esta discussão é muito interessante, principalmente a ultima questão se duas pessoas do mesmo sexo podem ser testemunhas e padrinhos de Baptismo.
Por Padrinhos entendem-se alguem com função importante de ajudar os pais na formação religiosa, são geralmente pessoas adultas capazes de dar testemunho da Fé e de substituir os pais em caso de necessidade. Creio que se entendermos estas palavras teremos como referência um casal (um homem e uma mulher), porque serão em caso de necessidade os substitutos dos pais. Jã no caso dos casamentos esta questão ja não se poem porque o que é necessario é haver duas testemunhas, não especifica o genero nem a relação entre ambas.
Agora absolutamente necessario parece-me a questão da referência de Fé que estas testemunhas tenham para o Baptizado,casamento ou Crisma.
Estamos a falar de Sacramentos, se os queremos celebrar devemo-lo fazer bem, porque arrastar para uma responsabilidade algém que não acredita ou que seja contrario ao que se esta a celebrar, reparem creio que é uma injustiça e uma violência convidar algém divorciado para ser "PAdrinho de casamento" se esse divorciado viveu uma experiência falhada em que é ele pode ajudar o novo casal so se for para não cometer os mesmos erros...


Cumprimentos


Sérgio Lopes



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