Fóruns Paroquias.org
paroquias.org

  A participação no Fórum Paroquias.org está condicionada à aceitação das Regras de Funcionamento.
Inteligência Espiritual
Fóruns Paroquias.org : Bíblia

 

Ir para tópico de discussão: AnteriorPróximo
Ir para: Lista de fórunsLista de mensagensNovo tópicoPesquisarEntrar
Ir para a página: Anterior12345678Próximo
Página actual: 7 de 8
Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: hagah72 (IP registado)
Data: 09 de February de 2009 14:03

[quote Jorge Gomes][quote hagah72][quote Jorge Gomes][quote hagah72]Firefox,


Não gostam eles de outra coisa pah vai por mim.[/quote]


Jorge Gomes, a que outra coisa você se refere? Não me diga que você é homossexual? Já tentou seduzir alguém aqui? Não entendi. Ou com a sua frase queira dizer que esse pessoal não goste da verdade, não goste de discutir coisas sérias com pessoas sérias? Quanto a mim, não tenho medo da discussão, do debate, da apresentação de ideias. Já já mandarei a resposta dos outros pontos do A[color=#416998]firefox[/color].

Aguardem.[/quote]

Tava-me a referir ao teu pequeno martelo que tu dizias bater nos teus interlocutores de então e prometias fazer doer, martelinhos usam os tripeiros no São João e é uma brincadeirinha de treta que não há de magoar nada. Mas adiante não percebi a que propósito veio essa sua dúvida se eu sou homossexual ou se estou aqui no engate não entendi o que é que isso tem a ver rapaz, mas não sou e nem estou, e agora indo ao tópico que é o que interessa para aqui, eu é que ao ler isto tudo é que ainda levanto a minha espada, a Bíblia não é nem pretendeu ser alguma vez um livro de história, nem de biologia, nem arqueologia, etc. A bíblia é o livro da revelação de Deus aos homens, e também o livro da revelação dos homens a si mesmos já que podemos ver o ser humano, o pecado, as atrocidades, os equivocos, as mentiras do povo da altura, e é o livro que testemunha do amor de Deus pelos homens, que nos mostra o homem pecador e o amor de Deus pelo seu povo apesar de os nossos antepassados terem sido e nós sermos o que somos, as Escrituras acima de tudo dão testemunho de que existe algo como a Verdade, Jesus é a Verdade, as Escrituras dá testemunho da salvação. É pela Escrituras que podemos ter conhecimento da Palavra Eterna por meio da qual o universo foi criado, e que é muito maior do que tudo, é maior que a própria Bíblia, embora seja pela Escritura, que eu tenha conhecimento de tais coisas, mas muito mais importante que o texto escrito, é a Palavra, é a Palavra que interessa e que muitas vezes nos vem na Escritura, outras vezes vem de onde não esperamos mas obviamente tudo aquilo que é Palavra de Deus se faz coerente com o espírito de Jesus, conforme o testemunho que o Evangelho (Jesus e os Apóstolos) dá acerca Dele.
Agora ainda não percebi o que esta conversa das Escrituras e contradições ao nível da biologia etc tem a ver com os livros que num segundo tempo foram considerados como canônicos pelos católicos romanos.[/quote]

De fato, tenho que te pedir desculpas sinceras. Não quis ofender-te. O meu martelo bate, mas é mais na defesa. Não vim aqui para brigas, apenas fico irritado quando vejo alguém desmerecer as Escrituras, que tu bem defendeste. Ocorre que os ânimos estão exaltados por parte de alguns. E acho que me contaminei.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: izaias (IP registado)
Data: 18 de February de 2009 14:04

Bom dia,

Que Deus nos abençoe e nos guarde a todos.

sou novo no fórum e desejo adicionar valores e aprender mais e mais sobre Deus.
Para isso, creio que seja fundamental as Escrituras Sagradas (Bíblia).

Ela é a base do Cristianismo. Permito-me dizer que sem a Bíblia não haveria Cristianismo. Logo, se sou Cristão, deve-se ao fato de crer no conteúdo das Sagradas Escrituras. Isto, acredito, vale para todos os cristãos (católicos e protestantes).

Thomas à Kempis, Ordem de Santo Agostinho e autor de "A Imitação de Cristo", diz:
"A Bíblia é o único fundamento da fé".
Ele também comenta João 14:6 dizendo:
"sem o Caminho, não há ida, sem a Verdade, não há saber, sem Vida, não há viver", ou seja, valoriza, crê e busca seguir os dizeres de Jesus Cristo Nosso Senhor e Salvador.

Que a Graça de Deus o Pai, que O Amor do Filho e o Consolo do Espírito Santo estejam conosco e com todos em todo o mundo. Amém.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 19 de November de 2009 15:12

Graça e Pàz para todo,
Olá, tenho visto e acompanhado muitos irmãos dizerem muitas coisas a respeito deste tema então resolvi partcipar de forma respeitosa e não agressiva
espero q os irmãos me entendam pois tenho visto o David meio agitado em relação a essa discussão. Colocarei alguns pontos e espero que os nossos irmãos e principalmente o david não se ofendem:
Irmão pontosvista tem completa razão ao dizer "Se fizer uma leitura literal da Bíblia, toda a Bíblia está cheia de erros" porque na verdade essa afirmação está baseada na Crítica Textual que é uma ciência, é claro com algumas ressalvas como por exemplo a literalidade de algumas passagens porque se aplicarmos esse princípio em toda a extensão da Bíblia então poderíamos jogá-la fora porque as regras de conduta tambem poderiam ser erros do copista (amanuense de Paulo) entre outros processos até a Bíblia chegar até os dias de hoje.

Irmão Camilo, na verdade Literalismo bíblico é a aderência ao sentido literal e explícito da Bíblia. Na sua forma mais pura tal crença seria negar a existência de alegorias, parábolas e metáforas na Bíblia. No entanto, a frase "literalismo bíblico" é um termo usado frequentemente (e às vezes pejorativamente) para se referir aos que acreditam na inerrância bíblica.
Num certo sentido, no entanto, literalismo bíblico não é sinónimo de inerrância bíblica. Considerando-se que a doutrina da inerrância doutrina lida com a veracidade do autor da mensagem pretendida, enquanto que o literalismo bíblico lida com a interpretação de algumas passagens no seu sentido literal. E sabemos que doutrinariamente a Bíblia não Contém erros

Concordo com o irmão firefox no que consite na ignorãcia do irmão David q erra infantilmente o começo deste debate na verdade ele deveria fazer desta foma:

Em suma: esses livros são aceitos pelo católicos romanos como canônicos e rejeitados por protestantes e judeus. Na realidade, os sentidos da palavra apocrypha refletem o problema que se manifesta nas duas concepções de sua canonicidade. No grego clássico, a palavra apocrypha significava "oculto" ou "difícil de entender". Posteriormente, tomou o sentido de esotérico, ou algo que só os iniciados podem entender, não os de fora. Pela época de Irineu e de Jerônimo (séculos III e IV), o termo apocrypha veio a ser aplicado aos livros não-canônicos do Antigo Testamento, mesmo aos que foram classificados previamente como "pseudepígrafos". Desde a era da Reforma, essa palavra tem sido usada para denotar os escritos judaicos não-canônicos originários do período intertestamentário. A questão diante de nós é a seguinte: verificar se os livros eram escondidos a fim de ser preservados, porque sua mensagem era
profunda e espiritual? ou porque eram espúrios e de confiabilidade
duvidosa?

Os livros apócrifos do Antigo Testamento têm recebido diferentes graus de aceitação pelos cristãos. A maior parte dos protestantes e dos judeus aceita que tenham valor religioso e mesmo histórico, sem terem, contudo, autoridade canônica. Os católicos romanos desde o Concilio de Trento têm aceito esses livros como canônicos. Mais recentemente, os católicos romanos têm defendido a idéia de uma deuterocanonicidade, mas os livros apócrifos ainda são usados para dar apoio a doutrinas extrabíblicas, tendo lido proclamados como livros de inspiração divina no Concilio de Trento. Outros grupos, como os anglicanos e várias igrejas
ortodoxas, nutrem deferentes concepções a respeito dos livros apócrifos. A seguir apresentamos Um resumo dos argumentos que em geral são aduzidos para a aceitação desses livros, na crença de que detêm algum tipo de canonicidade:
1.Alusões no Novo Testamento. O Novo Testamento reflete o pensamento i registra alguns acontecimentos dos apócrifos. Por exemplo, o livro de Hebreus fala de mulheres que receberam seus mortos pela ressurreição Hb 11,35), e faz referência a 2 Macabeus 7 e 12, Os chamados apócrifos ou pseudepígrafos são também citados em sua amplitude pelo Novo Testamento (Jd 14,15; 2Tm 3.8).
2.Emprego que o Novo Testamento faz da versão dos Septuaginta. A tradução grega do Antigo Testamento hebraico, em Alexandria, é conhecida como Septuaginta (LXX). É a versão mais citada pelos autores do Novo Testamento e pelos cristãos primitivos. A LXX continha os livros apócrifos. A presença desses livros na LXX dá apoio ao cânon alexandrino, mais amplo, do Antigo Testamento, em oposição ao cânon palestino, mais reduzido, que os omite.
3.Os mais antigos manuscritos completos da Bíblia. Os mais antigos manuscritos gregos da Bíblia contêm os livros apócrifos inseridos entre os livros do Antigo Testamento. Os manuscritos Aleph, A e B (v. Cap. 12) incluem esses livros, revelando que faziam parte da Bíblia cristã original.
4. A arte cristã primitiva. Alguns dos registros mais antigos da arte cristã refletem o uso dos apócrifos. As representações nas catacumbas às vezes se baseavam na história dos fiéis registrada no período intertestamentário.
5. Os primeiros pais da igreja. Alguns dos mais antigos pais da igreja, de modo particular os do Ocidente, aceitaram e usaram os livros apócrifos em seu ensino e pregação. E até mesmo no Oriente, Clemente de Alexandria reconheceu 2 Esdras como inteiramente canônico. Orígenes acrescentou Macabeus bem como a Epístola de Jeremias à lista de livros bíblicos canônicos. Irineu mencionava O livro da sabedoria, e outros pais da igreja citavam outros livros apócrifos.
6. A influência de Agostinho. Agostinho (c. 354-430) elevou a tradição ocidental mais aberta, a respeito dos livros apócrifos, ao seu apogeu, ao atribuir-lhes categoria canônica. Ele influenciou os concílios da igreja, em Hipo (393 d.C.) e em Cartago (397 d.C), que relacionaram os apócrifos como canônicos. A partir de então, a igreja ocidental passou a usar os apócrifos em seu culto público.
7. O Concilio de Trento. Em 1546, o concilio católico romano do pós-Reforma, realizado em Trento, proclamou os livros apócrifos como canônicos, declarando o seguinte: O sínodo [...] recebe e venera [...] todos os livros, tanto do Antigo Testamento como do Novo [incluindo-se os apócrifos] — entendendo que um único Deus é o Autor de ambos os testamentos [...] como se houvessem sido ditados pela boca do próprio Cristo, ou pelo Espírito Santo [...] se alguém não receber tais livros como sagrados e canônicos, em todas as suas partes, da forma em que têm sido usados e lidos na Igreja Católica [...] seja anátema. Desde esse concilio de Trento, os livros apócrifos foram considerados canônicos, detentores de autoridade espiritual para a Igreja Católica Romana.
8. Uso não-católico. As Bíblias protestantes desde a Reforma com freqüência continham os livros apócrifos. Na verdade, nas igrejas anglicanas os apócrifos são lidos regularmente nos cultos públicos, ao lado dos demais livros do Antigo e do Novo Testamento. Os apócrifos são também usados pelas igrejas de tradição ortodoxa oriental.
9. A comunidade do mar Morto. Os livros apócrifos foram encontrados entre os rolos da comunidade do mar Morto, em Qumran. Alguns haviam sido escritos em hebraico, o que seria indício de terem sido usados por judeus palestinos antes da época de Jesus. Resumindo todos esses argumentos, essa postura afirma que o amplo
emprego dos livros apócrifos por parte dos cristãos, desde os tempos mais primitivos, é evidência de sua aceitação pelo povo de Deus. Essa longa tradição culminou no reconhecimento oficial desses livros, no Concílio de Trento (1546), como se tivessem sido inspirados por Deus. Mesmo nãocatólicos, até o presente momento, conferem aos livros apócrifos uma Bíblias e em suas igrejas.

Razões por que se rejeita a canonicidade dos apócrifos

Os oponentes dos livros apócrifos têm apresentado muitas razões para excluí-los do rol de livros canônicos. Seus argumentos serão apresentados na mesma ordem dos argumentos levantados pelos que advogam a aceitação de um cânon maior.
1.A autoridade do Novo Testamento. O Novo Testamento jamais cita um livro apócrifo indicando-o como inspirado. As alusões a tais livros não lhes emprestam autoridade, assim como as alusões neotestamentárias a poetas pagãos não lhes conferem inspiração divina. Além disso, desde que o Novo Testamento faz citações de quase todos os livros canônicos do Antigo e atesta o conteúdo e os limites desse Testamento (omitindo os apócrifos — v. cap. 7), parece estar claro que o Novo Testamento indubitavelmente exclui os apócrifos do cânon hebraico. Josefo, o
historiador judeu, rejeita expressamente os apócrifos, relacionando apenas 22 livros canônicos.
2. A tradução dos Septuaginta. A Palestina é que era o lar do cânon judaico, jamais a Alexandria, no Egito. O grande centro grego do saber, no Egito, não tinha autoridade para saber com precisão que livros pertenciam ao Antigo Testamento judaico. Alexandria era o lugar da tradução, não da canonização. O fato de a Septuaginta conter os apócrifos apenas comprova que os judeus alexandrinos traduziram os demais livros religiosos judaicos do período intertestamentário ao lado dos livros canônicos. Filo, o judeu alexandrino, rejeitou com toda a clareza a canonicidade dos apócrifos, no tempo de Cristo, assim como o judaísmo oficial em outros lugares e épocas. De fato, as cópias existentes da LXX datam do século IV d.C. e não comprovam que livros haviam sido incluídos na LXX de épocas anteriores.
3. A Bíblia cristã primitiva. Os mais antigos manuscritos gregos da Bíblia datam do século IV. Seguem a tradição da LXX, que contém os apócrifos. Como foi observado acima, era uma tradução grega, e não o cânon hebraico. Jesus e os escritores do Novo Testamento quase sempre fizeram citações da LXX, mas jamais mencionaram um livro sequer dentre os apócrifos. No máximo, a presença dos apócrifos nas Bíblias cristãs do século IV mostra que tais livros eram aceitos até certo ponto por alguns cristãos, naquela época. Isso não significa que os judeus ou os cristãos como um todo aceitaram esses livros como canônicos, isso sem
mencionarmos a igreja universal, que nunca os teve na relação de livros
canônicos.
4. A arte cristã primitiva. As representações artísticas não constituem base para apurar a canonicidade dos apócrifos. As representações pintadas nas catacumbas, extraídas de livros apócrifos, apenas mostram que os crentes daquela era estavam cientes dos acontecimentos do período intertestamentário e os consideravam parte de sua herança religiosa. A arte cristã primitiva não decide nem resolve a questão da canonicidade dos apócrifos.
5. Os primeiros pais da igreja. Muitos dos grandes pais da igreja em seu começo, dos quais Melito, Orígenes, Cirilo de Jerusalém e Atanásio, depuseram contra os apócrifos. Nenhum dos primeiros pais de envergadura da igreja, anteriores a Agostinho, aceitou todos os livros apócrifos canonizados em Trento.
6. O cânon de Agostinho. O testemunho de Agostinho não é definitivo, nem isento de equívocos. Primeiramente, Agostinho às vezes faz supor que os apócrifos apenas tinham uma deuterocanonicidade (Cidade de Deus, 18,36), e não canonicidade absoluta. Além disso, os Concílios de Hipo e de Cartago foram pequenos concílios locais, influenciados por Agostinho e pela tradição da Septuaginta grega. Nenhum
estudioso hebreu qualificado esteve presente em nenhum desses dois concílios. O especialista hebreu mais qualificado da época, Jerônimo, argumentou fortemente contra Agostinho, ao rejeitar a canocidade dos apócrifos. Jerônimo chegou a recusar-se a traduzir os apócrifos para o latim, ou mesmo incluí-los em suas versões em latim vulgar (Vulgata latina). Só depois da morte de Jerônimo e praticamente por cima de seu cadáver, é que os livros apócrifos foram incorporados à Vulgata latina.
7. O Concilio de Trento. A ação do Concilio de Trento foi ao mesmo tempo polêmica e prejudicial. Em debates com Lutero, os católicos romanos haviam citado Macabeus, em apoio à oração pelos mortos (v. 2Macabeus 12.45,46). Lutero e os protestantes que o seguiam desafiaram a canonicidade desse livro, citando o Novo Testamento, os primeiros pais da igreja e os mestres judeus, em apoio. O Concilio de Trento reagiu a Lutero canonizando os livros apócrifos. A ação do Concilio não foi apenas patentemente polêmica, foi também prejudicial, visto que nem todos os
catorze (quinze) livros apócrifos foram aceitos pelo Concilio. Primeiro e Segundo Esdras (3 e 4Esdras dos católicos romanos; a versão de Douai denomina 1 e 2Esdras, respectivamente, os livros canônicos de Esdras e Neemias) e a Oração de Manasses foram rejeitados. A rejeição de 2Esdras é particularmente suspeita, porque contém um versículo muito forte contra a oração pelos mortos (2Esdras 7.105). Aliás, algum escriba medieval havia cortado essa seção dos manuscritos latinos de 2Esdras, sendo conhecida pelos manuscritos árabes, até ser reencontrada outra vez em latim por Robert L. Bentley, em 1874, numa biblioteca de Amiens, na França. Essa decisão, em Trento, não refletiu uma anuência universal, indisputável, dentro da Igreja Católica e na Reforma. Nessa exata época o cardeal Cajetan, que se opusera a Lutero em Augsburgo, em 1518, publicou Comentário sobre todos os livros históricos fidedignos do Antigo Testamento, em 1532, omitindo os apócrifos. Antes ainda desse fato, o cardeal Ximenes havia feito distinção entre os apócrifos e o cânon do Antigo Testamento, em sua obra Poliglota complutense (1514-1517). Tendo em mente essa concepção, os protestantes em geral rejeitaram a decisão do Concilio de Trento, que não tivera base sólida.
8.Uso não-católico. O uso dos livros apócrifos entre igrejas ortodoxas, anglicanas e protestantes foi desigual e diferenciado. Algumas os usam no culto público. Muitas Bíblias contêm traduções dos livros apócrifos, ainda que colocados numa seção à parte, em geral entre o Antigo e o Novo Testamento. Ainda que não-católicos façam uso dos livros apócrifos, nunca lhes deram a mesma autoridade canônica do resto da Bíblia. Os não-católicos usam os apócrifos em seus devocionais, mais do que na afirmação doutrinária.
9. Os rolos do mar Morto. Muitos livros não-canônicos foram descobertos em Qumran, dentre os quais comentários e manuais. Era uma biblioteca que continha numerosos livros não tidos como inspirados pela comunidade. Visto que na biblioteca de Qumran não se descobriram comentários nem citações autorizadas sobre os livros apócrifos, não existam evidências de que eram tidos como inspirados. Podemos presumir, portanto que aquela comunidade cristã não considerava os apócrifos canônicos. Ainda que se encontrassem evidências em contrário, o fato de esse grupo ser uma seita que se separara do judaísmo oficial mostraria ser natural que não fosse ortodoxo em todas as suas crenças. Tanto quanto podemos distinguir, contudo, esse grupo era ortodoxo quanto à canonicidade do Antigo Testamento. Em outras palavras, não aceitavam a canonicidade dos livros apócrifos.

conclusão

O cânon do Antigo Testamento até a época de Neemias compreendia 22 (ou 24) livros em hebraico, que, nas Bíblias dos cristãos, seriam 39, como já se verificara por volta do século IV a.C. As objeções de menor monta a partir dessa época não mudaram o conteúdo do cânon. Foram nos livros chamados apócrifos, escritos depois dessa época, que obtiveram grande circulação entre os cristãos, por causa da influência da tradução grega de Alexandria. Visto que alguns dos primeiros pais da igreja, de modo especial no Ocidente, mencionaram esses livros em seus escritos, a igreja (em grande parte por influência de Agostinho) deu-lhes uso mais
amplo e eclesiástico. No entanto, até a época da Reforma esses livros não eram considerados canônicos. A canonização que receberam no Concilio de Trento não recebeu o apoio da história. A decisão desse concilio foi polêmica e eivada de preconceito, como já o demonstramos. Que os livros apócrifos, seja qual for o valor devocional ou eclesiástico que tiverem, não são canônicos, comprova-se pelos seguintes fatos:
1. A comunidade judaica jamais os aceitou como canônicos.
2. Não foram aceitos por Jesus, nem pelos autores do Novo Testamento.
3. A maior parte dos primeiros grandes pais da igreja rejeitou sua Canonicidade.
4. Nenhum concilio da igreja os considerou canônicos senão no final do século IV.
5. Jerônimo, o grande especialista bíblico e tradutor da Vulgata, rejeitou fortemente os livros apócrifos.
6. Muitos estudiosos católicos romanos, ainda ao longo da Reforma, rejeitaram os livros apócrifos.
7. Nenhuma igreja ortodoxa grega, anglicana ou protestante, até a premente data, reconheceu os apócrifos como inspirados e canônicos, no sentido integral dessas palavras. À vista desses fatos importantíssimos, torna-se absolutamente necessário que os cristãos de hoje jamais usem os livros apócrifos como se foram Palavra de Deus, nem os citem em apoio autorizado a qualquer doutrina cristã.
Com efeito, quando examinados segundo os critérios elevados de canonicidade, estabelecidos e discutidos no capítulo 6, verificamos que aos livros apócrifos falta o seguinte:
1.Os apócrifos não reivindicam ser proféticos.
2.Não detêm a autoridade de Deus.
3.Contêm erros históricos (v. Tobias 1.3-5 e 14.11) e graves heresias teológicas, como a oração pelos mortos (2Macabeus 12.45[46]; 4).
4. Embora seu conteúdo tenha algum valor para a edificação nos momentos devocionais, na maior parte se trata de texto repetitivo; são textos que já se encontram nos livros canônicos.
5. Há evidente ausência de profecia, o que não ocorre nos livros canônicos.
Os apócrifos nada acrescentam ao nosso conhecimento das verdades messiânicas.
7. O povo de Deus, a quem os apócrifos teriam sido originariamente apresentados, recusou-os terminantemente.

A comunidade judaica nunca mudou de opinião a respeito dos livros apócrifos. Alguns cristãos têm sido menos rígidos e categóricos; mas, seja qual for o valor que se lhes atribui, fica evidente que a igreja como um todo nunca aceitou os livros apócrifos como Escrituras Sagradas.

Quem puder discordar desses argumentos, eu aceito com maior prazer .....e vamos trocar idéias porque forum é para isso......e o David precisa estudar mais um pouquinho...rsrsrsrs
Um Grande abraço para todos

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 20 de November de 2009 18:34

Ronald

mais uma vez devias ter indicado o autor, Pedro Corrêa Cabral.

O arigo pode ser visto na integra aqui.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 20 de November de 2009 19:19

Merecem...

Se a Bíblia fosse compilada hoje, provavelmente seriam outros livros a ser escolhidos...seriam outros os apócrifos...
Na minha opinião o caso de Judas é bastante significativo...o melhor e mais claro exemplo da sua importância para contributo da verdade. Pois existe muita diferença entre ser traidor e não ser traidor, para além de toda a restante história.

Não faz sentido haver traição quando tudo ja estava planeado, considerar Judas um traidor seria o mesmo que colocar nas suas mãos o destino de Jesus, e isso todos sabemos que estava em outras mãos.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 20 de November de 2009 23:14

Lá está! É preciso tirar esta ideia de fatalismo no coração das pessoas.
O destino de Cristo não era um destino matemático ou fatalista. Deus não escreveu antecipadamente um roteiro que Jesus teria que seguir.

As coisas poderiam ter sido diferentes. Judas poderia não ter traído Jesus, Jesus poderia não ter sido morto na cruz, ou seja se o povo o aceitasse e o acolhesse e não o rejeitasse. Porque ao acolhê-lo estava já a aceitar a salvação, a a palavra viva de Deus, que é Jesus. Ou alguém duvida que alguns se salvaram mesmo antes de Jesus morrer e ressuscitar da cruz, como foi o caso daquele que estava na cruz com Jesus a quem Jesus diz: "Ainda hoje estarás comigo no paraíso", ou os apóstolos e todos aqueles que ouviram e creram nele.

Não foi precisa para estes a morte da cruz. Por isso é minha opinião que tudo poderia ser diferente se aqueles judeus tivessem crido que ele era o salvador. Aí não teria sido preciso morte de cruz.

Agora também temos que ser realistas, pois Deus é puro de coração, mas conhece os homens e sabe que a grande maioria deles não ia crer, só na palavra de Jesus era preciso que ela fosse assinada, por Deus através da ressureição de Cristo. Que fique bem claro que as profecias revelam realidades muito provaveis, mas faliveis. Não são matemáticas, fatalistas, apenas no campo das probabildades são muito prováveis. A biblia revela-nos muitos episódios de profecias que não se cumpriram porque o povo agiu de outra forma e "Deus arrependeu-se". É a biblia que o diz, não sou eu. O que isto nos revela é que se o povo neste caso tivesse agido de outra forma, teria também sido diferente.

Com a ressureição o que Deus nos diz:"Ouçam este homem" quando ressuscita Jesus e assina por baixo tudo o que Jesus nos transmitiu.

Estou certo que a morte de Cruz poderia não ter acontecido, já a ressureição iria sempre que acontecer, para confirmar a palavra de Deus, que é Cristo.

(já sei que vou ser atacado por evangélicos e talvez alguns amigos católicos não gostem desta perspectiva, mas é a minha. É um bocado tola porque não a vi em nenhum livro sobre estudo biblico e gostaria de ter uma referência dessas mas só tenho a bíblia como referência, que me parece dar razão)



Editado 3 vezes. Última edição em 20/11/2009 23:31 por vitor*.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 21 de November de 2009 01:47

Lena
Presta a atenção Pedro Corrêa Cabral tem base de Norman Gleiser pós-doutor e apologista ele só copiou o livro introdução bíblica do Norman
Abraços

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 21 de November de 2009 08:29

Ronald

de qualquer das formas o texto não é teu e é longo.
A sua leitura torna-se muito mais fácil na página original, logo bastava um link.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 21 de November de 2009 23:54

Lena
VC acha que alguém vai ler só colocando o link???
Eu tenho certeza q não

E outra coisa eu coloquei só não saiu mas eu estou tentando colocar
na próxima vai sair
Abraços

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 22 de November de 2009 00:01

Ronald

não é implicância minha, são as regras do fórum.
Tens de concordar que no link a mensagem é de leitura mais fácil, já que no teu post tudo aparece igual, demasiado denso.


Sobre as regras do fórum lê os pontos 2.e e 2.h aqui >>> link

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 22 de November de 2009 00:20

Lena
Tá bom desculpa ....vou respeitar
vou começar a colocar pode deixar
e vou melhorar os post tb ...tá ruim, né????
Vou melhorar tb

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 24 de November de 2009 15:50

Pois na minha opinião, a traição de Judas é um grande manifesto de manipulação. Ao mesmo tempo que se culpa Judas pela traição, se coloca Jesus na condição de ignorante, pois sabemos, tanto quanto nos é dito que ele sabia do que iria suceder, tal como sabia de tudo...pois se Judas podia não trair, Jesus poderia ter contornado a situação. Se ficou por vontade do Pai, Judas terá "traído" por vontade do Pai.

Mas a questão dos apócrifos...é parva, pois eles foram considerados apócrifos por serem ignorados e isso não significa que sejam mentira, o que acontece é que já havia outra versão assumida como verdade...mas histórias dessas estamos fartos de ouvir...a terra também assumiu outra forma durante séculos e séculos e foi o que foi.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 25 de November de 2009 11:46

Anori....
Vc já leu os apócrifos? Os 15 existentes...
Abraços

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: firefox (IP registado)
Data: 25 de November de 2009 19:18

Citação:
Ronald
Anori....
Vc já leu os apócrifos? Os 15 existentes...
Abraços

Só 15? De onde saiu esse número?

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 25 de November de 2009 23:45

Anori

Pelo que me consta são os que sobreviveram até hoje (traduzidos pela Septuaginta)
I Esdras(1)
Sabedoria de Salomão(2)
Sabedoria de Jesus, filho de Siraque, ou Eclesiástico(3)
Ester- com acréscimos(4)
Judite(5)
Tobias(6)
Baruque(7)
Epístola de Jeremias(8)
Daniel – que começa com “História de Suzana’’(9),
Insere, depois de 3.23, “O cântico dos Três Jovens”(10),
e acrescenta a ‘’História de Bel e o Dragão’’(11)
I Macabeus (12)
II Macabeus (13)
III Macabeus (14)
IV Macabeus(15)

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 25 de November de 2009 23:52

só os Apócrifos da antigo testamento são bem mais que isso. Já nem falo nos apócrifos gnósticos e não gnósticos do novo testamento.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 26 de November de 2009 12:33

Claro Vitor,
Só estou falando aqueles envolvidos no Concílio de Jâmnia...ou os que chrgaram até as nossas mãos mas si vc quer abranger então vou ter que falar a lista do AT 28 e NT 81
1. Apocalipse de Baruc
2. Apocalipse de Moisés
3. Apocalipse de Sidrac
4. Samuel Apócrifo
5. As Três Estelas de Seth
6. Ascensão de Isaías
7. Assunção de Moisés
8. Caverna dos Tesouros
9. Epístola de Aristéas
10. Livro dos Jubileus
11. Martírio de Isaías
12. Oráculos Sibilinos
13. Prece de Manassés
14. Primeiro Livro de Adão e Eva
15. Primeiro Livro de Enoque
16. Primeiro Livro de Esdras
17. Quarto Livro dos Macabeus
18. Revelação de Esdras
19. Salmo 151
20. Salmos de Salomão ou Odes de Salomão
21. Segundo Livro de Adão e Eva
22. Segundo Livro de Enoque ou Livro dos Segredos de Enoque
23. Segundo Livro de Esdras ou Quarto Livro de Esdras
24. Segundo Tratado do Grande Seth
25. Terceiro Livro dos Macabeus
26. Testamento de Abraão
27. Testamento dos Doze Patriarcas
28. Vida de Adão e Eva
NT
1. I Clemente
2. II Clemente
3. Ágrafos Extra-Evangelhos
4. Ágrafos de Origens Diversas
5. Atos de André
6. Atos de André e Mateus
7. Atos de Barnabé
8. Atos de Felipe
9. Atos de João
10. Atos de João o Teólogo
11. Atos de Paulo
12. Atos de Paulo e Tecla
13. Atos de Pedro
14. Atos de Pedro e André
15. Atos de Pedro e Paulo
16. Atos de Tadeu
17. Atos de Tomé
18. Apocalipse de Paulo
19. Apocalipse de Pedro
20. Apocalipse da Virgem
21. Apocalipse de João o Teólogo
22. Apocalipse de Tomé
23. Consumação de Tomé
24. Correspondência entre Paulo e Sêneca
25. Declaração de José de Arimatéia
26. Descida de Cristo ao Inferno
27. Discurso de Domingo
28. Ditos de Jesus ao rei Abgaro
29. Ensinamentos de Silvano
30. Ensinamentos do Apóstolo Tadeu
31. Ensinamentos dos Apóstolos
32. Epístola de Barnabé
33. Epístola aos Laodicenses
34. Epístola de Herodes a Pôncio Pilatos
35. Epístola de Jesus ao rei Abgaro (2 versões)
36. Epístola de Pedro a Filipe
37. Epístola de Pôncio Pilatos a Herodes
38. Epístola de Pôncio Pilatos ao Imperador
39. Epístola de Tibério a Pôncio Pilatos
40. Epístola do rei Abgaro a Jesus
41. Epístola dos Apóstolos
42. Evangelho Árabe de Infância
43. Evangelho Armênio de Infância (fragmentos)
44. Evangelho de Bartolomeu
45. Evangelho de Tiago
46. Evangelho de Marcião
47. Evangelho de Maria Madalena (ou Evangelho de Maria de Betânia)
48. Evangelho de Matias (ou Tradições de Matias)
49. Evangelho de Nicodemos (ou Atos de Pilatos)
50. Evangelho de Pedro
51. Evangelho do Pseudo-Mateus
52. Evangelho do Pseudo-Tomé
53. Evangelho dos Ebionitas (ou Evangelho dos Doze Apóstolos)
54. Evangelho dos Hebreus
55. Evangelho Secreto de Marcos
56. Evangelho de Tomé
57. Evangelho de Felipe
58. Evangelho de Maria
59. Exposições Valentinianas - (Fragmentos Evangélicos Conservados em Papiros) - (Fragmentos Evangélicos de Textos Coptas)
60. História de José o Carpinteiro
61. Infância do Salvador
62. Julgamento de Pôncio Pilatos - Livro de João o Teólogo sobre a Assunção da Virgem Maria
63. Martírio de André
64. Martírio de Bartolomeu
65. Martírio de Mateus
66. Morte de Pôncio Pilatos
67. Natividade de Maria
68. O Pensamento de Norea
69. O Testemunho da Verdade
70. Passagem da Bem-Aventurada Virgem Maria
71. Prece de Ação de Graças
72. Proto-Evangelho de Tiago
73. Retrato de Jesus
74. Retrato do Salvador
75. Revelação de Estevão
76. Revelação de Paulo
77. Revelação de Pedro
78. Sentença de Pôncio Pilatos contra Jesus
79. Testemunho sobre o Oitavo e o Nono
80. Vingança do Salvador
81. Visão de Paulo

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 26 de November de 2009 19:22

Ah bom... já foi tudo esclarecido...

E com sorte mais uns quantos perdidos...

Lapso meu, ou ao correr essa interminável lista de textos, não econtrei exactamente aquele a que fiz referência?! :) Ora então mais um:

82. Evangelho de Judas

Se a anterior questão se colocou pelo facto dos apócrifos contradizerem os livros que formam a Bíblia, isso é outra questão. Os que englobam a Bíblia foram realizados e adequados a uma concordância, essa que mesmo apesar do esforço não é sempre clara. O que os apócrifos nos dizem é que essa concordância por necessidade de conjuncturas da época levaram a alterações significativas na maior parte das vezes radicais.

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 26 de November de 2009 21:19

Desculpe anori ...no caso era para o Firefox e o vitor

Re: Os apócrifos merecem confiança?
Escrito por: Ronald (IP registado)
Data: 26 de November de 2009 21:25

Num sei não ......pois o Cãnon Palestinense é em decorrencia do Alexandrino me parece uma questão mais de bom senso mas no entanto alguns dizem que não

Anori
cuidado com as profecias elas não são interpretadas como predestinação. Nem os arminianos interpretam desta forma

Ir para a página: Anterior12345678Próximo
Página actual: 7 de 8


Desculpe, apenas utilizadores registados podem escrever mensagens neste fórum.
Por favor, introduza a sua identificação no Fórum aqui.
Se ainda não se registou, visite a página de Registo.

Nota: As participações do Fórum de Discussão são da exclusiva responsabilidade dos seus autores, pelo que o Paroquias.org não se responsabiliza pelo seu conteúdo, nem por este estar ou não de acordo com a Doutrina e Tradição da Igreja Católica.