Nestes últimos tempos é com frequencia que avistamos num "pobre" programa de TV Pública, um padre que escolheu denominar-se "BORGA". Se é seu verdadeiro nome não sei, o certo é que aquilo é mesmo uma "borga" que depressa se transforma numa "palhaçada"!!! Calha de, por momentos, seguir o tal programa... prometi não mais assistir a essa emissão que combina com o ridículo e com o apoio de um padre da Igreja Católica a tolerar tanta parvoice... em vez de dar testemunho e defender a Verdade e Justiça que a Igreja nos ensina, não deixa-se enrolar nas piadas dos apresentadores e outros farcistas da moda... e ri-se com eles... é uma borga, uma triste borga a que o país inteiro nos tem andado a mostrar! Lamentável!...
miguel
Também eu vou 'consumindo' da TV que temos. Não temos outra coisa. Quanto ao programa onde vai o Padre da Borga é verdade que do meu ponto de vista é um padre que o nao devia ser. Pactua com toda aquele amontoado de piadas que só deformam. é-lhe mais fácil defender a doutrina da Igreja dentro do templo; ali tinha uma ocasiao primordial de fazer valer os seus pontos de vista evangélicos...
Eu conheço pessoalmente o Pe. Borga, apesar de mal. Visitou-me com outro Pe. (esse muito meu amigo) no dia que fazia 19 anos e estava doente. Ainda não era "famoso" mas foram agradáveis as suas palavras de apoio.
Penso que ele faz parte de uma geração de padres que sairam dos seminários com muita vontade em estar com o "povo"... talvez no caso dele tenha sido esta a forma encontrada de estar mais perto das pessoas. Ele tb é responáavel por uma paroquia, onde todos o adoram.
Pessoalmente não me choca a sua forma de partilhar a fé. Prefiro a forma dele do que de outros padres da mesma idade (geração) que aterrorizam as crianças que vão fazer a 1ªcomunhão colocando-as em fila e aí delas se não souberem o Pai-Nosso, a Avé-Maria...
Os que vos quero dizer é que a nossa Igreja é espectacular porque permite que exista esta diversidade. Cada um depois deverá encontrar o caminho onde se sinta melhor e mais perto Dele. Seja com o Pe. Borga ou com outro qualquer.
De facto a diversidade da Igreja é uma das suas grandes riquezas.
Há muitas manifestações que nada me dizem, mas que são muito significativas para outros.
Isso permite que cada um descubra o seu caminho pessoal com uma diversidade de espiritualidades, de propostas que todas juntas tornam sempre toda a comunidade dos crentes mais rica.
Mesmo porque cada uma "puxa" por um determinado prisma para ver esse caminho, prisma por vezes esquecido por outros, e lembra-nos que o caminho que percorremos não é o único possível.
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