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Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: Justiniano (IP registado)
Data: 21 de January de 2004 05:46


O CRIME DO ABORTO

== Um artigo que, entre o mais, narra as penas para o crime do aborto no decorrer dos séculos ==

Por: D. JOÃO EVANGELISTA MARTINS TERRA, SJ

O direito à vida é o fundamento de todos os demais direitos. O primeiro pecado histórico foi o de Caim. Todo pecado se reduz a homicídio. Mata-se biologicamente, economicamente, socialmente, moralmente, psicologicamente. Mas o analogado principal é sempre o assassinato. O Diálogo de Cristo com o jovem rico diz tudo: “Se queres entrar para a vida eterna, guarda os mandamentos. Quais? perguntou o jovem. Jesus respondeu: Não matarás” (Mt 19,17-18). A vida humana é sagrada, inviolável. Procede, desde a origem, de um ato criador de Deus. A morte deliberada de um ser humano inocente é crime monstruoso. Não há autoridade alguma que possa legitimamente permiti-la.

Ora, o aborto provocado é a morte deliberada e directa de um ser humano inocente na faz inicial de sua existência, que vai da concepção ao nascimento. O Concílio Vaticano II classifica o aborto de “crime abominável” (nefandum crimen, GS, 51).

A ciência genética moderna demonstrou que, a partir do momento em que o óvulo é fecundado, inaugura-se uma nova vida, que não é a do pai nem a da mãe, mas sim a de um novo ser humano que se desenvolve por conta própria. Nunca poderia tornar-se humana, se não o fosse já desde então. Não há mais dúvida possível sobre o surgimento da vida humana na concepção. Todo o património genético do novo ser já se encontra determinado no óvulo fecundado. Após a concepção nada ocorre de novo que possa alterar a natureza do novo ser surgido com a união das duas células. A partir daí, só há desenvolvimento do feto humano.

Desde o primeiro instante já está programado aquilo que será o novo ser vivo, uma pessoa individual, com características já bem determinadas. Todos os aspectos biológicos, psicossomáticos e até o temperamento do novo ser humano já estão definidos, inclusive a cor dos cabelos. Desde a fecundação, tem início a aventura de uma vida humana com as imensas potencialidades que caracterizam a pessoa humana. O ser humano deve ser respeitado e tratado como uma pessoa desde a sua concepção e, por isso, desde esse mesmo momento, devem-lhe ser reconhecidos os direitos da pessoa, entre os quais o primeiro de todos, o direito inviolável de cada ser humano inocente à vida.

A encíclica Evangelium Vitae, de João Paulo II, ensina que, mesmo na hipótese da probabilidade, hoje já descartada pela ciência, de que o embrião humano ainda não fosse uma pessoa humana, a simples probabilidade contrária de se encontrar em presença de uma pessoa humana já exige a proibição categórica de interromper a vida do embrião humano. Pois, como diz o jurista José C. G. Wagner, o direito à vida é inviolável. Havendo a dúvida sobre a possibilidade de existir vida humana no embrião, há pelo menos ameaça de violação pois a dúvida sobre se há ou não vida humana é a admissão de que pode haver.

Ora, o que é inviolável não pode estar sujeito à ameaça de violação. Se há a menor possibilidade de vida humana no embrião, então uma lei permitindo interromper seu desenvolvimento é uma violação evidente do direito à vida. Diante do direito à vida, não existem privilégios nem excepções para ninguém. Perante as exigências morais, todos somos absolutamente iguais. Não há vida mais importante ou menos importante. Dentro da ordem natural, é a mãe que renuncia à vida em favor do filho. O filho no seio da mãe não é um injusto agressor. Ele está no seu devido lugar, mesmo se a vida da mãe corre perigo. O feto, além de inocente, é indefeso e não deve responder sequer pelo risco de vida da mãe.

Se a vida é um direito inviolável, eliminar a vida pelo aborto é sempre um crime de violação do fundamento dos direitos humanos, que é a vida. Esse direito não permite qualquer excepção. Nem o estupro, nem o risco de vida podem violar um direito inviolável. Nem mesmo o Código Penal pode prever qualquer excepção. O Código pode despenalizar, mas não pode descriminalizar o aborto. Eliminar a vida é sempre crime.

“Como o direito inviolável à vida é cláusula constitucional pétrea, ou seja, não pode ser alterada nem mesmo por emenda constitucional, para se adoptar o aborto será necessária uma revolução que derrogue a actual Constituição (J. C. G. Wagner, FSP, 27-11-95).

A pior crise do mundo moderno é a “cultura da morte” (denunciada incansavelmente pelo Papa) que, usando todos os meios de comunicação, está apostada na difusão do permissivismo sexual, do menosprezo pela maternidade e na fundação de instituições internacionais que se batem sistematicamente pela legalização e difusão do aborto no mundo.

Uma das mais belas conquistas de nossos dias é a emergência do feminismo que reivindica os direitos da mulher sistematicamente violados em todo o mundo.
Mas ao lado dessa magnífica revolução cultural, surgiu um arremedo degenerado de feminismo, verdadeira excrescência teratológica no organismo social, fruto de lavagem cerebral operada pela televisão. Essa “feminismomania” apesar de ser um quisto microscópico, tem uma virulência arrasadora, procurando suplantar, pelo grito, a voz da razão e do bom senso. Todos os meios de pressão são usados para impor a legalização do aborto. Apelando para o pluralismo da sociedade moderna e para a democracia, se reivindica para cada pessoa a total autonomia para dispor da própria vida e da vida de quem ainda não nasceu.

Segundo essas “feministas”, feto é mera matéria biológica e só é vida após sua “libertação” do útero. Desprezando a convicção e a consciência da quase totalidade das mulheres do mundo, essas feministas desvairadas, autocredenciando-se como profetas da democracia, gritam que a lei deve ser expressão da vontade da maioria que é favorável ao aborto. Estamos perante o relativismo ético que faz da maioria parlamentar o árbitro supremo do direito, numa tirania contra o ser humano mais débil e indefeso, quando pretende coagir a maioria parlamentar a decretar a legitimação do aborto. Essa é a fraqueza da democracia na qual a regulação dos interesses é feita a favor de parcelas mais fortes e mais industriadas para manobrar não apenas o poder, mas também a formação dos consensos. A democracia se torna então uma palavra vazia.

A tradição cristã, desde suas origens, sempre considerou o aborto como desordem moral gravíssima. Já no tempo dos Apóstolos, a Didaké (ca. 70) prescrevia: “Não matarás o embrião por meio do aborto”. Atenágoras (160) diz que as mulheres que praticam aborto são homicidas. Tertuliano (197) afirma: “É um homicídio premeditado interromper ou impedir o nascimento. Já é um ser humano aquilo que o será” (CSEL 69,24).

Todos os códigos jurídicos, já há mais de quatro mil anos, condenavam o aborto como homicídio. O Código de Hamurabi (1748-1729 a.C.) castiga o aborto, mesmo involuntário ou acidental (§ 209-214). A colectânea das Leis Assírias (séc. XIX-XVIII a.C.) prevê pena terrível para o aborto intencional: a empalação. Entre os persas o aborto era punido com a pena de morte. Entre os hebreus, o historiador Flávio Josefo relata que o aborto é punido com a morte (Hist. dos Ant. Jud. 1, IV, C. VIII).

Na Grécia, as leis de Licurgo e de Solom, e a legislação de Tebas e Mileto consideravam o aborto, crime que devia ser punido.
Na Idade Média: A lei dos visigodos edita penas severas contra o aborto.

A repressão se agrava à medida que os séculos avançam. No séc. XIII, na Inglaterra, todo aborto era punido com a morte. Mesmo rigor no tempo de Carlos V (1553). Na Suíça a mulher que abortava era enterrada viva. No Brabante (1230), a mulher que abortava era queimada viva. Na França a pena de morte reunia todos os cúmplices de um aborto. O rei Henrique II da França decretou a pena de morte para a mulher que abortasse. A mesma pena foi renovada por Henrique III (1580), Luís XIV (1701) e Luís XV (1731). O Código penal francês, 1791, determina que todos os cúmplices de aborto fossem flagelados e condenados a 20 anos de prisão. O Código penal francês de 1810 prevê a pena de morte para o aborto e o infanticídio. Depois, a pena de morte foi substituída pela prisão perpétua, além disso os médicos, farmacêuticos e cirurgiões erma condenados a trabalhos forçados.

Na Igreja, os Concílios do século III decretaram que a mulher que praticasse o aborto ficasse excomungada até o fim da vida. Depois todos os Concílios mantiveram a pena de excomunhão.

... ... ...

Nota: Actualmente, segundo o cânon 1398 do Código de Direito Canónico, "quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae [automática]". Segundo o canonista Pe. Jesus Hortal, a excomunhão "atinge por igual a todos os que, a ciência e consciência, intervêm no processo abortivo, quer com a cooperação material (médico, enfermeiras, parteiras etc.), quer com a cooperação moral verdadeiramente eficaz (como o marido, o amante ou o pai que ameaçam a mulher, obrigando-a a submeter-se ao procedimento abortivo. A mulher, não raramente, não incorrerá na excomunhão por encontrar-se dentro das circunstâncias atenuantes do cân. 1324 § 1º, 3º e 5º". Tais circunstâncias podem ser: a posse apenas parcial do uso da razão, o forte ímpeto da paixão ou a coação por medo grave.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz


Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: Albino O M Soares (IP registado)
Data: 21 de January de 2004 12:12

Tempos e culturas houve em que se associava a gravidez à exposição ao sol. Associar sexo, amor e gravidez poderá ser um dos meios para que os másculos homens se sintam
efectivamente envolvidos no problema e nas decisões que a mulher grávida e desprotegida tenha que tomar. A vida é demasiado profusa para que possamos controlar o seu caudal, é verdade...
De qualquer modo:
Aborto não,muito obrigado.
Apoio sim às mulheres, sobretudo às raparigas em dificuldade.
Não à ignorância de que sexo descontrolado = doenças, gravidez indesejada, solidão e tristeza.
Sim ao amor em plenitude.
Há porventura um engano básico:
A mulher quer atenção e carinho; o homem quer dar provas de que é capaz.
Bem-aventurados os que face a uma gravidez indesejada apostam na vida.
A maluca da vida também tem surpresas agradáveis.
O aborto é um problema que diz respeito em parceria à mulher

Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: Albino O M Soares (IP registado)
Data: 21 de January de 2004 12:54

(continuação)
e ao homem
...

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Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro / Oração pelos Nascituros
Escrito por: Discipulo (IP registado)
Data: 23 de January de 2004 10:04


ORAÇÃO A NOSSA SENHORA PROTECTORA DOS NASCITUROS,
EM DEFESA DA VIDA NASCENTE


Ó Senhora Nossa Maria Santíssima: Carregados de imperfeições, pecados e vícios, ousamos comparecer diante do Vosso trono de bênçãos.
Não viemos aqui para pedir-Vos nem ouro, nem prata, nem riqueza alguma. Nem sequer viemos para falar das nossas necessidades espirituais.
Viemos tão-somente para apresentar-Vos as nossas súplicas em favor daqueles a quem é negado o sagrado direito de nascer; em favor dos que têm a vida ameaçada por aqueles que deveriam a todo o custo defendê-la.
Senhora, iluminai as mulheres que têm o poder de gerar; e mostrai-lhes quanto é maravilhoso ser mãe.
Despertai a consciência dos médicos, para que jamais cortem essas flores em botão, sob o falso pretexto de protecção à vida das mães.
Ó vencedora das grandes batalhas de Deus: Fazei compreender aos homens que não é a fecundidade humana que torna o mundo pequeno, e sim as injustiças e a ambição desenfreada.
Ó Senhora Protectora dos Nascituros: Fazei valer a Vossa omnipotência suplicante diante do trono do Divino Salvador, a Quem protegestes contra a perseguição de Herodes, fugindo para o Egipto.
Finalmente, Vos pedimos, Senhora: Multiplicai os apóstolos da Vida como as estrelas do céu e as areias das praias, para que os partidários do aborto, e as mães e pais indignos desses nomes, sintam-se confundidos e humilhados, e, reconhecendo a sua crueldade, voltem-se para Deus, Fonte e único Senhor da Vida.
Fazei, quanto antes, que seja proclamada a vitória da Vida sobre a morte, e que o sorriso das crianças seja a alegria de todos os lares.
Isto Vos suplicamos, por Cristo Nosso Senhor. Amem.

(Com Aprovação Eclesiástica)

Sabino Werlich – Fundador do Movimento Gianna Beretta Molla.


Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro / Direito à Vida
Escrito por: Justiniano (IP registado)
Data: 24 de January de 2004 08:47


O DIREITO À VIDA. DESDE QUE MOMENTO?


Dra. Amida Bergamini Miotto

Juspenitencialista, Professora de Criminologia e de Vitimologia


1 - Instrumentos Normativos Internacionais.

1.1 - O Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, promulgado no Brasil pelo Decreto n° 592/92 (portanto: lei no Brasil), dispõe, no art. 6: "Every human being has the inherent right to life. This right shall be protected by law. No one shall be arbitrarily deprived of his life ".

O texto inglês é o original. Nas traduções, a expressão humano being é traduzida por personne humaine, no texto francês; por persona humana, no texto espanhol; por pessoa humana, no português. A expressão human being é mais ampla que personne humaine, persona humana, pessoa humana - significa o ser humano vivo, com inerente direito à vida, desde a concepção; vale o original.

A palavra personne, persona, pessoa tem-se prestado a tergiversações; realmente, conforme certa linguagem médica, é embrião, até "tantas" semanas após a concepção - permitido o aborto; todavia, após "tantas" semanas, já é feto - não mais permitido o aborto (abortamento)... já se tratando de pessoa. O human being, o ser (o ente) humano, tem inerente direito à vida, direito humano, que deve ser legalmente protegido, ele não pode - ninguém pode - ser arbitrariamente privado da sua vida; tem os demais direitos humanos e, bem assim, os adquiridos (legalmente outorgados). A protecção legal inclui todos os cuidados que devem ser-lhe prestados, conforme necessite para manter ou restabelecer a sua saúde e a sua integridade física e psíquica, sem as quais poderia ser arbitrariamente privado da vida, por omissão. Não há de ter sido por um lapso que o Pacto usou esta expressão, human being, no art. 6, a palavra person, pessoa, em vários artigos, e a palavra citizen, cidadão, no art. 25. Com efeito, a expressão human being tem sentido mais amplo; é de notar que toda pessoa é um ser humano, e que só o ser humano pode ser pessoa: nem toda pessoa é cidadão, mas somente quem, natural de um país ou naturalizado, tem certos direitos e deveres legalmente (constitucionalmente ) previstos.

Na linguagem jurídica, diz-se nascituro, sem distinguir "fases", mas, ao contrário, numa só linha vital, desde a concepção até ao nascimento. O Código Civil Brasileiro (1916) "põe a salvo desde a concepção os direitos do nascituro" (art 4°, segunda parte); alguns dos direitos são especificamente mencionados em artigos diversos do Código.

1.2 - A Convenção Americana sobre Direitos do Homem, (Pacto de São José da Costa Rica), promulgada no Brasil pelo Decreto n° 678/92, é, pois, igualmente, lei no Brasil. Dispõe o art. 1.2: "Para los efectos de esta Convención, persona es todo ser humano ". Dispõe no art. 4.1: "Toda persona tiene derecho a que se respete su vida. Este derecho estará protegido por la ley y, en general, a partir del momento de la concepción. Nadie puede ser privado de la vida arbitrariamente ".

Isto é: sendo dado o mesmo sentido, com a mesma amplitude, à expressão ser humano e à palavra pessoa e protegendo o direito à vida expressamente desde a concepção, é a disposição da Convenção Americana que os não abortistas costumam citar.

Parece que não se dão conta da intercalada "em geral". Se é "em geral", quer dizer que "não é sempre", há excepções... Quais seriam essas excepções? Seriam: gravidez resultante de estupro... ou malformações do nascituro... ou anomalias que possam ter repercussões psicológicas... ou não haver outro meio para salvar a vida da gestante... ou para preservar a gestante, de grave dano à sua saúde... ou fundada probabilidade, comprovada, de o nascituro apresentar graves e irreversíveis anomalias que o tornem inviável... ou... ou... - como certos códigos admitem ou pretendem admitir.

É ignorada a escala de valores e respectivos bens jurídicos, a qual reconhece a vida como o mais alto valor humano, e o bem jurídico vida, de alguém, de quem quer que seja, como o mais alto bem jurídico, o primeiro a, sem nenhuma excepção, ser protegido pela lei, pois, com efeito, sem vida é inútil falar-se em qualquer outro valor ou bem jurídico. O bem jurídico vida é a conditio sine qua non de todos os demais bens jurídicos.

Em termos de direitos humanos, igualmente a vida é o primeiro deles, protegido. De fato, o art. III da Declaração Universal de Direitos Humanos dispõe: "Todo homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal". Nos mesmos termos, o art. I da Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem. A Convenção Internacional de Direitos Civis e Políticos, no art. 6, inicia com a vida a lista dos direitos que devem ser reconhecidos e cuja protecção deve ser garantida erga omnes. Portanto, a vida é o mais elevado bem jurídico, é o primeiro dos direitos humanos a ser protegido, garantido, prevalecendo - devendo prevalecer - sobre todos os demais; todos os demais dependem dela: sem ela não existiriam

A brecha ("en general") aberta na Declaração Americana, é muito perigosa. Com efeito, cada bem jurídico de alguém, é a especificação do valor (humano) do mesmo nome, configurando um direito, igualmente do mesmo nome. Quando, pois, se extingue um bem jurídico de alguém, viola-se o valor do mesmo nome. Quando alguém - nascituro ou já nascido, tendo a idade que tiver - é matado, é extinto o seu bem jurídico vida, e é violado o valor humano, direito humano, vida. Quando, em algum caso é permitida a extinção de um bem jurídico, isto é, violação de um valor humano, sem que haja motivos de carácter ético-jurídico devidamente fundamentados e cautelosamente circunscritos (v. g. que configuraria legítima defesa, estado de necessidade...), apresenta-se a tendência a extinguir "aquele" bem jurídico de quem quer que seja, violando-se o respectivo valor humano, com apoio em motivos ético-juridicamente inaceitáveis (interesses espúrios). Tratando-se da vida: em termos comuns a vida fica "barateada"; o valor humano vida não é somente violado, mas é degradado, na escala de valores, para abaixo de quaisquer interesses e até caprichos, ou dele se faz caso omisso. A opinião pública está impregnada de propaganda clara ou sub-reptícia em favor do aborto (abortamento), e de notícias a respeito de homicídios e tentativas de homicídios, e outros tipos de delitos que têm, indirecta ou secundariamente, o resultado morte; à parte aqueles que podem ter tido motivação ético-juridicamente válida, estão sendo cada vez mais frequentes, quase diria generalizando, os casos de tais fatos praticados com motivação ético-juridicamente inaceitável - motivos fúteis, e até ausência de motivos, contra quem é "arbitrarily deprived of his life" conforme a expressão usada nos citados artigos dos mencionados Istrumentos normativos internacionais.

*** *** ***

Para ler todo este importante Artigo, queira clicar aqui...

Justiniano


Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro / Via-Sacra dos Nascituros
Escrito por: Justiniano (IP registado)
Data: 25 de January de 2004 04:40


VIA-SACRA DOS NASCITUROS CONDENADOS À MORTE


Caro Irmão Visitante:

O poema "Via-Sacra dos Nascituros" tem salvado milhares de vidas no mundo inteiro, e contribuído em muito para neutralizar a filosofia simplista e criminosa do "aborto".
O Movimento G.B.M. – Vozes e Acção em Defesa da Vida – tem-no difundido no Brasil e um pouco por todo o Mundo, estimando-se que mais de um milhão de exemplares já tenham sido distribuídos.
Você pode ajudar-nos nesta difusão benfazeja, passando esta "Via-Sacra" para uma impressora e distribuindo-a onde puder, ou enviando-a por e-mail a outras pessoas.


VIA-SACRA DOS NASCITUROS ABORTADOS

I – CONDENAÇÃO.
Jesus foi condenado à morte...
Eu fui condenado à morte, ainda antes de ter nascido!
A mim ninguém deu amor, pois a mim ninguém quer.

II – JESUS COM A CRUZ.
A Jesus carregaram com a cruz...
A mim, carregaram com a maldição de ser indesejado!
E todos me amaldiçoam, pelo que serei eliminado!

III – PRIMEIRA QUEDA.
Jesus caiu sob o peso da cruz...
Eu sou um "pecado", uma gestação em "queda"!
Ninguém quer carregar a gravidez não desejada!

IV – ENCONTRO COM A MÃE.
Quão doloroso foi o encontro com Jesus!
Mas eu não tenho mãe que chore e se encontre comigo!
Estou encarcerado no ventre da mulher que me quer matar!

V – O CIRENEU.
Alguém ajudou Jesus a levar a cruz...
A mim ninguém ajuda, mas anestesiarão a mulher,
Para que ela não sofra com a minha cruel tortura!

VI – A VERÓNICA.
Oh, quem me dera ao menos uma Verónica
Que me consolasse na minha atroz agonia!
Ninguém quer saber dos meus direitos,
E a cobardia cala até mesmo os "cristãos"!

VII – SEGUNDA QUEDA.
É fácil mandarem matar-me, enquanto sou pequenino!
O meu pai faz cálculos: Quanto lhe vou custar?
O meu aborto sai mais "barato", e daí... tenho que morrer!

VIII – AS MULHERES DE JERUSALÉM.
De que serviram a Jesus as lágrimas das mulheres?
Não puderam impedir a Sua morte!
De que vale a justiça humana? "Legalizam" a minha morte!

IX – TERCEIRA QUEDA.
Jesus volta a cair, sob o peso da cruz...
E eu mesmo desmaio, desamparado,
Devido a tão cruel atentado à minha vida!

X – JESUS É DESPIDO.
A Jesus arrancaram as vestes...
Eu não tenho roupa, apenas a minha pele,
E nem sequer essa mesma será poupada!

XI – CRUCIFICAÇÃO.
A Jesus pregaram numa cruz...
A mim dilaceram o frágil corpo,
E logo contam todos os pedacinhos...
Não fossem até eles contaminar a "mãe"!

XII – MORTE NA CRUZ.
Jesus morre atrozmente... Eu também!
Jesus é inocente... Eu também!
Lembra-te de mim, ó bom Jesus,
Quando regressares ao Teu Reino!

XIII – DESCIDO DA CRUZ.
Jesus repousa no regaço da Sua Mãe...
E em mim sublima-se a maldição:
Serei apenas um... peso de consciência!

XIV – NO TÚMULO.
A Jesus depositaram num túmulo...
A mim, jogaram num monte de lixo...
Onde esperarei até ao Juízo Final...
Ressuscitando então para a Vida Eterna!

*** *** ***

Autoria: Richard Thaimann

Adaptação: J. Justiniano


Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: Crisóstomo (IP registado)
Data: 26 de January de 2004 07:12


O NOVO MASSACRE DOS INOCENTES


(Pelo Rev. Pe. Werenfried van Straaten,
Fundador da "Ajuda à Igreja que Sofre")


"Um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: ‘levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egipto; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para o matar’. José levantou-se durante a noite, tomou o menino e sua mãe e partiu para o Egipto... Herodes que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou massacrar em Belém e nos seus arredores todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo exacto que havia indagado dos magos. Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias: Em Ramá se ouviu uma voz, choro e grandes lamentos: é Raquel a chorar seus filhos; não quer consolação, porque já não existem." (Mt 2,13-18)

Quantos homens e mulheres são obrigados a curvar a cabeça quando ouvem a velha história dos Santos Inocentes? Às mães de Belém, os meninos foram-lhes arrancados dos braços. Algumas morreram porque a espada as atingiu primeiro. Outras morreram porque uma mãe tem facilmente o coração partido quando vê morrer o seu filho. Mas que fazem inúmeros casais de hoje? Eles seguem o caminho do aborto e matam o que já começou a viver no seio materno.

Fazem-no para manter a figura? Será porque não querem, como um navio altaneiro com sua carga preciosa, aparecer entre os homens em estado interessante? Fazem-no porque querem permanecer "senhoras do seu próprio ventre" e por isto matam a criança indefesa que Deus lhes confiara? Fazem-no porque o marido, não consciente da sua responsabilidade, deseja-a como amante mas nada lhe importa a maternidade dela? Fazem-no porque se não querem privar do luxo da classe privilegiada, embora 90% da humanidade seja desprovida de muito mais que esse luxo? Fazem-no por medo das dores, da preocupação, da responsabilidade? Ou fazem-no por já não acreditarem na Providência divina?

Ei-las, pois: árvores estéreis, que devem ser cortadas (Mt 7,19). Flores sem semente, seres humanos sem objectivo, almas cheias de vergonha. E quando vierem os dias em que a mãozinha de uma criança as poderia ainda consolar, quando o olhar de uma criança poderia fazer com que tudo tivesse valido a pena, então só poderão chorar por causa dos pequeninos a que recusaram ou tiraram a vida...

O nome de Herodes é maldito até hoje. Mas em nossa época não há necessidade de um Herodes para ser assassino de inocentes. Hoje, pode-se encontrar médicos que fazem esses massacres por um punhado de moedas. Muitas cidades têm clínicas de assassinato, marcadas pelo sangue inocente destes bebés, cujas vidas lhes foram negadas porque seus pais se sentiram ameaçados em seus solitários tronos de egoísmo, tal como Herodes também se sentiu ameaçado em seu trono de Tetrarca da Galileia. Herodes vive ainda nos milhares de infanticidas, cujos nomes, como o dele, serão malditos por toda a eternidade.

Mas não se ouve nenhuma voz em Ramá, não há choro nem lamentações, e Raquel não chora mais por seus filhos: os corpos desmembrados dos abortados são rapidamente queimados porque há mais prazeres a serem gozados amanhã. Mas o sangue destes pequeninos clama aos céus e seus lamentos são ouvidos diante do Deus da Justiça.

Deus é amigo destes pequeninos. A emoção que sentimos ao ver nos olhos deles um reflexo fugidio do paraíso perdido pelo homem, não é senão um pálido eco do que Deus sente ao ver a pureza do seu próprio ser reflectida nestas almas inocentes. Elas são frescas como a primavera em flor e puras como o orvalho da manhã. Ele se deleita nelas.

Eis porque Ele não quer que se impeça que venham a ele os pequenos a quem pertence o Reino dos Céus. E a maior expressão de ternura que se viu em Nosso Senhor foi no episódio daquela criança desconhecida que Ele "tomou em seus braços" (Mc 9,36). Ele a amou tão imensamente que até chegou a se identificar com ela na surpreendente assertiva: "quem quer que receba uma criança como esta em meu nome, recebe a mim".

Assim, Ele nos pede para termos com as crianças o mesmo respeito, cuidado e amor que temos para com Ele próprio. Ele deseja protegê-las de todo mal como seu tesouro inalienável e ser a garantia pessoal delas de que nenhum mal lhes irá suceder. Prevendo o que pervertidos e assassinos sem escrúpulos iriam fazer contra seus protegidos, ele lançou ao mundo estas palavras terríveis: "Se alguém escandalizar a um destes pequeninos, seria preferível para ele de ter uma pedra de moinho presa ao pescoço e ser deglutido pelas profundezas do oceano".

A Igreja pode renunciar aos seus bens temporais. Ela pode sofrer em silêncio o roubo de seus direitos no mundo. Ciente da culpa e dos pecados de seus filhos, ela pode se humilhar face a déspotas cujas mãos estejam sujas com o sangue de milhões de pessoas. Ela vê neles o flagelo da ira de Deus e se curva chorando sob sua mão que castiga. Porém, nunca poderá a Igreja negociar os direitos inalienáveis do Deus eterno por um lucro passageiro. Ela nunca poderá concordar em só ensinar o que lhe for permitido por rebeldes contra Deus. Isto porque a Igreja possui sua própria força motriz divina, que o Senhor ditou ele mesmo em sua exigência inevitável de que o homem O sirva com todo seu coração, com toda sua alma e com toda sua força. A Igreja tem de apresentar esta exigência a todo homem que nasce e ajudar a cada geração a cumpri-la. E esta geração também. Os governantes e ministros, professores e sacerdotes que não estejam mais trilhando os caminhos de Deus, também. Ela não pode renunciar a este dever só para obter uma falsa paz, por causa de uma moda passageira, ou por oportunismo político. Ela permanece a mãe e a mestra dos próprios filhos de Deus, os quais ela não gerou para este mundo passageiro, mas para a eternidade, na qual o próprio Deus irá enxugar todas as lágrimas e vingará todos os males.

O infanticídio praticado hoje deve certamente ser chamado de um escândalo. Bebés não são como dentes ruins que se arrancam porque causam dor. Uma criança por nascer é mesmo uma criança, quer seus pequenos dedos tenham dois ou três milímetros de comprimento. O tamanho de uma criança não tem nada a ver com o seu direito à protecção, a não ser que este direito deve ser tanto melhor assegurado quanto menor, mais fraco e mais indefeso for o bebé. Mas ao invés de proteger tais crianças, um país após o outro legaliza o assassinato de milhões destes inocentes.

Se um bebé por nascer não pode ser visto e é anónimo, se ele não pode gritar e se defender, se ele não pode chamar a polícia, se ele não pode protestar junto a deputados ou ministros, nada disto são razões para o assassinar, mas são todas elas razões para que seu direito à vida seja defendido ainda com mais ardor. O direito à vida de todo ser humano, jovem ou idoso, saudável ou doente, é inalienável. Nem mesmo no interesse de uma outra vida este direito pode ser atacado directamente.

O dever de se respeitar e proteger o direito à vida de cada indivíduo é parte de nossa herança cultural de 2.000 anos. O direito à vida é absoluto. Com a liberalização da legislação sobre o aborto, ele se torna relativo. O direito à vida de um indivíduo passa a não se derivar mais do facto de sua existência, mas é somente reconhecido se preencher certas normas de independência, perfeição física, ou utilidade económica. Nisto, a própria raiz da civilização cristã está sendo corroída.

Frequentemente se tem dito que a mulher tem o direito de decidir o que vai acontecer com o seu próprio corpo. Mas a criança em seu ventre não faz parte de seu corpo, não é algo como uma vesícula biliar ou um apêndice. Trata-se de um ser humano autónomo que encontra refúgio no ventre materno até ter idade e maturidade suficientes para viver fora dele. Desde o primeiro dia de sua existência, desde sua concepção, cada parte de sua individualidade, a cor de seu cabelo e de seus olhos, a forma de suas mãos, sua impressão digital, seu sexo, seu grupo sanguíneo, tudo já está determinado com precisão. Este ser humano soberano e irrepetível começou sua jornada pela vida. Ninguém tem o direito de o destruir. Um bebé ainda não nascido é um ser humano. A mulher não pergunta: "Doutor, como vai o meu embrião?" Ela diz: "meu filho". Quando as mães matam seus filhos, o mundo está maduro para uma maldição de Deus.

Diz-se que esses assassinatos vão acontecer de qualquer modo e que por isto é melhor tê-los sob controlo. Quão confusas devem estar as pessoas que aceitam seriamente este argumento. Alguém sugerirá que se legalize o furto, o roubo a mão armada, ou o sequestro de aviões seguindo o princípio de que "isto vai acontecer de qualquer modo, assim, façamo-lo acontecer de modo ordenado"...

Algumas vezes a Igreja é atacada por tomar uma atitude muito dura com relação ao aborto: pessoas são sacrificadas devido a uma lei abstracta, a um princípio (o respeito pela vida) e não se cuida dos problemas e das misérias das mulheres grávidas.

Porém, o que está em jogo não é uma lei abstracta, mas a existência concreta e a sobrevivência de milhões de crianças que ainda não viram a luz do dia. Além do mais, esta acusação se baseia no pressuposto de que a vida deve somente nos trazer bem-estar e que todos os inconvenientes devem ser afastados. Esta ideia é falsa. É claro que tanto quanto possível, devemos ajudar a afastar da vida de nosso próximo o sofrimento, mas uma vida sem dor e sem dificuldades não existe na realidade. Seria uma vida sem responsabilidade ou engajamento e mesmo sem amor, pois ele sempre exige auto-sacrifício. Uma vida cristã sem sacrifício é portanto impensável.

O cristão precisa estar preparado para aceitar as responsabilidades, os encargos e os sofrimentos que fazem parte da vida de casado. Pois ele crê que eles o tornam um discípulo do Senhor. Ele até sabe que há sofrimentos que de um ponto de vista humano são insuportáveis. Somente do ponto de vista da fé cristã com a ajuda da graça de Deus eles fazem sentido e se tornam suportáveis. Nisso Cristo nos precedeu. Ele tomou sobre si a Cruz que era humanamente insuportável. Seus discípulos que de certo modo compartilham de Sua Cruz, também recebem Sua força para aguentá-la.

Não se pense que sou insensível a situações inumanamente difíceis que fazem desesperar certas mulheres e moças, que lhes fazem perder a cabeça a tal ponto que acham que não poderão levar esta cruz e em consequência fazem matar o fruto de seu ventre. Não estou a passar julgamento sobre sua culpa subjectiva. Creio que a culpa de pais orgulhosos que expulsam sua filha de casa devido à sua fraqueza é bem maior que a da jovem cujo desespero a arrasou. Creio também que a falta de misericórdia dos que estão sempre prontos a apedrejar o pecador é pior aos olhos de Deus que um aborto cometido em meio ao pânico.

Mas não quero silenciar sobre o mandamento de Deus - "Não matarás" - só porque às vezes é difícil cumpri-lo. A despeito de minhas próprias fraquezas tenho de seguir o exemplo de Cristo, o qual mantém inexoravelmente as exigências de Deus Todo-poderoso em sua totalidade. Ele, que não tolera que se altere um só jota da lei divina. Mas ele não força ninguém. Que não impede o moço rico de deixá-lo. Que deixou os fariseus levarem adiante seus desígnios assassinos. Mas que perdoa o pecador arrependido setenta vezes sete. Que incessantemente repete: "vá e não peque mais". E que deseja que nós sacerdotes façamos o sinal do perdão sobre cada cabeça inclinada até que nossas mãos estejam cansadas de tanto abençoar. Pois essa bênção do perdão de Deus é uma ajuda indispensável para si, para mim e para todos os pecadores a fim de que possamos carregar a cruz que é a nossa salvação.

Uma das cruzes mais pesadas que pode ser colocada nos ombros dos pais é uma criança anormal. Antes de mais nada deve-se constatar que quase nunca se pode dizer com certeza que uma criança a nascer será anormal. Não é terrível, então, se assassinar dezenas de crianças sadias para se ter certeza de que não haverão crianças anormais como um peso para a sociedade? Além disso, uma criança aleijada, cega, ou surda e muda não aparece em nossas vidas sem razão. Num estado civilizado não se mata os mais fracos, mas se os protege. Frequentemente ocorre que uma criança anormal torna-se o centro da vida da família e desperta nela bondade e amor desinteressado. Quem ousaria dizer que tal criança não poderia contribuir muito para a vida e experimentar muito de positivo em sua própria vida? Que terrível civilização é esta, que com toda sua riqueza se recusa a gastar tempo, esforço ou recursos nos anormais, preferindo se refugiar numa eugenia brutal ou em métodos de tribos primitivas.

Alguns dizem que seria preferível abortar uma criança que não seja capaz de levar uma vida "plena". Mas quem de nós pode dizer que leva uma vida "plena"? Todos nós, inclusive as crianças anormais, só viveremos uma vida "plena" na eternidade. E quando Deus dá a vida a alguém, não temos o direito de tirar desta pessoa a chance de se preparar para a plenitude da vida que nos está reservada, não para esta terra, mas para o céu. Nesses tempos de barbárie, em que os homens fazem o que querem com a vida humana indefesa, precisamos iluminar o mundo com actos de amor. Precisamos ajudar as mães solteiras. Precisamos ajudar as crianças - não só as sadias, mas sobretudo as anormais - a ter uma vida alegre e digna de seres humanos. Que este massacre dos inocentes seja um desafio para que a Igreja se torne uma comunidade de amor prático. Um desafio para cada cristão ser um samaritano para com as criaturas mais indefesas que estão sob a ameaça dos assassinos entre nós. Mas que este massacre seja igualmente uma advertência e um sinal de alarme aos que têm responsabilidade nela. Pois o auge da confusão foi atingido e em vários países, a heresia é pregada impunemente.

Quando Jesus foi morto, escureceu, a terra tremeu e o véu do templo se partiu em dois. Desde então, muita gente tem sido assassinada. Incontáveis vezes os príncipes deste mundo têm conspirado contra Deus e seu Cristo. Herodes, Beria, Caifás, Hitler, Pilatos, Stalin... eles foram varridos tal como um grão de poeira ao vento quando a sua medida de maldade ficou cheia. Mas depois de Herodes veio Nero e depois de Hitler vieram os aborcionistas. Assim, a Sexta-Feira Santa é repetida e cruzes se levantam aos milhares sobre os cadafalsos e câmaras de gás, sobre as valas comuns dos que morreram com uma bala na cabeça e sobre os depósitos de lixo que servem de túmulos para os bebés assassinados.

A Sexta-Feira Santa com a cruz de Cristo que foi assassinado inocentemente ainda está no meio de nós. Mas o véu também está connosco. Não se trata do véu do templo, mas do véu da mentira e do extravio que a imprensa escrita, o rádio e a televisão espalharam por todo o mundo. É o véu que esconde a sede de sangue dos assassinos. Não chamemo-los de médicos, quando eles lhes visitam com um sorriso nos lábios e luvas em suas mãos. Porque em suas luvas estão as garras do estrangulador e por trás dos seus sorrisos eles estão planejando um novo massacre dos inocentes como o de Belém. Suas mãos estão sujas com o sangue dos inocentes. Chame-os de assassinos. Tragam suas crianças para dentro de casa e fechem as portas quando eles passarem por perto. Chame-os de "assassinos" e não se deixem iludir pelo véu de sua propaganda mentirosa. Eles estão ao serviço do demónio!

A demolição da moralidade, a destruição do senso da vergonha, a desinibição total, a sexualização das vidas privada e pública, o embotamento das consciências, levaram à desintegração da vida cultural, religiosa, política e até mesmo económica das nações. O último baluarte contra isto é a Igreja. É um êxito terrível para o demónio que haja na Igreja hoje professores, educadores, conselheiros matrimoniais e sacerdotes que, a despeito das instruções papais, promovem a anarquia sexual.

Que conforto posso lhes oferecer? O conforto da fé, de que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja de Deus. E o conforto na palavra de Nosso Senhor: "Procurai primeiro o Reino de Deus e tudo o mais vos será dado por acréscimo". Tudo o mais, inclusive a força para viver uma vida pura. Inclusive um planeamento familiar de acordo com a vontade de Deus. Inclusive uma resposta para a explosão populacional nos países onde ela realmente existe. Inclusive a solução para os problemas sociais.

Decorre disto que a mensagem de Cristo sobre o Reino de Deus é falsamente interpretada pelos que não mais esperam que a Igreja lhes dê força para subjugar seus impulsos, mas sim que ela lhes dê licença para satisfazer todos seus desejos com uma consciência tranquila. A lei básica do Reino de Deus não pode ser modificada por resoluções de uma maioria democrática tomadas por uma sociedades "pluralística". Assim sendo, continua a ser verdade que nós não devemos viver para nós mesmos, mas temos de nos dar a Deus com todo nosso coração, com toda nossa alma, e com toda nossa força. Mas isto está ficando quase impossível no atoleiro de impureza em que o mundo se converteu.

Estamos dançando em torno de um barril de pólvora sem o saber. Os dias de Noé parecem haver retornado. A prostituta de Babilónia entrou dentro da Igreja. Agora que as autoridades civis e tantos sacerdotes falharam, o povo de Deus precisa guarnecer as barricadas da oração.

Lembremo-nos do passado. As muralhas de Jericó foram derrubadas pelo poder da oração. Assim, rezem o rosário todos os dias. Rezem pela conversão do Ocidente e da Rússia. Rezem pelos seus bispos, pelos seus ministros, deputados, médicos e sacerdotes. Rezem pelos pecadores, pelos fracos, pelos infiéis, pelos falsos profetas, pelos assassinos. Escolham um. Façam pontaria sobre um deles. Bombardeiem-no com oração e amor. Supliquem a Deus dia e noite para que, pela intercessão de Maria, seu protegido possa se converter e viver. E rezem de novo aquela antiga oração que costumava subir aos céus após cada santa missa: "S. Miguel Arcanjo, defendei-nos no dia da batalha. Sejais nossa protecção contra as insídias e mentiras do demónio. Que Deus o repreenda, nós humildemente pedimos e que vós, príncipe da milícia celeste, pelo poder de Deus impeli no inferno a Satanás e todos os espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas! Amem."


Werenfried van Straaten (o. praem)


Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro / Embrião é Ser Humano
Escrito por: Abelardo (IP registado)
Data: 27 de January de 2004 03:49


ITÁLIA RECONHECE EMBRIÃO COMO "SER HUMANO"


ROMA – O Senado italiano aprovou uma lei polémica, que restringe enormemente a prática de reprodução assistida e abre caminho para tornar o aborto ilegal no país, já que reconhece o embrião como Ser humano e lhe confere protecção legal.
A legislação proíbe a doação de esperma, de óvulos, emprego de "barriga de aluguer" e pesquisas com embriões.

Além disso, só permite que casais legalmente casados, ou que comprovem a “estabilidade da relação”, tenham acesso às técnicas de reprodução assistida.

A parlamentar Giovanna Melandri classificou a legislação de “medieval e odiosa”, e os que apoiam a lei afirmam que ela vai abrir caminho para tornar o aborto ilegal.

Giulio Andreotti, que foi primeiro-ministro sete vezes, e hoje é senador vitalício, concorda: “Esta lei reconhece a jurisdição legal do embrião, portanto não consigo entender como ele pode ser assassinado nos quatro primeiros meses de gestação”.

A lei foi proposta pela coligação de centro-direita do primeiro-ministro Sílvio Berlusconi, e aprovada por ampla maioria.
“É o fim dos abusos e reconhece que o embrião é uma Pessoa, e, como tal, deve ser protegido pela lei”, disse a senadora Elisabetta Alberti Casellati, do Forza Italia.

A lei foi aprovada pela Câmara e pelo Senado, mas retorna agora à Câmara para ser ratificada antes de entrar em vigor.


Fonte: "Reuters" (12-12-2003)

[br.groups.yahoo.com]

J. Abelardo


Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro / Novo Massacre dos Inocentes
Escrito por: Abelardo (IP registado)
Data: 28 de January de 2004 01:46


O NOVO MASSACRE DOS INOCENTES


== Textos para eventual debate neste fórum –
extraídos do comentário do Rev. Padre Werenfried van Straaten,
fundador de "Ajuda à Igreja que Sofre" ==



#. «Um Anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse: "Levanta-te, toma o Menino e sua Mãe e foge para o Egipto; fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar". José levantou-se durante a noite, tomou o Menino e sua Mãe e partiu para o Egipto... Herodes, que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou massacrar, em Belém e nos seus arredores, todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo exacto que havia indagado dos magos. Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias: "Em Ramá ouviu-se uma voz, choro e grandes lamentos: é Raquel a chorar os seus filhos; não quer consolação, porque eles já não existem" » (Mt 2, 13-18).

1. Quantos homens e mulheres são obrigados a curvar a cabeça quando ouvem a velha história dos Santos Inocentes? Às mães de Belém, os meninos foram-lhes arrancados dos braços. Algumas morreram porque a espada as atingiu primeiro. Outras morreram porque uma mãe fica facilmente com o coração partido quando vê morrer o seu filho...
Mas... que fazem inúmeros casais de hoje? Eles seguem o caminho do aborto, matando o próprio filho que já começou a viver no seio materno!

2. Fazem-no para manter a figura?! Será porque não querem, como um navio altaneiro com sua carga preciosa, aparecer entre os homens em estado interessante?! Fazem-no porque querem permanecer "senhoras do seu próprio ventre", e por isso mesmo matam a criança indefesa que Deus lhes confiara?! Fazem-no porque o marido, não consciente da sua responsabilidade, deseja-a como amante, mas nada lhe importa a maternidade dela?! Fazem-no porque não querem privar-se do luxo da classe privilegiada, embora 90% da humanidade seja desprovida de muito mais que esse luxo?! Fazem-no por medo das dores, da preocupação, da responsabilidade? Ou fazem-no por já não acreditarem na Providência Divina?!...

3. Ei-las, pois: "árvores estéreis, que devem ser cortadas" (Mt 7, 19). Flores sem semente, seres humanos sem objectivo, almas cheias de vergonha!
E quando vierem os dias em que a mãozinha de uma criança as poderia ainda consolar, quando o olhar de uma criança poderia fazer com que tudo tivesse valido a pena, então só poderão chorar por causa dos pequeninos que rejeitaram, ou a quem tiraram a vida!...

4. O nome de Herodes é maldito até hoje! Mas em nossa época não há necessidade de um Herodes para ser assassino de inocentes:
Hoje, pode encontrar-se médicos que fazem esses massacres por um punhado de moedas! Muitas cidades têm clínicas de assassinato, marcadas pelo sangue inocente desses bebés cujas vidas lhes foram negadas, porque os seus pais sentiram-se ameaçados em seus solitários tronos de egoísmo, tal como Herodes sentiu-se ameaçado em seu trono de tetrarca da Galileia! Herodes vive ainda nos milhões de "infanticidas", cujos nomes, como o dele, serão malditos para sempre (caso não se convertam)!...

5. Mas não se ouve nenhuma voz em Ramá, não há choro nem lamentações, e Raquel não chora mais pelos seus filhos:
Os corpos desmembrados dos nascituros abortados são rapidamente queimados, porque há mais prazeres amanhã a serem gozados! Mas o sangue desses pequeninos clama aos Céus, e os seus lamentos são ouvidos diante da Justiça de Deus!...

6. Deus é sempre amigo desses nascituros chacinados, como de todas as criancinhas...
A emoção que sentimos ao ver nos olhos dos bebés um reflexo fugidio do paraíso perdido pelo homem... não é senão um pálido eco do que Deus sente ao ver a pureza do seu próprio ser reflectida nessas almas inocentes! Elas são frescas como a primavera em flor e puras como o orvalho da manhã! Ele se deleita nelas!

7. Eis porque Ele não quer que se impeça que venham a Ele os pequeninos/inocentes, a quem pertence realmente o Reino dos Céus...
E a maior expressão de ternura que se viu em Nosso Senhor foi no episódio daquela criança desconhecida que "Ele tomou em Seus braços"!
E Ele amou-a tão imensamente que até chegou a identificar-Se com ela na surpreendente assertiva: «Quem receber uma criança como esta, em Meu nome, a Mim mesmo recebe!» (Mc 9, 36).

(Continua)


J. Abelardo


Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 28 de January de 2004 11:48

Cerca de 100.000 católicos portugueses assinaram um documento sobre a despenalização do aborto e a necessidade de um novo referendo, que vai hoje ser objecto de debate no Parlamento

Eporque está na moda os posts, aqui via mais um para o avlis.

www.sic.sapo.pt.article1213visual4.html


Aborto clandestino - Flagelo mundial

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o aborto ilegal um flagelo mundial caracterizado por "falta ou inadequação de aptidões do prestador do serviço, técnicas perigosas e infra-estruturas sem condições de higiene e segurança". Estimativas feitas com base num estudo global desenvolvido entre 1995 e 2000 indicam que se fazem, por ano, em todo o mundo, 20 milhões de abortos ilegais. Destes resultam cerca de 80 mil mortes de mulheres grávidas, o que representa 13 por cento das causas de morte materna.

A geografia é determinante para perceber a dimensão do fenómeno já que menos de um milhão de casos de aborto ilegal acontece nos países desenvolvidos, onde mesmo assim morrem 500 mulheres por ano. Os casos mais graves são na América Latina, com quatro milhões de abortos clandestinos, em África, onde se realizam cinco milhões, e na Ásia, com quase dez milhões deste tipo de interrupções da gravidez de forma ilegal e insegura.

"Contrariamente ao pensamento comum, a maioria das mulheres que faz abortos é casada ou vive em uniões estáveis e já tem vários filhos. Usam o aborto para limitar o tamanho da família ou espaçar os nascimentos. Elas podem recorrer ao aborto devido a falha dos contraceptivos ou por falta de acesso a métodos modernos. Contudo, em todas as partes do mundo, particularmente em áreas urbanas, existe uma incrível proporção de abortos que são feitos entre adolescentes solteiras; em alguns centros urbanos eles representam a maioria das mulheres que procuram abortar", segundo estudos da OMS sobre o fenómeno.


Complicações de saúde

As técnicas usadas para abortar, as características físicas e de saúde das mulheres, a presença de doenças sexualmente transmissíveis ou infecções do trato reprodutivo, a idade e o estádio da gravidez explicam os casos mais ou menos graves de sequelas pós-aborto ilegal.

As complicações mais comuns que podem ser fatais se não forem tratadas atempadamente são:

as septicémias
hemorragias
traumatismos genitais e abdominais
perfuração do útero
envenenamento

A morte pode também advir de complicações secundárias como gangrena e falha renal grave. Mesmo que sobrevivam, algumas mulheres têm sequelas permanentes como dores pélvicas crónicas, inflamações pélvicas, oclusões nas trompas e infertilidade.

Uma alta incidência de gravidez ectópica e partos prematuros, bem como riscos de aborto espontâneo nas gravidezes seguintes são outras consequências possíveis de abortos mal feitos. Já um "aborto realizado por pessoas qualificadas com a uso de técnicas correctas e dentro dos parâmetros de higiene e segurança, é um procedimento cirúrgico relativamente seguro", diz a OMS.

"Enquanto que no caso de um aborto simples ou espontâneo precisa de pouco mais de três dias de hospitalização, os casos mais complicados necessitam de uma estadia cinco vezes mais longa. O tratamento de complicações de aborto em hospitais exige uma enorme utilização de recursos incluindo cama, transfusões de sangue, medicação bem como acesso a blocos operatórios, anestesia e especialistas médicos. Por isso, as consequências do aborto ilegal exigem uma resposta clínica, material e financeira enorme tendo em conta a falta de recursos de muitos países em desenvolvimento", acrescenta a OMS.


Riscos acrescidos na adolescência

A questão da gravidez adolescente é considerada um das situações mais preocupantes dentro das novas tendências, em especial nas zonas urbanas, em especial nos países em que o aborto é ilegal e os serviços de planeamento familiar inadequados.

A OMS alerta para a evolução da variedade de padrões demográficos e sócio económicos como ao adiamento do casamento, o abrandamento de constrangimentos tradicionais, a influência dos meios de comunicação social sobre estilos de vida alternativos que podem conduzir a actividade sexual precoce e eventuais gravidezes na adolescência.

"Nas situações em que a informação sobre da sexualidade, práticas sexuais seguras e contracepção estão indisponíveis ou mal dirigidas para as necessidades dos jovens, é provável que ocorram muitas gravidezes indesejadas, numa proporção que vai terminar com o aborto, seja ele seguro ou não. As mulheres jovens podem ser vítimas de abortos perigosos, mesmo quando o aborto é permitido, devido à falta de informação e capacidade de tomar decisões informadas e procurar assistência", diz OMC.


Conselhos para futuro mais promissor

Mas há ainda uma alerta a fazer para os países onde apesar de o aborto ser legal em certas condições, muitas mulheres não terem meios ou poder de decisão suficiente para procurar esses serviços, que se podem também apresentar de forma inadequada para quem deles precisa. A falta de privacidade ou de confidencialidade e a atitude desencorajadora dos prestadores dos serviços de saúde são apontados como barreiras pelos peritos.
Morbilidade e mortalidade devido ao aborto decrescem geralmente devido a uma série de factores, incluindo: mudanças nas leis de aborto e crescente acesso a serviços seguros; crescente uso de contracepção; crescentes capacidades por parte de prestadores destes serviços fora do sistema nacional de saúde e/ou uso de fármacos modernos; além de um aumento do número de pessoas ligadas à saúde capazes de proporcionar cuidados que evitem complicações relacionadas com o aborto", explica a OMS.

Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro / Novo Massacre dos Inocentes - II
Escrito por: Abelardo (IP registado)
Data: 03 de February de 2004 22:12


O NOVO MASSACRE DOS INOCENTES !


= TEXTO PARA REFLEXÃO E EVENTUAL DEBATE NESTE FÓRUM,
Extraído da exímia Obra do Rev. Padre Werenfried van Straaten,
Fundador do Movimento "AJUDA À IGREJA QUE SOFRE" =



(Continuação)

8. DEUS PEDE-NOS PARA TERMOS COM AS CRIANÇAS O MESMO RESPEITO, CUIDADO E AMOR, QUE DEVEMOS TER PARA COM ELE PRÓPRIO!
Ele deseja protegê-las assim de todo mal, como Seu Tesouro inalienável que efectivamente são, e ser a garantia pessoal delas, de que nenhum mal lhes irá suceder!

Prevendo o que DEPRAVADOS e ASSASSINOS, sem escrúpulos, iriam fazer contra as Suas criancinhas especialmente protegidos, Ele lançou ao mundo estas PALAVRAS TERRÍVEIS:
«QUEM ESCANDALIZAR UM DESTES PEQUENINOS, SERIA PREFERÍVEL PARA ELE TER UMA PEDRA DE MOINHO PRESA AO PESCOÇO E SER LANÇADO NAS PROFUNDEZAS DO OCEANO!»


9. A Igreja pode renunciar aos seus bens temporais. Ela pode sofrer em silêncio o roubo dos seus direitos no mundo. Ciente da culpa e dos pecados de seus filhos, ela pode até humilhar-se face a DÉSPOTAS cujas mãos estejam sujas com o SANGUE DE MILHÕES DE PESSOAS!
A Igreja vê neles apenas o FLAGELO DA IRA DE DEUS, e curva-se chorando sob a Sua mão que assim castiga a humanidade pecadora, a fim de evitar males piores!

Porém, a Igreja nunca poderá negociar os DIREITOS INALIENÁVEIS DO DEUS ETERNO por um lucro temporal e efémero!
COM EFEITO, ELA NUNCA PODERÁ CONCORDAR EM ENSINAR, OU RATIFICAR... O QUER QUE SEJA COMO REBELDIA OU OFENSA CONTRA O MESMO DEUS!

E isto porque a Igreja possui a sua própria FORÇA MOTRIZ DIVINA, que o Senhor ditou, Ele mesmo, em Sua exigência eterna e absoluta, de que o Homem O sirva com todo o seu coração, com toda a sua alma e com toda a sua força!

A Igreja tem de garantir essa EXIGÊNCIA DIVINA a todo o Homem a partir do momento da sua CONCEPÇÃO, assim como ao que já nasceu, e ajudar cada geração a cumpri-la. E à actual geração também!
E AOS GOVERNANTES E MINISTROS, AOS PROFESSORES E SACERDOTES, que infelizmente não estejam mais trilhando os caminhos/desígnios de Deus, TAMBÉM!

ELA NÃO PODE JAMAIS RENUNCIAR A ESSE DEVER SAGRADO... SÓ PARA OBTER UMA FALSA PAZ, POR CAUSA DE UMA MODA PASSAGEIRA, OU POR MERO OPORTUNISMO POLÍTICO!
A Igreja permanece, por Missão Divina, a Mãe e a Mestra dos próprios filhos de Deus, os quais Ele não gerou para este mundo passageiro, mas para a Eternidade, na qual o mesmo Deus irá enxugar todas as lágrimas, e VINGARÁ TODOS OS MALES!


10. OS INFANTICÍDIOS E GENOCÍDIOS ABORTIVOS, praticados trágica e frequentemente hoje em dia, devem ser classificados de ABOMINÁVEL ESCÂNDALO E HOLOCAUSTO UNIVERSAL!
Os BEBÉS NASCITUROS não são como dentes ruins... que se arrancam porque causam dor ou mau aspecto!
Um BEBÉ POR NASCER é sempre uma CRIANÇA HUMANA, mesmo que os seus dedinhos tenham só dois ou três milímetros de comprimento!

O TAMANHO DE UMA CRIANÇA não tem nada a ver com o seu DIREITO À PROTECÇÃO, excepto que ESTE DIREITO DEVE SER TANTO MELHOR ASSEGURADO QUANTO MENOR, MAIS FRACO E MAIS INDEFESO FOR O BEBÉ!
TODAVIA, AO INVÉS DE PROTEGER TAIS CRIANÇAS, UM PAÍS, APÓS OUTRO, LEGALIZA O ASSASSINATO DE MILHÕES DESTES SERES HUMANOS INDEFESOS E INOCENTES!


11. Se um BEBÉ POR NASCER não pode ser visto e é anónimo; se ele não pode gritar nem defender-se; se ele não pode chamar a polícia; se ele não pode protestar junto a deputados ou ministros – nem ninguém por ele! –, NADA DISSO CONSTITUI A MÍNIMA RAZÃO PARA ASSASSINÁ-LO!
ANTES PELO CONTRÁRIO, TUDO ISSO É RAZÃO PARA QUE O SEU PLENO DIREITO À VIDA SEJA DEFENDIDO AINDA COM MAIS ARDOR!
O DIREITO À VIDA DE TODO O SER HUMANO – JÁ NASCIDO OU AINDA EM GESTAÇÃO, JOVEM OU IDOSO, SAUDÁVEL OU DOENTE – É SEMPRE INALIENÁVEL!

NEM MESMO NO INTERESSE ALTERNATIVO DE UMA OUTRA VIDA..., ESSE MESMO DIREITO À VIDA JAMAIS DEVERÁ SER ATACADO DIRECTAMENTE!


12. O DEVER DE SE RESPEITAR E PROTEGER O DIREITO À VIDA DE CADA INDIVÍDUO É PARTE ESSENCIAL DA NOSSA HERANÇA CULTURAL DE 2.000 ANOS! O DIREITO À VIDA É ABSOLUTO!
MAS COM A "LIBERALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO SOBRE O ABORTO", ELE TORNA-SE RELATIVO E EXTREMAMENTE LIMITADO!

O DIREITO À VIDA de um indivíduo passa assim a não depender mais do facto da sua real existência, mas é somente reconhecido se preencher certos caprichos hedonistas e/ou arbitrárias normas de independência, perfeição física, ou utilidade económica!
SOBRETUDO NESSE ASPECTO, A PRÓPRIA RAIZ DA CIVILIZAÇÃO CRISTÃ ESTÁ A SER PROFUNDAMENTE CORROÍDA E VANDALIZADA!


13. Aberrante e frequentemente, tem-se alegado que "a mulher tem o direito de decidir o que vai acontecer com o seu próprio corpo"!
MAS A CRIANÇA EM GESTAÇÃO NO SEU VENTRE NÃO FAZ PARTE DO CORPO DA MÃE, NÃO É ALGO COMO UMA VESÍCULA BILIAR, OU UM APÊNDICE!
Trata-se de um SER HUMANO AUTÓNOMO E COMPLETO, que encontra refúgio no ventre materno só até ter idade e maturidade suficientes para viver fora dele.

DESDE O PRIMEIRO DIA DA SUA EXISTÊNCIA, DESDE A SUA CONCEPÇÃO, CADA PARTE DA SUA INDIVIDUALIDADE – a cor do seu cabelo e de seus olhos, a forma das suas mãos, a sua impressão digital, o seu sexo, o seu grupo sanguíneo, assim como tudo o mais – ESTÁ JÁ DETERMINADA COM ABSOLUTA PRECISÃO!
Esse SER HUMANO SOBERANO E IRREPETÍVEL começou então a sua jornada pela Vida!
NINGUÉM, POR ISSO MESMO, TEM O DIREITO DE DESTRUI-LO!


Um bebé ainda não nascido é um SER HUMANO COMPLETO, independentemente da sua idade e do seu grau de evolução!
A MÃE não pergunta: "Doutor, como vai o meu EMBRIÃO?" Ela interroga: "Como vai o meu FILHO?"...
QUANDO AS "MÃES" MATAM OS SEUS PRÓPRIOS FILHOS... A HUMANIDADE ESTÁ CONDENADA A UMA MALDIÇÃO DE DEUS!


14. Dizem os pró-abortistas, irresponsável e absurdamente: "Se os abortos vão acontecer inevitavelmente..., seria melhor fazê-los sob controlo, liberalizando-os e descriminando-os"!?
Quão confusas e subornadas devem estar as pessoas que aceitam, ingénua ou malevolamente, argumentação tão falsa quão desumana, como se apenas os interesses/caprichos da mulher contassem... em total prejuízo do nascituro!

PELA MESMA ORDEM DE RACIOCÍNIO, TÃO INSENSATO QUÃO ABSURDO, DEVER-SE-IA IGUALMENTE REQUERER QUE SE LEGALIZASSE O FURTO, O ASSALTO À MÃO ARMADA, A PEDOFILIA, O SEQUESTRO DE PESSOAS, O TERRORISMO, O HOMICÍDIO EM GERAL, ETC..., SEGUINDO O MESMO SOFISMA DE QUE "SE ISSO VAI MESMO ACONTECER, FAÇAMO-LO ENTÃO ACONTECER DE MODO CONTROLADO E LEGALIZADO, NÃO CONDENANDO NEM PUNINDO TAIS CRIMINOSOS"?!...

(Continua)


Adaptação: J. Abelardo


Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 04 de February de 2004 13:17

A tua perturbação mental torna-se cada vez mais evidente- Procura ajuda especializada.

Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro / "Não voltes a pecar"
Escrito por: José Avlis (IP registado)
Data: 05 de February de 2004 21:56


Caros Irmãos/Irmãs,

Se, infelizmente, tivesse de decidir, como juiz e em última análise, entre o salvar a vida do filho, ou o salvar a vida da mãe, exclusivamente; isto é, entre o salvar um nascituro, à custa do perigo iminente da morte materna, ou vice-versa..., optaria decisiva e naturalmente por salvar o nascituro...

# Assim sendo, tomo a liberdade de declarar o seguinte:

- Entre a Vida do filho e a "Vida" da mãe...
- Entre a Vida do filho e a "saúde" da mãe...
- Entre a Vida do filho e o "bem-estar" da mãe...
- Entre a Vida do filho e o "sacrifício" da mãe...
- Entre a Vida do filho e o "egoísmo" da mãe...
- Entre a Vida do filho e o "capricho" da mãe...
- Entre a Vida do filho e a "comodismo" da mãe...
- Entre a Vida do filho e a "humilhação" da mãe...
- Entre a Vida do filho e a "miséria" da mãe...
- Entre a Vida do filho e a "independência" do filho...
- Entre a Vida do filho e a "liberdade" da mãe...
- Entre a Vida do filho e a "insensatez" da mãe...
... PREVALEÇA SEMPRE A VIDA DO FILHO!

# Resumindo e concluindo:
- Entre a "infelicidade", ou a morte do filho (e egoísmo dos pais), prevaleça sempre a Vida do filho...
- Entre a "doença", ou a morte do filho (e o comodismo dos pais), prevaleça sempre a Vida do filho...
- Entre a "invalidez", ou a morte do filho (e o capricho dos pais), prevaleça sempre a Vida do filho...
... MESMO CONTRA OS ALEGADOS DIREITOS E A LIBERDADE DOS PAIS.

E tudo isso baseado, sobretudo, no 4.º Mandamento da Lei de Deus, que diz/ordena, clara, inequívoca e incondicionalmente:
NÃO MATAR, nem causar outro dano no corpo ou na alma, a si mesmo ou ao próximo.

Efectivamente, e ainda a propósito do "abominável crime do aborto", se Jesus ameaçou com uma "terrível maldição" a quem "escandalizar" simplesmente uma criancinha..., que ameaça/condenação bem mais terrível não reservará então a quem "assassinar" as mesmas criancinhas, nomeadamente antes de nascerem!?...

E se ao "servo mau", que simplesmente "não pôs a render o seu único talento", Ele condenou às "trevas exteriores, onde há fogo e ranger de dentes"..., quanto maior rigor/castigo não usará com os obstinados abortistas, assassinos inveterados de nascituros!?...

Deus perdoa, sim, todos os pecados, por mais graves que sejam – desde que haja sincero, contrito e definitivo arrependimento! –, mas não perdoa jamais o "pecado contra o Espírito Santo"; isto é, "o pecado grave do pecador impenitente, obstinado e relapso"; isto é: o ímpio que "abuse deliberadamente da Graça de Deus"; ou que "tenha a presunção de salvar-se sem merecimento algum"!...

E não venham, sobretudo os "cristãos", com pretextos/chavões hipócritas, disparatados e absurdos, tais como:
Jesus disse: "Quem estiver inocente que atire a primeira pedra..."; escondendo/omitindo, porém, a segunda e mais importante parte da opção "sine qua non" do mesmo Senhor Jesus, para ser-se devidamente perdoado...; pois então Ele acrescentou: "Vai e NÃO VOLTES A PECAR"!

* * *

Sincera e solicitamente,

J. Avlis


Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: José Avlis (IP registado)
Data: 05 de February de 2004 22:12


ERRATA:

> Na mensagem anterior, das 21:56, onde digo:
"Entre a Vida do filho e a "independência" do filho...", queria dizer:
Entre a Vida do filho e a "independência" da mãe...

Of course...

J.A.


Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 05 de February de 2004 22:58

"Entre a Vida do filho e a "Vida" da mãe...

... PREVALEÇA SEMPRE A VIDA DO FILHO!

Só queria explicar a esta criatura que a morte da mãe implica necessariamente a morte do filho.
Portanto é idiota dizer que a vida do filho deve prevalecer sobre a da mãe.

Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 06 de February de 2004 10:54

"Entre a Vida do filho e a "Vida" da mãe... PREVALEÇA SEMPRE A VIDA DO FILHO!"

O que significa que o importante nao e' perder uma vida, mas sim, nao abortar. Se a nossa preocupacao e' nao perder uma vida, mas se uma tem que se perder, que diferenca faz ser a da mae ou a do filho? Correndo o risco de se perder a da mae, deixar uma ou mais criancas orfas.

Luis

Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: Alef (IP registado)
Data: 06 de February de 2004 14:45

Avlis dixit: "Entre a Vida do filho e a "Vida" da mãe... PREVALEÇA SEMPRE A VIDA DO FILHO!"

Avlis: o teu fanatismo (porque o fanático é o que pega em parte da verdade e a torna absoluta) leva-te a disparates de todo o tamanho. A conclusão óbvia desta tua frase é a de que é justo sacrificar uma vida para salvar outra. Isso é inaceitável para a moral católica que dizes defender!

Ou estarás tu a dizer que a vida do filho é mais importante que a da mãe? Há vidas mais importantes e vidas menos importantes?

Vá lá, deixa-te de jogos de máscaras e de assobiar para o lado e responde às questões que te são colocadas!

Alef

Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: ^Ö^ (IP registado)
Data: 06 de February de 2004 20:14


^Ö^


Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro
Escrito por: taliban (IP registado)
Data: 07 de February de 2004 00:43

O morcego vermelho ataca outra vez:::::Ei, peninha, cara, acorde!!!!!!!!!!

Re: Crime do Aborto, vs. Defesa do Nascituro / Salvar sempre o Filho
Escrito por: José Avlis (IP registado)
Data: 07 de February de 2004 19:24


- Entre a "infelicidade", ou a morte do filho (e o egoísmo dos pais), prevaleça sempre a Vida do filho...
- Entre a "doença", ou a morte do filho (e o comodismo dos pais), prevaleça sempre a Vida do filho...
- Entre a "invalidez", ou a morte do filho (e o capricho dos pais), prevaleça sempre a Vida do filho...
... MESMO CONTRA OS ALEGADOS DIREITOS E A LIBERDADE DOS PAIS...


* * *

= Para quem ainda tiver dúvidas, por ignorância ou ingenuidade, artimanha ou má fé..., digo e repito, explicitando melhor, o seguinte:

" Se, infelizmente, tivesse de decidir, como juiz e em última análise, entre o salvar a vida do filho, ou o salvar a vida da mãe, exclusivamente (1); isto é, entre o salvar um nascituro, à custa do perigo iminente da morte materna (2)..., optaria decisiva e naturalmente por salvar o nascituro..."

O que significa:

(1) – "Exclusivamente", ou seja: caso não houvesse "nenhuma alternativa", humana ou cientificamente falando, em salvar a vida de "ambos" (da mãe e do nascituro), devido à incapacidade vital da mãe – (2) com "perigo iminente da morte da mãe", por motivo de grave doença dela (como especifico/insinuo logo a seguir...) –, optaria (como qualquer íntegro médico/juiz, mesmo não sendo cristão...), natural e decisivamente (sem qualquer escrúpulo de consciência...), por fazer todos os possíveis para salvar, ao menos, ou preferencialmente nesse caso concreto, o Nascituro...

* Evitaria assim um "mal natural maior" (a morte praticamente certa de ambos...), substituindo-o por um "mal artificial menor" – salvar clinicamente o filho, com muito mais hipóteses de sobrevivência, à custa da vida da mãe (esta com muito menos hipóteses devido a uma qualquer doença fatal...) –; ou seja: sacrificando artificialmente a vida da mãe (que de qualquer modo morreria...), evitaria, só assim, a provável (quase certa) morte de ambos...; como analogamente acontece em qualquer intervenção cirúrgica de alto risco, em que se faz tudo por tudo, mesmo com apenas 10 ou 5% de probabilidades, para salvar o doente/paciente de morte certa e a curto prazo (caso não seja operado imediatamente)...

* Ao contrário do que alguém julga/acusa injusta/maldosamente, não se trata aqui, obviamente, de discriminar/condenar à morte "vidas mais ou menos importantes" – pois acredito sinceramente, como anti-abortista radical que sou, que "todas as vidas/pessoas humanas são igualmente importantes", perante Deus e a Moral Cristã, quer sejam saudáveis ou doentes, perfeitas ou deficientes, já nascidas ou por nascer! –, muito embora essa não seja, injusta, trágica e desgraçadamente, a opinião da maioria, se não de todos, os abortistas inveterados, como potenciais ou autênticos assassinos/homicidas que são!...

* Por outro lado, como 100% "provida" que sou, acredito absolutamente que só a Natureza/Deus deve decidir, em quaisquer circunstâncias, quem, como e quando alguém deve morrer (assim como nascer...), por mais doente ou deficiente que seja, ou por maior incómodo/tribulação que seja para os progenitores/família – e jamais o homem/mulher, por mais sábio que seja, deverá arrogar-se/armar-se em "deus", especialmente no aspecto de decidir, por si mesmo, quem deve morrer ou viver, por simples egoísmo ou capricho, negligência ou maldade...

* No caso específico, por alguém também referido no fórum, de "em caso de igualdade relativa de circunstâncias de saúde/doença e probabilidades extremas/complexas de sobrevivência entre mãe e filho" – género: «Se a nossa preocupacao e' nao perder uma vida, mas se uma tem que se perder, que diferenca faz ser a da mae ou a do filho? Correndo o risco de se perder a da mae, deixar uma ou mais criancas orfas»...
Ao ponto de ser alguém a escolher, discriminada ou arbitrariamente, quem deve viver ou morrer, por qualquer motivo, mais ou menos ilegítimo, considerado injusto ou desumano – deixemo-nos igualmente de sofismas ou hipocrisias, perversidades ou despotismos, pois a Ética e a Moral cristãs e humanas são bem claras, assim como a nossa Consciência e a própria Lei de Deus:

Deixemos esses casos difíceis, paranormais ou sobre-humanos, exclusivamente à Lei da Natureza e/ou da Providência Divina, caso seja, de algum modo, temerário/arriscado/imoral resolvê-los por via clínica/científica/artificial, tal como analogamente acontece com as pessoas já nascidas, por mais anormais/infelizes que sejam/pareçam...


DEUS SUPER OMNIA !


* * *

José Avlis


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