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Re: Afinal para a Igeja não somos todos iguais
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de February de 2005 01:03

Os dourores da lei são asim... E é triste ver um Padre que considera que sua função é ser polícia de trânsito... Será normal?

Re: Afinal para a Igeja não somos todos iguais
Escrito por: rmcf (IP registado)
Data: 14 de February de 2005 01:08

Não posso estar mais em desacordo com o João Luís... o estrito legalismo do código da estrada ou do legalismo civil não pode ser o mesmo do mundo cristão. As visões não podem ser as mesmas. Não sou especialista em direito mas parece-me que no direito "civil" entende-se a pessoa do ponto de vista geral e abstracto, à qual a lei se refere e o juiz deve aplicar a lei, tendo naturalmente em conta todas as suas particularidades, mas sem ter em conta nenhum aspecto mais emocional ou pessoal; mesmo assim o legislador prevê casos particulares, excepções e atenuantes em quase todas as leis e situações. Mesmo que a formulação do direito canonico seja conforme à do direito não canónico, ou seja mesmo que a formulação vise a abstracção e a generalidade, não julgo pessoalmente que deva aplicar-se sem ter em conta de forma especial os casos particulares e a sensibilidade das situações: porque julgo que deve dar o exemplo que, hoje e sempre, nunca é o homem que está feito para a lei mas o contrário, porque cada homem é exactamente isso UM HOMEM único e irrepetível, alvo do amor profundo de Deus e da compreensão necessária das situações particulares por parte de cada um de nós. Francamente não consigo conceber a disciplina dos sacramentos apenas sujeita a formulações e visões apenas legalistas/matemáticas (embora reconheça a importância de orientações)... Foi o que Cristo mostrou, por exemplo, julgo eu, quando se manifestou contra o estrito legalismo da observância do sábado.

Abraço fraterno

Miguel

Re: Afinal para a Igeja não somos todos iguais
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de February de 2005 01:09

Senhor Augusto: A sua erudição, elevação e educação esmerada têm sido pra mim motivo de refelxão neste Forum, assim como aforma como exala um perfume a santidade, Obrigada irmão, pelos seus conselho sábios e exortações piedosas!

Re: Afinal para a Igeja não somos todos iguais
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de February de 2005 01:12

O sentido da minha intervenção foi precisamente com o sentido do padre Miguel.
Pareceu -me pois um pouco estranho comparar o Direito Canónico ao Código da estrada e a função dos padres com a função dos polícias fiscalizadores desse Código, e aplicadores de multas ( expressão utilizada pelo Pde JL de uma forma infeliz)

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: Manuel Pires (IP registado)
Data: 25 de January de 2006 18:27

Pedido de esclarecimentos.


O que é para si a Igreja.

1) O conjunto da classe clerical ?!

2) O conjunto dos cristãos ?!

3) Uma classe privilegiada a mandar numa classe inferiorizada ?!

Quando se diz que a Igreja é infalível, o que quer dizer?!

1) Que o clero (ou papado) pode fazer leis à sua vontade para que os outros obedeçam ?!

2) Que todos os cristãos escolham em mútuo acordo quais as leis que devem seguir e as normas que devem acreditar ?

3) Que uma classe privilegiada tem o poder de escolher quais as leis de Deus a seguir e quais as que devem ser alteradas e uma classe inferiorizada seguir cegamente?!

===

Obs. Para mim a Igreja de Cristo é o conjunto de todos os discípulos de Cristo, isto é de todos os que procuram conhecê-lo e obedecer-lhe. A igreja de Cristo não tem o privilégio de escolher quais os mandamentos que deve ou não obedecer, mas aceita todos os conselhos de Cristo e procura agradar a YHWH, Seu Deus e nosso Deus, Seu Pai e nosso Pai. Portanto a Igreja só é infalível, na medida em que obedecer aos mandamentos de YHWH (DEUS) e fizer a vontade de Cristo. Tudo o que é estranho a isto vai contra o próprio amor que Cristo aconselhou ! As pessoas mais idóneas têm o dever de zelar pelo fiel cumprimento da vontade de Deus e de Cristo e de impedir que venham mandões impor a suas opiniões e as suas próprias leis.
Se é assim que está a acontecer devemos continuar assim, mas se há algo em contrário é necessário corrigir os erros do passado e mudar tudo o que for preciso até que se chegue a atingir o perfeito cumprimento da vontade de Deus e de Cristo.

Ora para sabermos qual é a vontade de Deus e de Cristo devemos ter a humildade de reconhecer a nossa ignorância e procurar pesquisar na Bíblia, segunda as nossas possibilidades, já que ainda temos acesso a esse bem valiosíssimo, que com a ajuda de computadores e com a quase alfabetização global nos dá uma possibilidade imensa que os nossos antepassados não dispunham.


Rom.: Ídolo & sexo!... Veja tb.: O Messias de YHWH é a minha religião. YHWH Deus amou-nos primeiro.




Editado 5 vezes. Última edição em 25/01/2006 18:41 por Manuel Pires.

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: Simone (IP registado)
Data: 23 de June de 2006 19:00

Aqui no Brasil isso chama-se "dar um jeitinho". Ou seja, não importa o que a Igreja diz ou sempre disse, não importa que os sacramentos são só ministrados pela Igreja e que a mesma não seja sua dona, não importa. O que importa é o que queremos, mesmo que para isso passemos por cima do que a Igreja ensina, o que importa é o que achamos e não as certezas que a Igreja ensina, que alías não vem dela mas sim de Cristo, não importa nada, só importa nós mesmos. O que importa é este "amor" mesmo que seja um "amor" desobediente, mesmo que seja um amor egoísta. O que importa é que possamos achar um padre que concorde em desobedecer junto com nós, para assim ficarmos com a consciência menos pesada, pois um padre acatou a nossa decisão. Sim, o que importa é dar um "jeitinho" e a Igreja? Ahh a Igreja, não interessa o que ela diz e assim vamos caminhando com uma falsa tranquilidade.
Infelizmente é assim que muitos caminham. Infelizmente.
PS: Essa mensagem não só se dirige ao autor do tópico mas a muitos católicos.

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: Diogo Taveira (IP registado)
Data: 01 de July de 2006 16:56

São tópicos como este que me irritam. Se as pessoas se acham católicas (como a CP) e discordam das normativas da Igreja, não são católicas. Podem ser cristãs, ou melhor, seguir uma filosofia cristã. Nunca praticam verdadeiramente o que Cristo pediu e mandou se não fazem parte integrante da Igreja. Não é por ser baptizada que a pessoa se pode considerar da Igreja. No basptismo os pais assumem o compromisso, que deverá ser confirmado no crisma pelo próprio cristão. Se o cristão não faz o crisma, não confirma o que os seus pais prometeram e está em desacordo com o que a Igreja dita.
O senhor Nuno não pode ser padrinho da criança, como já explicaram muito bem. Se não aceita essa decisão, não do pároco, mas da Igreja, saia da Igreja. É necessário viver em plena graça e comunhão com a Igreja. Essas atitudes revoltosas, em que atacam logo a Igreja de rotular as pessoas e de as afastar, não são certas. As pessoas é que se afastam da Igreja, pois não seguem as suas ordens. É uma mera atitude de "dar a culpa" à Igreja, que só se pode denotar como uma cobardia.
Já agora que falaram em polícias... os padres podem assemelhar-se a polícias. Eles devem ter em mente a sensibilização constante para a boa prática dos sacramentos.

Abraçando-vos em Cristo,

Diogo, A.M.D.G.

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: RMO (IP registado)
Data: 13 de July de 2006 12:32

Também não compreendo as pessoas que dizem fazer parte da Igreja mas não acatam nem respeitam os seus preceitos. Mais, atacam a Igreja porque ela não é à sua medida. Tenham a honestidade espiritual e intelectual de deixar de dizer que fazem parte de algo que não querem para si!

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 14 de July de 2006 14:43

Penso que criticar e discordar faz parte de uma Igreja que se quer verdadeira. Eu não quero a MINHA Igreja mas quero que a Igreja seja A IGREJA. Para que isso acontece é necessário que todos sejam considerados iguais:

Citação:
Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem e mulher, porque todos sois um só em Cristo Jesus.

e sejam ouvidas as posições de todos. Enquanto a Hierarquia estiver fechada continuaram a haver criticas. As criticas existem porque também não se proporciona locais de discussão apropriados.

Se reparares em termos de fé as objecções são as quesempre dividiram a Igreja por isso não são propriamente novidade.

O que está a dividir os católicos são questões da moral, do acesso ao sacerdócio e a necessidade de seguir em frente.

Em comunhão

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: (IP registado)
Data: 14 de July de 2006 21:35

Diogo, afirmaste: "São tópicos como este que me irritam. Se as pessoas se acham católicas (como a CP) e discordam das normativas da Igreja, não são católicas."

Repara que então todos os (pseudo?) católicos que discordam sobre a posição da Igreja sobre o preservativo afinal não são católicos.

Imagino porém que o Papa discordaria de ti. Afinal, ele encontrou-se recentemente com pessoas com posições tão distintas e opostas dentro da nossa Igreja e não deixou de os considerar membros da Igreja...

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: Diogo Taveira (IP registado)
Data: 15 de July de 2006 15:13

Olha que esta frase é inspirada numa passagem, de que não me lembro agora, da Introdução ao Cristianismo, escrita pelo Papa. No entanto, ele sofre pressão para se abrir mais...

Abraçando-vos em Cristo,

Diogo, A.M.D.G.

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 15 de July de 2006 19:44

Citação:
Se as pessoas se acham católicas (como a CP) e discordam das normativas da Igreja, não são católicas.

Citação:
Também não compreendo as pessoas que dizem fazer parte da Igreja mas não acatam nem respeitam os seus preceitos. Mais, atacam a Igreja porque ela não é à sua medida. Tenham a honestidade espiritual e intelectual de deixar de dizer que fazem parte de algo que não querem para si!

Diogo e RMO

A Igreja não é uma comunidade de normas e preceitos. É uma comunidade de fé. E o próprio Magistério reconhece que o homem deve, em última análise, ser fiel à sua consciência.

Cuidado com essa vontade de excluir. Podem acabar como o irmão mais velho do filho pródigo.

pontosvista

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: rmcf (IP registado)
Data: 15 de July de 2006 19:46

Francamente...

quando o Papa escreve uma coisa num livro determinado, é autoridade...

quando recebe os críticos sem os considerar fora da Igreja é orque e sujeito a pressões. Por amor de Deus...

Recordo ainda que o Papa não acerta sempre e nem sempre aquilo que diz ou faz está correcto. E o contrário também é verdadeiro. O Papa não é sinónimo de Deus. Não o é hoje como não o foi ao longo da sua história. Se antes houve tantos e tantos Papas que eraram agora também pode haver. E vice-versa. Basta olhar para Pedro: foi líder da Igreja; mas foi o primeiro a negar Cristo. Era líder em Jesrusalém; e Paulo criticou-o imenso e parece ter obrigado a que ele mudasse de opinião... E lá por criticar, Paulo não era menos Igreja do que Pedro. Não se esqueçam disso. É da conversa, da discussão com Amor, da crítica que a Igreja se constrói, desde os primeiros Apóstolos. Aliás, a Igreja que hoje temos deve provavelmente mais a Paulo, que nunca conheceu Jesus, do que a Pedro, que conviveu com ele durante uns 3 anos.

Abraço fraterno,

Miguel

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: avbc (IP registado)
Data: 19 de January de 2007 14:37

Caríssimos,

O matrimónio é efectivamente indissoúvel.
Não existe a anulação do matrimónio; o que pode acontecer é que nunca tenha existido casamento (ou sacramento). Neste caso a Igreja limita-se a reconhecer isso mesmo.
Por exemplo o desconhecimento da natureza indissolúvel do matrimónio ou a sua negação são suficientes que este nunca chegue a existir.


Quanto ao tópico devo dizer que o confrade "alef" já tudo disse. No entanto gostaria de afirmar que em relação a opiniões democráticas todos as podemos ter. Acontece que, graças a Deus, a Igreja não é uma sociedade democrática ao sabor das opiniões das maiorias. A sua doutrina e ensinamentos baseia-se na Escritura e na Tradição e é interpretada pelo Magistério que é continuamente assistido pelo Espírito Santo. Esta é a fé católica!
É normal que racionalmente possamos reflectir sobre tudo o que diz respeito à vida da Igreja e aos seus ensinamentos. Podemos até ter dúvidas. Mas antes de falarmos publicamente devemos ter a humildade de querer aprender, de querer ser mais e compreender mais e, assim, amar mais. No fundo a Igreja é mãe e mestra!
Saem continuamente documentos explicativos sobre a sua doutrina. O Pontificado de João Paulo II foi fecundo em ensinamentos... que tal aprofundar um pouco mais o nosso conhecimento e a fé que professamos antes de abrirmos a boca, geralmente para dizermos asneiras.

Caro Nuno, percebo a sua angústia mas penso que deve conhecer melhor a realidade da fé. A educação cristã católica da criança que vai ser baptizada é algo que a Igreja não quer descurar. Um baptizado (= filho de Deus) é algo de demasiado precioso para que seja desperdiçado. E também em relação a si o falo!
A Igreja não pode ir contra si própria. Lá por algum padre desobedecer e o aceitar como padrinho não quer dizer que esteja correcto. Erram ambos e ambos falham naquilo que é mais importante numa relação de amor com Deus e com a Sua Igreja: a confiança filial. Não queira ser mais papista que o Papa.

Espero que não interprete mal esta mensagem pois é com profundo respeito que a escrevo.
Um abraço.



Católicapraticante...

Nem sei o que lhe diga...

Cito-lhe o evangélico "sim sim, não não"...
Posso ainda citar-lhe Pio XII quando num domingo de Páscoa (antes das eleições italianas onde estava prestes a ganhar o Partido Comunista)afirmou: "Não há lugar para pusilanimidade: ou com Deus ou contra Deus; ou com Cristo ou contra Cristo; ou com a Igreja ou contra a Igreja".
Mais, sugiro-lhe que, antecipando-me já ao que irá dizer, que leia o discurso do Santo Padre à Cúria no Natal de 2005 e veja o que ele diz sobre as duas linhas que emergiram do Concílio. A da descontinuidade (a sua) e a da continuidade (a da Igreja).
Já agora pense um nadinha nisto.

Sem mais



António

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 20 de January de 2007 04:35

O que posso dizer?

1) Nuno, procure ser um bom padrinho, lembre-se de como trabalhou para conseguir isso.

2) Parabéns rmcf, pelos posts carregados de compreensão, acolhimento ao irmão e amor pela igreja. Cada vez que encontro alguém com a cabeça boa assim sinto que Cristo ainda está vivo na igreja.

3) Pontosvista, tem muita luz no que vc escreve.

4) Adianta dizer algo para os fiéis cumpridores da lei? Acho que sim, que não me parecem todos iguais, há os que só veem a letra da lei, e tivemos aqui alguns exemplos, com esses não adianta conversar, tem os olhos cobertos com as tábuas da lei, mas há os que pareciam se preocupar tb com a pessoa e foram mais compreensivos. Notei uma preocupação nesses últimos em salvaguardar o valor do sacramento, o que é digno de elogio, afinal não conheciamos a pessoa e o caso em questao. A questao é: como conhecer, se já emplacam com a lei? Não tenho a resposta, pq não existe uma resposta padrão. Cada caso é um caso, a lei é uma orientação, mas não precisa ser uma camisa de força, qdo há um bom pastor para interpretá-la e revelar-lhe o espírito. Infelizmente, pela falta de vocações - e por que será que há falta de vocações? - a igreja tem ordenado guardas de transito.

5) Agora não adianta resmungar, aconteceu, o homem é padrinho, a sobrinha está feliz em ser católica, talvez a familia pudesse estar mais, e talvez o clero local tenha perdido uma oportunidade de dialogar e valorizar a cerimonia do batismo de um modo que ajudasse os fiéis e formasse comunidade.

Esqueci alguma coisa? Hummm... não me lembro, um abraço para os que eu esqueci aqui.

Paz e Bem.



Editado 1 vezes. Última edição em 20/01/2007 04:50 por firefox.

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 20 de January de 2007 04:41

Ah, sim! Como poderia me esquecer... perdoe-me!

CP, não ligue para os absurdos que escrevem. Tens aqui um fã ;)

Um abraço.

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: Cunha (IP registado)
Data: 02 de February de 2007 19:16

Não se pode, em nome de não cair num suposto legalismo, colocar a balbúrdia e a anarquia nas coisas, dizendo que quem defende uma lei justa é um fariseu e um doutor da lei.
Cunha

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 04 de February de 2007 19:52

Cunha

Um fariseu não é quem defende uma lei justa mas sim quem julga que os homens são feitos para cumprir leis.

pontosvista

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 05 de February de 2007 07:49

Um fariseu é também aquele que pôe a lei acima do homem.

O sábado foi feito para o homem não o homem feito para o sábado.

Em comunhão

Re: Afinal para a Igreja não somos todos iguais
Escrito por: Cunha (IP registado)
Data: 05 de February de 2007 19:06

Concordo. Se repararem foi o que eu disse.
Cunha

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