Olá a todos!

Cá estou eu de volta, depois de alguns tempos de ausência.
Agora tenho net em casa, pelo que se torna mais fácil para mim participar.

Como sabem, eu tive a minha Sara em Setembro.
Fui mãe pela primeira vez. Estava com medo de não estar preparada, de não me saber desenrascar... o certo é que, até agora, as coisas têm corrido muito bem: alimento a minha filha exclusivamente a leite materno - sempre quis amamentar os meus filhos com o meu próprio leite, uma vez que isso é um acto de amor, já que o leite materno é sobejamente referido como o mais completo e indicado para os bebés -, não a habituei a determinados comportamentos ( ex: pegar ao colo e chucha por tudo e por nada)...
Não tive dinheiro para frequentar aulas de preparação para o parto, daí que estivesse muito insegura, mas Deus "equipa" as mães com um instinto muito especial que nos guia para a forma certa de cuidar dos nossos rebentos.
Felizmente, a Sara é uma bebé calma e sossegada, nada chorona - devo dizer que só nos acorda de noite para mamar.

Devem estar a questionar-se por que razão estou eu a dizer estas coisas num forum como este. É simples: em tempos em que se volta a falar do aborto, eu contraponho com este dom que é a Maternidade.
Um filho transforma-nos. Torna-nos mais conscientes, mais maduros. Ele ensina-nos o verdadeiro amor: o que não conhece condições, nem limites.
Porque muitas de nós não se dão esta oportunidade de amar plenamente?
Talvez o medo de amar seja ainda maior que o desejo de arriscar ter uma criança...
Ajudemos as mulheres grávidas a não abortar o amor.


Felizes festas a todos!

Ana e Sara

Parabéns, querida irmã Ana Amorim, pelo teu regresso!

Mas parabéns sobretudo pelo teu rebento - a tua querida Sara!

E que testemunho anti-aborto dás ao mundo!

Bem hajas, mais a Sarinha!

Mas... agora reparo - desculpa lá -, não falas no teu marido e/ou pai da tua filhinha...

Santo Natal e feliz Ano Novo, para ti e para a tua família!

José Abelardo

Pois é Ana,
De facto as crianças fazem-nos amadurecer e colocar as prioridades no lugar.
E não te preocupes porque não é preciso nenhum curso para criar crianças. Basta bom senso.

João (JMA)