Como interpretam a súbita força de movimentos de fundamentalismo cristão no seio da Igreja Católica?




ana

Penso que o fenómeno religioso na sua generalidade está mais falado e estudado agora.

Estes movimentos sempre existiram, umas vezes com mais força outras vezes com menos.

Penso que o grande questão têm a haver com a falta de formação religiosa que a maioria das pessoas não têm e por isso aderem e fazem parte deste tipo de movimentos.

Um abraço,
Susete

Este é um bom tópico. Um bom espaço para dar a conhecer algumas "pérolas" do ciberespaço em matéria de fundamentalismos... "Tangas diversas", como alguém dizia, e muito mais...

E vale a pena reflectir sobre este(s) fenómeno(s). Cá voltarei.

Alef

O fundamentalismo que vai surgindo, agrupado depois em movimentos, aparece como reacção a uma cultura que antagoniza o Cristianismo, muitas vezes directamente. Esses grupos formam-se como reacção para a manutenção de um estado de coisas que preferem.

Mas o fundamentalismo começa precisamente no indivíduo. No católico que não percebe a doutrina da Igreja. No católico afectado pela Igreja e que luta muitas vezes irracionalmente pela sua reforma. No católico que se deixa levar por valores intensos e absolutos, tornando-se fariseu. No católico "devoto" (no mau sentido) que repudia as "devoções" dos outros. Etc..

Portanto, o fundamentalismo bem como o laxismo surgem em cada um de nós a partir da interacção entre a vida e a fé. É a forma que assume a nossa tomada de posição aos desafios que enfrentamos quotidianamente em relação ao estado de formação religiosa que temos/alcançámos. Depois, há diversos tipos de fundamentalismos e de laxismos, e por vezes até se confundem...

Muitas vezes são até bem intencionados, vivendo com radicalidade (no bom sentido) a vida cristã, mas desvirtua-se para um sentimento de amor próprio de "eleição". Outras vezes, são mal intencionados, e sob a face de uma justa luta pela mudança por amor a Deus, trata-se da procura de adaptar a Igreja à sua própria mentalidade.

Basicamente, isto acontece devido à cultura secular, individualista, violenta, consumista... Quando se tem de reagir a essas coisas com veemência, muitas vezes a solução escolhida não é a melhor. Mas nem por isso se deve deixar de tentar.

João

É um dado adquirido que a Igreja, para compreender melhor os homens, deve ser flexível ao ponto de se interrogar sobre os comportamentos da sociedade actual.
Não acompanhar a sociedade na sua forma de agir e pensar, é enveredar por um caminho suicida. A sede de amor de cada ser humano baseia-se na compreensão e na empatia e não no falso moralismo de quem tudo sabe e tudo condena.
Por muito estranho que pareça, o ser-se forte tem mais a ver com a flexibilidade (que não é = a laxismo), do que com uma postura rígida e distante, que paira lá no alto, desbaratando mais as Sagradas Escrituras do que em compreender a realidade.
E é curioso, que a própria natureza, pela Física, nos diz que quanto mais rígido for um material, mais facilmente se parte.


Anna

Boa! ;o)

João

us fundamentlistas sao um bando de "ó-mães" a kair aos bokados xefiadus por burrokratas ke tem medo da propria sombra...
tudu ké novu é prigosu...
pensar é prigosu...
diskutir é prigosu...
olhar pras mulheres é prigosu...

ESSES É KE DVIAM SER CELIBATARIOS PRA NAO PRODUZIREM MONSTRINHUS DSIKILIBRADUS!!!!!

us fundamentalistas sao protegidos plu papa. ate fez santo um ke se martirizava pra purifikar os pekados. en vez de u santfikar devia internar.
estes rumanus sao doidus...