Com alguns meses de atraso tomei conhecimento da discussão que aqui se travou.
Creio que já não faz sentido repetir argumentos. Posso, quando muito, sublinhar alguns aspectos que me parecem importantes.
Não concordo com o Diogo que, se bem percebi, entende a música sacra como única música digna de animar celebrações. Entendo e também valorizo a música-sacra que é uma das muitas linguagens possíveis para se celebrar ou animar encontros de oração. Na Igreja, ou melhor, em Igreja, dar a exclusividade a um estilo musical seria o mesmo que dar exclusivo a um dos muitos e diferentes Movimentos que nos enriquecem. Imaginem agora que se dizia que só os Focolares é que sabem / podem celebrar a Eucaristia?
Uma coisa é certa, nem toda a música católica tem espaço dentro de celebrações, mas isso não implica que não possa haver diferentes estilos musicais inspirados (de forma mais ou menos textual) na Palavra de Deus.
Também não vejo sentido em classificarmos os instrumentos dentro de categorias de católicos - não católicos. A bem da animação adequada das celebrações, todos eles têm um espaço.
Em muitas comunidades, há quem anime a Eucaristia com um leitor de cd's, porque as pessoas são poucas, e as poucas que são não podem / não sabem cantar. Não é uma situação desejável, na medida em que seria melhor a presença de um coro. Mas na falta deste, deve a música ficar à porta da Igreja?
Para o In Line Boy deixo aqui mais alguns links que te podem ajudar a saber mais sobre a música católica que se vai fazendo em Portugal
www.bandajota.com
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www.myspace.com] [a partir deste linkk encontrarás outros links de bandas e projectos de musica cristã]
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www.jpvaz.com]
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www.terceiramargem.pt]