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Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: rmcf (IP registado)
Data: 11 de February de 2006 02:49

Apenas renovo desculpas para o caso de ser por mim que consideras não ter aqui liberdade. Francamente não vejo onde. Tenho convicções, sim, mas não me lembro de ter desrespeitado ou atacado aqui ninguém directamente (o mesmo não se pode dizer de ti), nem sequer criticado alguém de forma sistemática, com uma única excepção em que exagerei e de que já me penitenciei com o próprio e com os moderadores, no devido tempo.

Não acho que seja subserviente em relação a ninguém nem à catolicapraticante. É verdade que gosto imenso da catolicapraticante e já aqui o disse e aos moderadores. Também já lho disse, por isso não é sequer novidade. Talvez me deixe obnubilar por vezes, nem digo que não... mas isso só acontece quando gostamos das pessoas. E acho-a mesmo muito importante neste forum. Nem sempre estou de acordo com ela: por exemplo, em relação ao aborto, temos ideias diferentes. Mas, neste caso, estou absolutamente de acordo com ela. Queres que repita? Neste caso concreto, subscrevo o que a catolicapraticante disse. Subscrever, não significa que eu escreveria exactamente com as mesmas palavras (a própria catolicapraticante, se tivesse voltado a escrever uma hora depois não o faria), mas que estou de acordo com as ideias que aqui expôs. Mas não apenas eu. Posso citar-te dezenas de pessoas aqui. Só retiraria à mensagem a expressão 'está tudo dito', porque, aí sim acho que tens razão; contudo, há maneiras e maneiras de dizer as coisas.

Tenho pena que te sintas mal e que consideres a conversa, a discussão ponto por ponto, como um impedimento à liberdade. Até acho curiosa essa noção de liberdade de expressão, que seria aquela em que a pessoa X diz as coisas, a pessoa Y não concorda, e se cala, por um qualquer respeito higiénico e asséptico, sem expressar os seus argumentos; e se procura refutar os argumentos então é acusada, mas não com base em outros argumentos, de não respeitar a opinião alheia. Nunca foi minha intenção não te respeitar, mas não percebo então o que seria um forum... Seria uma espécie de blogue sem comentários em que tu dirias o que pensas, e bem, sem teres resposta ao que dizes? Ou só gostas de quem faz elogios ao que escreves? Para mim, um forum é um sítio em que eu 'posto' uma mensagem sem medos e tu tens sempre direito a criticar, igualmente sem receios, a colocar questões, a refutar ponto por ponto, a concordar ou a discordar com argumentos de tudo o que digo. Tens medo de ser refutada? Ninguém aqui te censurou as mensagens. Podes escrever o que quiseres, exactamente o que pensas, no respeito pelas regras deste forum... Mas não podes esperar que não te respondam.

Ninguém aqui tem a razão toda. Ninguém. Eu não tenho. Tu também não (e, de resto, eu já concordei contigo, neste forum...). E, de resto, sabes o que realmente nos separa? É que eu não fiz e não farei aqui contínuos juízos valorativos (bom/mau) sobre as tuas ideias, as tuas intenções, os teus gostos, a tua justeza, a tua inteligência, a tua relação com os outros ou as tuas atitudes. Nem usei continuamente a ironia quando me referi a ti, num artifício retórico mais do que batido. Tu, há pelo menos 3 'posts', e em relação a mim próprio, que não fazes muito mais nas tuas mensagens. Não te digo para não o fazeres. Mas se quiseres mesmo comparar atitudes e compreender quem quer, com as suas intervenções, condicionar as intervenções dos outros, deves começar por te ler a ti própria.

Abraço sempre fraterno

Miguel

Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 11 de February de 2006 03:11

Notícia que acabo de ler na T:S.F. on-line:

Vebjoen Selbekk que é o Chefe da Redacção do jornal Norueguês que publicou as caricaturas de Maomé pediu desculpa e passo a transcrever o que ele disse: " A nossa intenção não foi insultar ninguém mas pedimos desculpas, sem quaiquer rodeios, pelas ofensas que causámos"

Viva o sentido de responsabilidade! Viva o bom-senso!
Parabéns Vebjen, não tens preconceitos.
Erraste mas deste a cara e rectificaste o acontecido.

Por favor consultem a T.S.F.- on-line, que apresenta mais dados.

Adeus e bom domingo

Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 11 de February de 2006 13:17

Não se trata de preconceito. Trata-se de MEDO puro e simples. Trata-se de uma reacção a ameaças de morte.

Chamar a isto ausência de preconceitro é não compreender o sentido da Liberdade.

Quem prefere abdicar da liberdade em nome da segurança, não merece nem a Liberdade nem a Segurança.


Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 12 de February de 2006 00:36

C P.

Pode ser medo... o do norueguês. Não acredito!!!
Também comecei por pensar, como tu, que o motivo da actuação era o medo

Mas não acreditas que há pessoas que são capazes de reconhecer que não actuaram da melhor forma possível?
Eu acredito e, por isso, acho que as palavras utilizadas (as que vêm na TSF on-line) manifestam uma capacidade de auto-crítica e daí levarem o Vebjen a dizer " A nossa intenção não foi insultar ninguém mas pedimos desculpas, sem quaisquer rodeios, pelas ofensas que causámos"

Para mim é assim que um verdadeiro humanista actua. Pensa no que fez, analisa com atenção e dá-se conta de que está a ofender outras pessoas, de que está a brincar com aquilo com que não pode brincar (por ser humanista). Se o não fosse considerava que tudo era legítimo... Como sabes eu não entendo a liberdade de expressão como tu a entendes.

Acho que não consegues ver o que se passa na consciência do outro. Não podes julgar as suas intenções. Poder, podes...mas, há que fugir disso...apetece mas, não é legítimo.

Sabes, eu acho que a ironia é saudável. è uma forma de expressão. Refiro-me à ironia em que ambos os intervenientes riem, não àquela em que alguém ri do outro...
Penso que vou utilizar a 1ª, tu já o dirás....
Por isso, pergunto-te , usando da tal ironia: Foram os astros que te disseram ao ouvido (passo a citar o que escreveste): " Trata-se de MEDO puro e simples". tens algum ser E.T. que sabe ler as consciências e com quem comunicas habitualmente? Por favor, se o tens, indica-lhe que eu também estou interessada nos seus serviços. Pode ser que ele faça um desconto...já somos duas e dizemos aos outros do fórum. Bem-vistas as coisas, ele é que nos devia pagar, pois estamos a publicitá-lo...

Quero-te dizer que escrevi isto pensando em que te risses, que houvesse bom-humor. Para mim isto descontrai e ajuda-me a ver que também eu, tantas vezes, acho que leio o pensamento dos outros e atrevo-me a julgar as intenções.
Como é bom uma pessoa rir-se de si própria... Não concordas?

Quero cumprimentar-te hoje, é lógico que o faça.
Olá, estás boa?
Estamos metidas no mesmo barco. Aconteceu e por isso já começo a conhecer-te, um pouco. Sei que para ti o importante não é o exterior. Já descobri isso. Não descobri, tu é que o disseste...

Adeus e bom domingo

Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 12 de February de 2006 00:53

Aconselho-te a leres a crónica do Miguel sousa tavares, hoje no Público.

Mas é natural que se possa concluir que quem está neste momentos escondido em parte incerta sob intensa protecção policial perante uma ameaça séria á sua vida ( tem a cabeça aprémio) ap3enas porque publicou uma caricatura num jornal...tenha MEDO.

As suas afirmações não saõ livres - resultam da pressão e do medo.

Não é preciso consultar os astros para tirar esta conclusão.

Basta ter um mínimo de neurónios a funcionar. ;)

E 0brigada pelos cumprimentos, sobretudo no dia de hoje...

Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 12 de February de 2006 18:19

O HUMOR SUMIU-SE

Frei Bento Domingues, O.P.


A ideia e a própria palavra Deus estão, na maior parte dos casos, ligadas à angústia, ao drama, à culpabilidade, ao castigo, ao sofrimento, à morte, ao juízo final

1.Se houvesse, nas religiões, mais humoristas do que apologetas e fanáticos, talvez elas pudessem manifestar melhor o humor de Deus - mesmo no meio das nossas loucuras - sem nos humilhar e sem O tornar ridículo.

S. João escreveu textos de dura controvérsia e cartas bem polémicas e eram "para que a nossa alegria fosse completa"...

Ao percorrer as bibliotecas das religiões, podemos encontrar histórias hilariantes, mas o conjunto é bastante pesado. Gostava muito daqueles pregadores que perguntavam a quem os convidava: "Quer que faça rir ou chorar?"

Claude Sales, que trabalhou em vários jornais franceses, tentou ouvir as gargalhadas de Deus perante a maldade e sobretudo a estupidez que, desde sempre, acompanharam a invocação do seu nome (1).
Se o riso é próprio do homem, que se passará com Deus? Já por si, esta interrogação parece blasfema. Deus não ri e é pecado rir de Deus: "Graças a Deus muitas, graças com Deus poucas."

No entanto, nunca Lhe faltaram ocasiões para se rir. Mas por uma espécie de mistura de respeito, de decência e de medo é suposto que Deus ou Yavé, ou Alá, ou o Absoluto ou o Eterno ou o completamente Outro... é alguém sisudo, grave e ameaçador. Rir é que não ri. Seja crente ou descrente, nenhum pintor ou escultor ousou imaginá-lo nesse despropósito.

A ideia e a própria palavra Deus estão, na maior parte dos casos, ligadas à angústia, ao drama, à culpabilidade, ao castigo, ao sofrimento, à morte, ao juízo final.

A sabedoria popular, pessimista e conservadora, diz que a morte aproxima de Deus. Com a idade, o mundano faz-se eremita; o desfrutador louva a austeridade; o libertino, a castidade; e o rico, a generosidade; os espíritos fortes sentem algumas fraquezas; e o céptico que duvidava de tudo, excepto da sua pessoa, começa a desconfiar de si próprio.
Aquele que acredita no céu e aquele que não crê nem em Deus nem no Diabo fazem juntos o último bocado de caminho... Diante desta onda de fraquezas ou conversões, tão repentinas como radicais, tão últimas como tenebrosas, se Deus não desata a rir, perdi o meu latim, diz Claude Sales.

E acrescenta: clérigos de todas as religiões, papas e bispos, rabinos, imãs, feiticeiros e mágicos de todo o género, mediadores entre a terra e as estrelas, funcionários da eternidade, podeis repetir que o Deus que vós revelais ou adorais é um Deus de vida, ele é sentido como um Deus de morte.

Mesmo o Deus de amor dos cristãos parece ter um amor triste. Como se o esplendor do mundo e dos homens lhe fosse estranho e como se a felicidade, o prazer e o riso estivessem excluídos do célebre vale de lágrimas.

Que a vida humana seja, por vezes, trágica, sabe-o cada um por experiência e não faltam testemunhos de que a história esteve sempre semeada de horrores: cortejos de mortos e feridos, crianças assassinadas, torturas, genocídios e guerras sem fim.

"Esta história", diz Deus, "obrigar-me-ia a duvidar de mim próprio se, ao mesmo tempo, não verificasse que, apesar do horror e da crueldade, os homens continuam a viver e a dar a vida com esta poderosa convicção de que nada está definitivamente perdido, com este irreprimível desejo de ser, de realizar e de rir como um desafio contra todos os desesperos."

E já pusemos Deus a falar, quando desejávamos ouvi-lo rir. O que Ele nos garante - olhando para todas as religiões da terra em todos os tempos e lugares - é que não fez contrato de exclusividade com nenhuma. E que os judeus, os cristãos e os muçulmanos não se zanguem com Ele por causa disso.

2. Pelas minhas contas, Deus não cabe em nenhum credo, em nenhuma religião e também não pode ser apanhado pelas nossas brincadeiras nem sequer pelos nossos pecados que nos ofendem a nós, mas não o atingem directamente a Ele.

Se todos pudessem rir com a religião ou o ateísmo dos outros sem os ofender, estaríamos num céu bem engraçado.

Mas não estamos. No Verão de 2005, Kaare Bluitgen, polemista dinamarquês, escreveu um livro ilustrado sobre a vida de Maomé, destinado às crianças e à juventude, apresentando o profeta como um pedófilo e um criminoso de guerra. O jornal Jyllands-Posten convidou 40 caricaturistas a fazerem cartoons sobre Maomé e 12 aceitaram. O editorial que os acompanhava sublinhou que, numa sociedade laica, os muçulmanos devem aprender que a liberdade de expressão implica: "desafiar, blasfemar e humilhar" o islão.

O jornal não infringiu nenhuma lei dinamarquesa. No entanto, onze embaixadores árabes pediram um encontro com o primeiro-ministro. Queriam que aplicasse sanções ao jornal e ele nem os recebeu. O jornal é de direita e o governo, para conseguir a maioria parlamentar, depende de um partido de extrema-direita.

Segundo uma entrevista de Ana Navarro Pedro (PÚBLICO, 03-02-06) ao director do Politiken - um diário de referência - os seus colegas erraram por querem desafiar, blasfemar e humilhar. O governo, no plano diplomático, também errou. Devia ter recebido os embaixadores árabes e explicar-lhes que as opiniões de um jornal não reflectem as opiniões do povo e que o governo não interfere nem sanciona a liberdade de expressão.

E a crise poderia ter morrido ali. Não foi o que aconteceu. Os fundamentalistas islâmicos tiveram, de bandeja, mais um pretexto para incendiar os países muçulmanos contra o Ocidente e os meios de informação, pasto abundante e barato.

E agora, o humor sumiu-se e surgem rostos sujos de ódio. De um e de outro lado da barricada multiplicam-se as declarações, as explicações, as análises, as diatribes e a violência. A violência simbólica não é menos demolidora do que a violência física. Estaremos ou não envolvidos num "choque de civilizações"? A situação é paradoxal. Em nome da defesa da democracia e da liberdade, o Ocidente despeja bombas sobre o "eixo do mal" e, em nome da segurança, abdica da sua própria liberdade. Em nome da defesa da religião, os muçulmanos fanáticos tornam a religião de milhões de crentes ridícula aos olhos do Ocidente.

(1) Claude Sales, Les Rires de Dieu, Paris, Seuil, 2003 "


Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 12 de February de 2006 18:20

Nota -sublinhados meus.

Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 14 de February de 2006 22:43

Não me ocorre nada mais sensato que esta iniciativa do Ministro Italiano das Reformas.

Enfim, haja juízo...

Luís
Citação:
Ministro italiano mandou fazer “t-shirts” com caricaturas de Maomé 14.02.2006 - 21h28 AFP


Roberto Calderoli, ministro das Reformas do Governo italiano, afirmou hoje que mandou fazer “t-shirts” com as polémicas caricaturas de Maomé impressas.

“Mandei confeccionar “t-shirts” com as caricaturas contestadas pelo Islão e vou usá-las a partir de hoje", disse Calderoli à agência noticiosa italiana Ansa.

O governante faz parte da direcção da Liga do norte, partido que integra a coligação governamental do Executivo presidido por Silvio Berlusconi e é conhecido pelas suas tomadas de posição xenófobas.

"Estou pronto para oferecê-las a quem mas pedir", acrescentou Calderoli, recusando que o gesto se trate de uma “provocação”.

“Não qualificaria esta iniciativa como provocação”, justificou. "É preciso terminar com esta fábula de que é necessário procurar o diálogo com estas pessoas. Querem humilhar-nos. É tudo", considerou o governante, elogiando declarações do chefe do Governo austríaco.

“Felizmente que na Europa há líderes como o chanceler austríaco Wolfgang Schüssel que afirmam que nós, europeus, não abandonaremos o nosso modelo vida”, disse.

“É necessário terminar com esta tendência de baixar as calças e com as distinções hipócritas entre Islão terrorista e Islão pacífico", concluiu Calderoli.

Fonte: Jornal PÚBLICO

Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: Maria José Ribeiro (IP registado)
Data: 14 de February de 2006 23:14

Luís

Obrigada por teres divulgado.

Até onde pode levar a xenofobia?

Adeus

Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: huguenote (IP registado)
Data: 16 de February de 2006 11:18

Para tudo há um tempo!Há uma forma de expressão! Sinceramente... Acho que tudo o que se passa nestes últimos anos! É tudo uma questão politica! E aproveitam-se da religião para se mostrarem! Pq as caricaturas não só de agora! Não acredito q só agora é q fizeram alguma coisa de Maomé...Sinceramente acho tudo ridículo! E mais...Estão a entrar numa guerra entre judeus e islamicos... Agora há ataques com o holocausto...etc... Não sei onde isto vai dar... Mas na liberdade dos Filhos de Deus devemos assumir com responsabilidade o que somos!Quem somos!E acolher o q os outros nos dão

Re: O sagrado, os sentimentos religiosos e a liberdade de expressão
Escrito por: Briteiros de Guimarães (IP registado)
Data: 08 de March de 2006 17:03

Sabem a morada dele? quero pedir uma tshirt.

Briteiros de Guimarães, M I R C
"Mostra-me o que Maomé trouxe de novo. Encontrarás só coisas más e desumanas, como a prescrição de difundir por meio da espada a fé que pregava." Manuel II Paleólogo

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