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Re: mulheres
Escrito por: Chris Luz BR (IP registado)
Data: 29 de October de 2005 20:10

Ana, sua questão inicial foi a discriminação com as mulheres.
A Cp está aqui se defendendo sozinha neste forum machista, eh,eh,eh .
Vamos lançar uma farpas :
seguirei o pensamneto de Leonardo Boff
O mundo Ocidental sempre teve dificuldade de se relacionar com o OUTRO.
Vejamos quem são esses OUTROS.
1- o primeiro outro É A MULHER, o mais imediato, é o outro no mesmo gênero.
Na cultura ocidental e em outras, a visão patriarcal e machista conjugou os principais valores na forma do masculino, sendo assim a mulher submetida, marginalizada e tornada socialmente invisível.
Criou-se uma justificativa ideológica para esta inferiorização. Ela foi buscada em ARISTÓTELES , cujo preconceito chegou a Santo Tomás de Aquino, com ecos em Freud e Lacan.
Aristóteles afirmou que a mulher é " um homem que ficou a caminho", um ser inacabado e inferior.
Esta inferiorização da mulher divide, racha a humanidade de cima abaixo, desde que confere muito poder ao homem.
Este ao não reconhecer a igualdade da mulher, perdeu
o interlocutor que a natureza e Deus lhe haviam dado para juntos crescerem de forma COOPERATIVA.
Perdeu também quem poderia limitar seu poder, impedindo que se transformasse em dominação.
Sem a mulher o homem projeta sua força física na lógica da concorrência na qual só um ganha e todos os demais perdem.Impede a cooperação na qual todos ganham.
Deixa o campo aberto ao surgimento da estruturas de poder que implicam hierarquização e exclusão.
Tributa-se ao patriarcalismo e ao machismo o tipo de Estado centralizado que temos, a fabricação da guerra e o estabelecimento de costumes sociais machistas e de leis discricionárias.
A luta histórica das mulheres, esclareceu a missão de ambos na história: criar relações de parceria no respeito ás diferenças em vista de uma relação mais includente e menos conflitiva entre os gêneros e em benefício da paz política e religiosa entre os povos.

2- o segundo outro é aquele que possui outra opção sexual ( homossexuais.).
3- Em terceiro lugar o outro pode ser o afetado por alguma enfermidade como HIV, síndrome de Down, Alzheimer e outras....A sociedade não é hospitaleira para esses.
4- em quarto lugar o outro pode ser alguém de outra geração, jovem ou idoso.
Na cultura dominante mundial há uma concetração exorbitante na figura do jovem, de seu vigor, de sua beleza, de sua capacidade de desempenho sexual, de suas POSSIBILIDADES DE CONSUMO e de plasmar o futuro. Os outros são postos de lado!
5- Em quinto lugar o outro é aquele considerado ILETRADO face ao letrado, inclui-se os não incluidos na cultura digital ou do PC.
6- em sexto lugar, o outro é aquele de outra classe social, principalmente das populares que estão á margem do processo social, embora inseridas nos mecanismos de propaganda, consumo e entretenimento e sejam objetos da manipulação demagógica da política.
7- em sétimo lugar , o outro é o excluído socialmente. Praticamente 2/3 da humanidade vive sob condições de exclusão, passando fome crônica, padecendo de doenças, ganhando baixissimos salários, vítimas da voracidade do mercado e da acelerada produção industrialista.
Apenas 20% da população mundial encontra-se incluida no sistema mundial da globalização.
Isso é um BARBÁRIE GENERALIZADA, nunca vista nesta proporção na história da humanidade.
ESTA HUMANIDADE SOFREDORA GRITA AO CÉU PEDINDO JUSTIÇA E DIGNIDADE .

8- Em oitavo lugar nos confrontamos com o outro enquanto ESTRANHO.
Jesus foi considerado estranho por muitas pessoas Mc 3,21 - "ele está louco"

9-em nono lugar o ESTRANGEIRO.


Re: mulheres
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 29 de October de 2005 23:05

:))

Re: mulheres
Escrito por: tony (IP registado)
Data: 01 de November de 2005 02:49

eis um site brasileiro dos Al-anon (Familias Anónimas)

Ver "desligamento emocional" em:

[www.al-anon.org.br]


Al-anon

Citação:
"É uma associação de homens e mulheres cujas vidas foram afetadas pela maneira de beber de um familiar ou amigo, sendo este o único requisito para ser membro.
É auto-suficiente, e se mantém através das contribuições de seus próprios membros, não aceitando doações de fora.
É alheio a movimentos e controvérsias; não é profissional e não está ligado a nenhuma seita, religião, movimento político, organização, clínica ou instituição.
Não é uma organização religiosa, nem de assistência social, e sim grupos de auto-ajuda, cujos membros respeitam o anonimato uns dos outros.
É nas reuniões que os membros compartilham experiência, força e esperança, a fim de solucionar os problemas que têm em comum.
É um programa de vida que proporciona mudanças de atitudes que levam à conquista da auto-estima e da serenidade.
É através da troca de experiências baseada nos princípios do programa, que os membros adquirem conhecimentos sobre a doença do alcoolismo e de si mesmos, e aprendem a se desligar emocionalmente do problema.
Como parte do Al-Anon que se destina aos adolescentes, o Alateen realiza reuniões que seguem o mesmo programa e os mesmos princípios, com orientação de membros adultos do Al-Anon."

Re: mulheres
Escrito por: tony (IP registado)
Data: 02 de November de 2005 02:34


A titulo de curiosidade sobre as mulheres.

este amar de mais tem haver com a co-dependência emocional. É muito interessante

OS DOZE PASSOS DE MADA

Grupo MADA

Mulheres Que Amam Demais Anônimas



Citação:
OS DOZE PASSOS DE MADA
1. Admitimos que éramos impotentes perante os relacionamentos e que tínhamos perdido o controle de nossas vidas.

2. Passamos acreditar que um poder superior a nós mesmas poderia nos devolver a sanidade.

3. Decidimos entregar nossas vidas aos cuidados de Deus, na maneira como
O concebíamos.

4. Fizemos um minucioso e destemido inventário moral de nós mesmas.

5. Admitimos perante Deus, perante nós mesmas e outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.

6. Nos dispusemos inteiramente a deixar que Deus removesse os defeitos do nosso caráter.

7. Humildemente, pedimos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.

8. Fizemos uma lista de todas as pessoas que prejudicamos e nos dispusemos a reparar os erros que cometemos com elas.

9. Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.

10. Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos erradas, nós o admitíamos prontamente.

11. Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade e forças para realizar essa vontade.

12. Graças a esses passos, experimentamos um despertar espiritual e procuramos transmitir essa mensagem a outras mulheres, dependentes de pessoas. Procuramos praticar esses princípios em todas as nossas atividades. Nada, absolutamente nada, acontece por equívoco no mundo de Deus.... A não ser que eu aceite a vida totalmente do jeito que ela é, não poderei ser feliz. Preciso me concentrar menos no que é preciso mudar no mundo e mais no que eu preciso mudar em mim e nas minhas atitudes.
-
OS DOZE PASSOS DE MADA (Adaptados de A.A.)-




Re: mulheres
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 03 de November de 2005 22:06

Não acho que amar muito possa ser mau, ninguém amou mais que Jesus Cristo. Nunca se ama demais, pode é amar-se de forma errada.

Aqui está o equivoco em que caiem as mães dos toxicodependentes, acham que falharam como mães e logo têm de compensar amando mais, mas amar mais não é ser mais permissivo.

Re: mulheres
Escrito por: camilo (IP registado)
Data: 03 de November de 2005 22:07

Alarme do arcebispo de Déli pela tolerância judicial às núpcias com meninas

[zenit.org]

Data de publicação: 2005-10-11

Alarme do arcebispo de Déli pela tolerância judicial às núpcias com meninas

Organismos civis unem sua voz contra a decisão do Supremo Tribunal

NOVA DÉLI, terça-feira, 11 de outubro de 2005 (ZENIT.org).- Com preocupação pela piora da situação da mulher no Estado indiano reagiu o arcebispo de Déli à decisão do Supremo Tribunal local de aceitar o matrimônio contraído por pessoas de 15 anos.

A decisão judicial está relacionada com três causas diferentes nas quais meninas a partir de 15 anos fugiram e casaram com homens de sua eleição; os pais daquelas interpuseram pleitos por seqüestro contra seus genros, aponta o serviço informativo do episcopado indiano (ICNS).

Na quarta-feira passada, o Supremo Tribunal de Déli definiu «válido» o matrimônio contraído por pessoas de 15 anos. Segundo os juízes, se o ato se realiza «por livre eleição», não pode ser impugnado, pois tal idade representa «o momento em que se alcança o discernimento pessoal» e, portanto, tal união seria «válida, respeitável e reconhecível por lei», cita «AsiaNews» (do Pontifício Instituto de Missões Estrangeiras».

«Estou preocupado; a situação da mulher em nosso país se deteriorará mais. É inquietante que uma moça de 15 anos deva assumir um papel de esposa e de mãe, quando ela mesma ainda é uma menina», expressou à agência PIME o arcebispo de Déli, Dom Vincent Michael Concessao.

«No contexto atual, uma menina tem de ser capaz de cuidar de si mesma em caso de qualquer eventualidade, e uma menina não pode fazê-lo aos 15 anos. Pode que inclusive não tenha acabado sua educação escolar básica», afirmou.

Por sua parte, John Dayal --presidente de «All India Catholic Union», organismo que representa 16 milhões de católicos indianos, e membro do Conselho Nacional de Integração-- acrescentou que «aos 15 anos algumas meninas acabam de chegar à puberdade, mas outras não. O matrimônio nesta idade representa um assalto aos órgãos reprodutores que freqüentemente ainda não estão maduros».

Alertou também de que, por exemplo, «as jovens mães de Rajasthan (Estado ocidental na fronteira com o Paquistão, ndr) têm a taxa mais elevada de abortos e de mortalidade pré e pós-parto para elas e seus filhos, e isso quando estes não nascem deformados».

«Não há necessidade de assinalar que uma sociedade que consente a suas filhas casar-se com a aprovação da lei, mas com freqüência sem a delas, não se ocupa muito de sua saúde ou educação», acrescentou.

A Comissão Nacional para as Mulheres (NCW) reagiu à decisão judicial «com enjôo» e Girija Vyas, seu presidente, expressou: «Decididamente deveria fazer-se um restabelecimento desta decisão judicial e o governo deveria apelar».

«Os casamentos com crianças são um grave problema de nossa sociedade», reconheceu, convidando a aprofundar na situação da viuvez infantil.

Com desgosto reagiu igualmente o ministro indiano de Turismo, Renuka Choudhury, para o qual, «se uma menina pode casar-se aos 15 anos, deve ser permitido a ela também beber, votar e dirigir», cita «AsiaNews».

Re: mulheres
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 03 de November de 2005 23:21

"as jovens mães de Rajasthan (Estado ocidental na fronteira com o Paquistão, ndr) têm a taxa mais elevada de abortos e de mortalidade pré e pós-parto para elas e seus filhos, e isso quando estes não nascem deformados».


O garnde problema não é o casamento oficial

aos 15 anos....


AS meninas são "dadas maritalmente a homesn mais velhos logo que atingem a apuberdade - com 10,onze anos.

Pois é.... SEm contracepção nem cuidados de saúde , estas "mártires"

começam a parir aos11 ou 12 anos e só acabem de parir quando morrem ( muitas vezes antes dos quarenta)...

E muitas vezes morrem de partos ou abortos sem condições.

Elevada natalidade implica elevada mortalidade infantil e materna e

maior pobreza.....

Mas cumprem o ideal católico de fmílias numerosas, lá isso é verdade.

E muito me agrada
um Bispo a defender que as meninas dnão devem casar cedo..

èque há um padre portuguê muito mediático que defende
quanto mais cedo o casamento das meninas , melhor....reduz os divórcios...

Re: mulheres
Escrito por: Miguel D (IP registado)
Data: 03 de November de 2005 23:26

A sério CP...? Não sabia.

Podes dizer-me quem é esse padre...?

Obrigado

Um abraço amiga

Miguel Dias

Re: mulheres
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 04 de November de 2005 02:32

Caro Miguel:

O texto onde se defende tal coisa tem por título «É urgente baixar a Idade do Casamento» [para eles e elas] e é da autoria do P. Nuno Serras Pereira. Presente noutros tempos em vários «sites», o texto quase desapareceu da Internet. Neste momento apenas o encontrei integralmente num «site» e em formato RTF, juntamente com muitos outros artigos do mesmo autor (e não só). Podendo estar «em vias de extensão», fica aqui a transcrição no fórum.

Alef

Citação:
É Urgente Baixar a Idade do Casamento



Uma das coisas mais funestas programadas e conseguidas pelos controladores populacionais nos últimos 30-40 anos foi sem dúvida alguma o adiamento da idade do casamento. As consequências nefastas da generalização do consórcio tardio são muitas e graves.

Consideremos algumas:

1 – O cada vez maior distanciamento entre o fim da puberdade – que não se sabe exactamente porquê tem surgido mais precocemente – e o matrimónio tende a aumentar a promiscuidade sexual. Esta por sua vez provoca um incremento das doenças sexualmente transmissíveis (muitas delas incuráveis), do recurso à esterilização, à contracepção e ao aborto;

2 – O facto de, desde cedo, não se assumirem responsabilidades esponsais e parentais dificulta o amadurecimento, dilatando o individualismo, que tende a cristalizar. Estas características estorvam a criação de vínculos, as “uniões” instáveis ou de facto, a recusa da procriação, o menosprezo da família;

3 – Por não se terem “adestrado” numa comunhão de vida e na construção de um projecto comum quando a idade jovem, pelas suas características de flexibilidade, o permitiria, têm uma dificuldade muito acrescida de viverem uma comum união, tendendo antes a uma sobreposição. O que facilita o divórcio, que por sua vez destrói a família.

4 – O divórcio favorece a poligamia sucessiva desprotegendo a mulher e os filhos. O que aumenta a pobreza e o desamparo integral. Os filhos experimentam a fragmentação interior e baixos níveis de auto-estima; são mais susceptíveis de se deprimir e de terem insucesso escolar; ganham medo ao casamento, adiando-o sucessivamente até idade tardia ou substituindo-o por formas de coabitação sem compromisso; têm, ainda, se casados, uma probabilidade muito maior de, virem, também a divorciar-se.

5 – Não terem aproveitado a pujança da fertilidade nos anos mais jovens, terem vivido muitos anos tomando a pílula ou terem até realizado um ou mais abortos obstaculiza a geração de filhos. Esta dificuldade pode transformar-se numa verdadeira obsessão desnorteando o casal a ponto de recorrer à procriação tecnicamente assistida, a qual provoca um número incontável de mortes em seus filhos na fase embrionária. Muitos destes filhos, na sua fase inicial, serão abandonados a uma cruel crio preservação (congelação) ou/e a uma horrenda experimentação. Por outro lado, os casais, em especial a mulher, são submetidos a uma violência brutal.

6 – Tendo perdido o vigor próprio dos anos mais jovens não se atrevem a ter muitos filhos, dando-se também por este motivo um decréscimo da natalidade.

7 – O decréscimo demográfico devido à quebra de natalidade é gerador de graves problemas:

a) Não havendo renovação das gerações a pirâmide geracional tende a inverter-se. O vértice diminuto, agora constituído por jovens, assenta no solo enquanto que a larga base de idosos passa para o topo. Esta situação torna sempre cada vez mais difícil o regresso à posição natural uma vez que é necessário que cada vez menos jovens tenham cada vez mais filhos.

b) Uma vez que há cada vez menos jovens a trabalhar para um número cada vez maior de velhos as pensões tenderão a tornar-se insustentáveis. E uma vez que o produto maioritário do trabalho irá para os reformados e não para os próprios produtores ou seus filhos isso gerará inevitavelmente tensões sociais que conduzirão à reivindicação da eutanásia. Aliás, como excelentemente observou M Schooyaans “se se autoriza os pais a matar os filhos, tarde ou cedo terá de se autorizar os filhos a matarem seus pais”.

c) Uma vez que o peso eleitoral dos mais idosos, por serem multidão, é maior, serão eles a decidir o destino dos dinheiros. Sendo que o seu estado de saúde é, devido à idade avançada, mais precário e exige investimentos cada vez maiores, em material e pessoal de saúde cada vez mais sofisticados, diminuirá o orçamento para outras coisas também importantes tais como o armamento que garanta a defesa dos países (nem o número de jovens será suficiente para organizar forças armadas eficazes.) Não tendo, estes, capacidade de dissuasão transformam-se numa tentação apetecível e numa presa fácil para nações mais populosas, dando ocasião a guerras e invasões.

d) A queda da natalidade provoca uma escassez ou mesmo, inúmeras vezes, o desaparecimento de irmãos, primos, tios. Desaparecendo esta rede de vínculos humanos a socialização e educação tornam-se cada vez mais árduas na família e terá de ser o estado a tomar conta das crianças, desde a mais tenra idade, com todos os graves inconvenientes que daí advirão Por outro lado, na velhice os pais e avós não terão um calor humano que os rodeie, mas viverão cada vez mais sós, entregues a um sofrimento que conduzirá muitos ao suicídio.

e) Para fazer face às necessidades terá de se abrir as portas à imigração o que, sendo seguramente um valor, poderá, no entanto, acarretar graves problemas. Uma afluência rápida, maciça e sem controlo não possibilitará uma integração adequada. Se os imigrantes não forem bem integrados e não se respeitarem os seus direitos dar-se-ão inevitavelmente confrontos raciais e xenófobos que poderão degenerar em tumultos, batalhas tribais, guerras civis ou em tiranias totalitárias. As gerações daqueles que nascem em subúrbios degradados e desumanizados poderão ceder mais facilmente à tentação de viver do crime.

f) Os países ricos procurarão jovens quadros qualificados nos países mais rejuvenescidos, embora mais pobres. Sem esse pessoal habilitado essas nações mergulharão cada vez mais na pobreza.

g) A memória civilizacional - cultural, científica e técnica - para perdurar precisa de um suporte humano suficiente, isto é, de muita gente nova, de renovação de gerações, se não tenderá a extinguir-se. Sem memória ou com uma memória esclerosada a humanidade regredirá.

h) Como é hoje sobejamente sabido a criatividade e novidade dependem não só da memória viva mas também de uma multidão muito abundante de jovens que interajam e comuniquem entre si e com as gerações mais velhas. Sem esta criatividade e novidade o futuro e o progresso ficam comprometidos.

i) Minguando o número de pessoas diminui o mercado e aumenta o desemprego, com todas as consequências negativas que isso acarreta.

8 – Não será fácil mudar uma mentalidade construída fria e sistematicamente ao longo destas últimas décadas. Tanto mais que ela se organizou política e socialmente atabafando as possibilidades de regeneração. Mas a verdade é que estamos num caminho suicidário que tem provocado imenso sofrimento e cujo final só pode desembocar na morte. Creio, no entanto, que se tomarmos consciência da gravidade do problema encontraremos as soluções adequadas. Talvez se pudesse começar por facilitar a entrada no mercado de trabalho mais cedo. Não se percebe, por exemplo, porque é que toda a gente tem de tirar cursos tão longos e porque é que muitos cursos estão organizados de maneira a que não possibilitem uma aprendizagem/trabalho que possa ser remunerada. Importa também uma viragem cultural e de mentalidades. Creio que, neste ponto, o contributo da Igreja será fundamental.

Nuno Serras Pereira
07. 12. 2004
Em Santidade.net


Re: mulheres
Escrito por: tony (IP registado)
Data: 04 de November de 2005 02:51

Numa coisa eu concordo:

Portugal precisa de politicas sustentadas e articuladas que fomentem o aumento da natalidade. Caso contrário, corremos o risco de ser um país de velhos. Mas também aqui parece-me que deve imperar o bom-senso, caso contrário vamos cair na lógica que a CP apontou, o empobrecimento das famílias. Tudo isto tem de ser muito bem medido e pesado e ajustado.

De resto fico muito feliz de não viver na Índia ou na China.



Re: mulheres
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 04 de November de 2005 16:55

Era mesmo esse o texto e o autor...

O mesmo que proclamou por decreto no Público a "excomunhão" dos seus paroquianos

que usam contraceptivos. ( invovando um cãnone do Código Canónico)

Para este Pdre, a panaceia para o fim de todos os males sociais ( divórcios,

contracepção, dSTs, abortos, eutanásia, you name it, tudo no mesmo saco )

consiste apenas nisto _ casem as criancinhas assim que cheguem á puberdade.

Simples, não é?

O único óbice a esta teoria é que nos países onde tal prática é generalizada são os

países onde há mais miséria, mortalidade infantil e materna, abortos e DSTs.


Pois.. Não há teorias perfeitas , mas esta...


Re: mulheres
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 04 de November de 2005 17:09

Alé, de considerar "Urgente baixar a idade para o casamento" - que actualmente é de 16 anos, o referido Padre publicou uma lista de políticos que devem se excomungados.

"Suponho que ninguém duvidará que políticos como Cavaco Silva, António Guterres, Maria de Belém, Freitas do Amaral, Paulo Portas, Durão Barroso, Marcelo Rebelo de Sousa, por exemplo, têm, de um ou de outro modo, por factos, sinais, palavras ou silêncio exteriorizado negações ou dúvidas de que a Lei Divina exclui qualquer direito ao aborto provocado, admitindo implicitamente o “direito ao aborto”.

4. Uma vez que as posições tomadas por políticos como estes ocasionam gravíssimo escândalo nos fiéis, conduzindo-os a doutrinas e comportamentos erróneos, seria de toda a conveniência que os senhores Bispos tomassem as disposições disciplinares apropriadas, previstas no CDD: Can. 751; 1364 §1, 2; 915; 1367; 1369; 1399. "


Como diria um dos políticos em questão -- SAFA....

Re: mulheres
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 04 de November de 2005 17:41

Cara catolicapraticante:

Não subscrevo de modo nenhum certas posições do P. Nuno Serras Pereira, mas, mesmo não concordando com muitas das afirmações deste texto agora transcrito, parece-me que exageras na tua interpretação, chegando à caricatura:

1) Em lado nenhum vejo suporte textual para a posição que lhe atribuis de que se «casem as criancinhas assim que cheguem à puberdade». Ele não o diz e não vejo que seja isso que ele defende;

2) Não vejo qualquer indicação objectiva de que a urgência de «baixar a idade do casamento» se refira à idade legal do casamento; pela leitura do texto percebe-se outra coisa: no entendimento do autor, é urgente que a idade «média» com que as pessoas se casam actualmente baixe. Se não fosse assim, não se entenderia o que se diz nos pontos 5 e 6. Aí se fala em «não terem aproveitado a pujança da fertilidade nos anos mais jovens, terem vivido muitos anos tomando a pílula ou terem até realizado um ou mais abortos» e ainda refere-se a muitos desses como «tendo perdido o vigor próprio dos anos mais jovens». Ora, se a sua intenção fosse baixar a idade legal do casamento não usaria nenhum destes argumentos. A meu ver, parece-me que se refere às pessoas que se casam pelos 25-30 anos ou mais. Não creio que normalmente as pessoas com menos de 25-30 anos tenham «perdido o vigor próprio dos anos mais jovens»(*).

Em suma, parece-me que fazes uma interpretação abusiva do seu texto, mas fico à espera de que proves fundamentadamente as tuas afirmações.

Alef
________
(*) Ou seja, se o que o P. Nuno quisesse fosse baixar a idade legal do casamento recorreria a outros argumentos. Não o faz e os argumentos apresentados nada têm a ver com a idade legal mínima. Creio que se a idade legal mínima fosse os 21 anos e as pessoas se casassem só pelos 35 (por hipótese), ele poderia usar exactamente o mesmo tipo de argumentos, sem mudar nada de substancial. De outra forma: se ele quisesse que toda a gente se casasse entre os 18 e 23 anos, poderia usar também a mesma argumentação.

Re: mulheres
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 04 de November de 2005 19:12

Alef:
Começas a ser um bocadinho persecutório... ;))

Aqui vai a resposta.

Objectivo_ "É Urgente Baixar a Idade do Casamento"

As Causas :

"O cada vez maior distanciamento entre o fim da puberdade e o matrimónio "

"O facto de, desde cedo, não se assumirem responsabilidades esponsais e parentais " está na origem de todos os males....

"Não terem aproveitado a pujança da fertilidade nos anos mais jovens"

O alef afirma que " Não creio que normalmente as pessoas com menos de 25-30 anos tenham «perdido o vigor próprio dos anos mais jovens»(*).

Ora esta é uma interpretação abusiva do texto. Não é isso que Pde NSP escreve.

De facto o autor afirma que

"Não percebo, por exemplo, porque é que toda a gente tem de tirar cursos tão longos"... para poder procriar mais cedo , o grande objectivo existencial."

(Em POrtugal, o curso mais longo é o de medicina - seis anos, (pelo que o autor considera que os jovens devem procriar antes dos 24 anos, idade média com que se termina um curso de medicina, o mais longo.)

Posso presumir que para o autor, será esta a iddae a partir da qual se perde "pujança da fertilidade nos anos mais jovens"!


A culpa:

A distãncia entre a fim puberdade ( 12, 13, 14anos(??) e o casamento aumenta a promiscuide sexual e b]

[/b](,...) provoca um incremento das doenças sexualmente transmissíveis (muitas delas incuráveis), do recurso à esterilização, à contracepção e ao aborto; [/i


Entre outras maldições derivas deste facto concreto são apontadas a baixa da natalidade e a xenofobia, e até a eutanásia !!!


O Drama: Aliás por este facto "é que estamos num caminho suicidário que tem provocado imenso sofrimento e cujo final só pode desembocar na morte"....

"Uma das coisas mais funestas programadas e conseguidas pelos controladores populacionais nos últimos 30-40 anos foi sem dúvida alguma o adiamento da idade do casamento."


A Solução:

O Pde NSP não defende que os muito jovens se abstenham de comportamentos sexualmente activos. O que diz é que devem casar o mais cedo possível, reduzindo o mais possível a distãncia entre a idade da puberdade e do casamento, a agrande causa de todos os males.

Ora a Puberdade das meninas , nas sociedades desenvolvidas, é cada vez mas precoce, por volta dos dez, onze anos.

Pelo que posso deduzir que quando o autor do texto pelo a que é "É Urgente Baixar a Idade do Casamento"[/b" provavalmemnte está a referir-se á idade e legal - 16 anos.

A minha interpretação do texto é tão legítima como a tua.



Re: mulheres
Escrito por: Miguel D (IP registado)
Data: 04 de November de 2005 20:05

Obrigado Alef por disponibilizares o texto

Um abraço

Miguel Dias

Re: mulheres
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 04 de November de 2005 20:48

Cara catolicapraticante:

A ver se nos entendemos: ao contrário da minha leitura do texto, a tua interpretação introduz um elemento estranho ao texto, que é a questão da idade mínima legal, mesmo que agora matizes a tua afirmação inicialmente com um «provavelmente» (só falta provares). Sabendo que a idade mínima legal é de 16 anos, de onde tiras as provas de que o P. Nuno quer mesmo baixar a idade mínima legal? Sinceramente, eu não vejo tal coisa. Mas que nos ajudem também outros leitores do texto: acham mesmo que este texto defende o casamento aos 14 ou 15 anos (ou menos)?

Até que isso me seja demonstrado, não vejo que alguma das frases que citas prove que as condições requeridas pelo autor implicam necessariamente o casamento antes dos 16 anos. A meu ver, nem esse assunto é tocado e muito menos é o tema do texto…

Como última instância, alguém poderá pedir um esclarecimento ao P. Nuno. Creio que várias pessoas sabem como contactá-lo. Basta perguntar-lhe se advoga a mudança da idade legal mínima para antes dos 16 anos.

Não creio que tal seja o caso, também por outra ordem de razões. Dado que em muitos países existe a tradição de casamentos muito precoces, a Igreja estabeleceu mínimos relativamente baixos para a validade de um casamento católico, mas diz que as Conferências Episcopais podem estabelecer idades mais altas (cânone 1083 §2). Ora, tais mínimos são, segundo o Código de Direito Canónico, de 16 anos para os homens e 14 para as mulheres (cân. 1083 §1). O casamento de um rapaz de 15 anos é inválido. Não sei se a Conferência Episcopal estabeleceu alguma coisa a este propósito, mas, dada a necessidade de trâmites civis para se poder proceder ao casamento religioso, em Portugal é impossível o casamento religioso católico de menores de 16 anos. No fim de contas, se o P. Nuno quisesse defender a alteração da actual legislação, isso teria implicações canónicas. Se ele defendesse que um rapaz de 14 ou 15 anos deve poder casar, estaria a atentar contra o Código de Direito Canónico! E isso o P. Nuno não faria! ;-) E se a alteração da idade mínima legal fosse o ponto da questão do texto, teria que ser explícito em vários destes aspectos.

Acumulam-se, assim, os indícios de que «desta vez» ;-) exageraste na tua interpretação. Agora só falta perguntar ao autor…

Alef

Re: mulheres
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 05 de November de 2005 12:11

POis, naturalmente que seria interessante pergumtar directamente ao autor. ( Talvez ele queira responder aqui quem sabe?


As interpretação de textos têm de ser contextualizada e ter em conta os modelos de valores que são o quadro de referência dos seus autores. Além do seu estilo literário, chamemos-lhe assim.

E este texto tem marcadamente um cariz propagandístico e panfletário.

Aliás, se o autor quisesse apenas dizer que as pessoas devem casar antes dos 35 anos, porqie isso resolve TODOS os problemas sociais desde as DSTs até á xenofobia, teria sido mais eficaz, em termos de discurso, fazer simplesmente essa declaração.

Mas o que o autor diabolizaou não foi o casamento tardio.

Foi a diferença entre a Idade em que se entra na puberdade e a idade início vida sexual através do casamento.

Donde se conclui que ele considera que quanto menor fosse esse gap, melhor.

SEndo mesmo essa a panaceia pra resolver todos os problemas sociais.

POr isso, que tenho quase acerteza que, conhecendo o o próprio, e sabendo o seu profundo rigor em questões de Direito canónico e sabendo a sua concepção de que o Direito Civil de qualquer país se deve subordinar ao Direito Canónico, [i] era isso mesmo que ele quiz dizer, seguindo aliás os ditames da ICAR que considera a idade núbil para as meninas de 14 anos cân. 1083 §1).

Em suma - casai as criancinhas ( porque para mim uma menina com 14 anos é uma criança) assim que atingirem a puberdade para que cumpram o mais cedo possível a função a que estão destinadas - a reprodução e conseguir que o façam durante longos anos.



Re: mulheres
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 05 de November de 2005 12:40

Extracto da Carta aberta aos Cardeais na eleição de um novo Papa
Por Hans Küng
* Sacerdote, teólogo católico



Um pastor favorável às mulheres

Reverendos cardiais: desde o Concílio Vaticano Segundo que ficaram bem conscientes que

Felizmente, os tempos do patriarcado já lá vão, quando as mulheres aceitavam silenciosamente que competia aos homens que detinham cargos na igreja definir a «sua» natureza e o «seu» papel na igreja.

(...)
.
Karol Wojtyla, com a sua grande veneração por Maria, que foi admirado por algumas mulheres católicas tradicionais, deparou com o repúdio enérgico de milhões de mulheres modernas.

Por um lado, porque considerava que o seu uso da contracepção as tornava parte da «cultura da morte» e, por outro, porque declarou que o seu género as tornava incapazes para cargos superiores.

Proclamou mesmo que isso era a vontade de Deus e uma doutrina infalível. Ao longo do seu pontificado, cada vez menos mulheres aceitaram que os homens no poder as tratassem como meros objectos para receberem ordens.

Assim, o «terceiro grande pedido» que lhes faço, em nome dos inúmeros homens e mulheres da nossa igreja é: elejam um Papa que:

- rejeite o sexismo e o patriarcado na igreja e a divisão dos membros da igreja em duas classes;

- garanta o direito dos teólogos a manifestarem livremente os seus pontos de vista;

- se coíba de dar veredictos moralizadores sobre problemas complexos como a contracepção, o aborto e a sexualidade;

- respeite o direito dos que exercem a casar, um direito claramente garantido no Novo Testamento e na igreja do primeiro milénio, e que repense a proibição discriminatória de casamento dos padres que remonta apenas ao século XI;

- não exclua permanentemente e sem misericórdia os divorciados que voltam a casar de tomarem parte na eucaristia;

- reconheça o direito das mulheres religiosas à sua própria maneira de viver e vestir;

- permita a ordenação de mulheres que, à luz do Novo Testamento, é urgentemente necessária para a nova situação actual;

- corrija a encíclica proibitiva de Paulo VI, Humanae vitae, sobre a pílula, que afastou inúmeras mulheres católica da sua igreja, e reconheça explicitamente a responsabilidade pessoal dos cônjuges pelo controlo de natalidade e pelo número de filhos que têm;

- encare, portanto, seriamente as diferentes capacidades, vocações e carismas da igreja, importantes para erigir uma comunidade de mulheres e homens em parceria.


Numa palavra, caros irmãos, escolham um «Papa favorável às mulheres». Porque, «em Cristo, não há macho nem fêmea» (Gálatas, 3.28).

Re: mulheres
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 05 de November de 2005 14:19

Cara catolicapraticante:

Possivelmente seria esta a primeira vez que te veria a admitir rever a tua interpretação... ;-) Adiante. Agora dizes do P. Nuno que «sabendo a sua concepção de que o Direito Civil de qualquer país se deve subordinar ao Direito Canónico, era isso mesmo que ele quiz dizer [...]». Ora bem, donde sabes isso, ou donde tiras essa conclusão tão ousada?

E uma nota adicional sobre a idade núbil segundo o Direito Canónico. Se leres o texto do Código de Direito Canónico, verás que de modo nenhum o texto «advoga» o casamento «quanto mais cedo possível». Aliás, sob muitos aspectos somos levados a pensar no seu contrário, pela ênfase dada ao consentimento livre (âmago do sacramento) e à maturidade da decisão (condição «sine qua non» do consentimento livre), e sabemos que nas sociedades (pós-)modernas esse tipo de decisão madura se torna cada vez mais difícil em idade precoce. O texto é muito cauteloso (por isso diz que as Conferências Episcopais podem estabelecer mínimos mais altos) e a formulação é negativa: os casamentos de pessoas com menos idade que as que são declaradas são inválidos. A questão da idade aparece na secção dedicada aos impedimentos do casamento válido.

Estas «nuances» são muito importante na hora da interpretação dos textos legislativos.

De qualquer forma, a minha argumentação no «post» anterior é perfeitamente congruente: se o autor quisesse alterar a legislação civil, teria que ser explícito e isso teria consequências canónicas. Falas do caso da idade núbil mínima «canónica» das raparigas aos 14 anos, mas nota que a dos rapazes é de 16. Alterar a idade mínima civil para menos de 16 anos colidiria com a proibição canónica para o caso dos rapazes. E fundando as tuas «conclusões» em «sabendo a sua concepção de que o Direito Civil de qualquer país se deve subordinar ao Direito Canónico», só te resta provar mais esta tua «acha».

Reafirmo que retirar do seu texto essa tua conclusão da necessidade de mexer na legislação é forçar o mesmo texto. Como disse anteriormente, não toca o assunto e muito menos é o tema do texto.

Alef

Re: mulheres
Escrito por: huguenote (IP registado)
Data: 05 de November de 2005 15:00

Gostava de partilhar!Penso que há muitas imagens transmitidas de uma forma muito errada e transviada!Acerca do conceito da mullher na Igreja!Pois a mulher exerce na Igreja um papel importantíssimo!Incrivel como só se centram no sacerdócio, noutras coisas que tem a sua importância, mas não tem mais importância do que o papel que elas tem no seio da Igreja. Muitas obras foram criadas e são suportadas por mulheres, basta olharmos para as instituições, para as ordens.

Em relação às últimas mensagens partilhadas...Sinto que é fácil criticar e fugir da questão!Na realidade não é a idade, mas sim partilhar o que
e o matrimónio!Porque há tantos divorcios?!É pela idade?!

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