Fóruns Paroquias.org
paroquias.org

  A participação no Fórum Paroquias.org está condicionada à aceitação das Regras de Funcionamento.
Inteligência Espiritual
Fóruns Paroquias.org : Arquivo - Geral

 

Ir para tópico de discussão: AnteriorPróximo
Ir para: Lista de fórunsLista de mensagensNovo tópicoPesquisarEntrar
Página actual: 15 de 21
Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 15:30

«A mensagem da Igreja foi proclamada "sobre os telhados".»

Grande arrogância para quem censura um Concílio e vários Papas, além de censurar implicitamente o empenho de João Paulo II e Bento XVI no Ecumenismo!

O que o Sandro tem proclamado sobre os telhados é uma visão pessoal, muito minoritária dentro da Igreja, isto quando está dentro dela (afinal alguns dos bispos que aprecia foram pura e simplesmente excomungados por comportamentos cismáticos). Ainda por cima esta "proclamação" tende a mostrar a Igreja perante o mundo como uma instituição tão desumana quanto a frieza das regras do Sandro. Perante o Sandro até Jesus seria indigno de ser católico (não celebrava em latim, não usava a liturgia de que o Sandro gosta, não falava de Deus usando a filosofia de S. Tomás de Aquino, não defendeu a pena de morte para a adúltera,...).

pontosvista

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Maria João Garcia (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 16:05

A ideia que o Sandro está a transmitir parece a dos farisaicos. Também só eles é que eram salvos e todos os outros impuros. Sinceramente, qunado chegar a altura de prestar contas acho que Deus não me vai perguntar se fui a missas em latim ou se usei véu na cabeça quando estava na Igreja. Vai-me perguntar é pelos actos de verdadeiro Amor: dar comida ao pobres, ajudar os doentes, etc, etc.


Vamos dar mais importância a estes gestos do que a regras que não passam de preceitos culturais.

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Sandro Pontes (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 16:29

Tilleul, você citou uma passagem muito interessante a respeito do documento escrito por João Paulo II sobre a vida, o Evangelium Vitae. O trecho em português que você colocou em inglês é este:
56 (...) Claro está que, para bem conseguir todos estes fins, a medida e a qualidade da pena hão de ser atentamente ponderadas e decididas, não se devendo chegar à medida extrema da execução do réu senão em casos de absoluta necessidade, ou seja, quando a defesa da sociedade não fosse possível de outro modo. Mas, hoje, graças à organização cada vez mais adequada da instituição penal, esses casos são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes.
Veja que o Papa João Paulo II não diz que a pena de morte foi “abolida”. Ele apenas considera que os casos em que ela deve ser aplicada são raros. Ele não diz que os casos em que a pena capital deva ser aplicada não existem, mas na opinião dele são “praticamente inexistentes”.
Ora, eu não concordo que hoje os casos que devem ser punidos com a pena de morte são raros. Nunca houve tantos crimes tão graves quanto os de hoje.
Mas o mais importante vem na seqüência deste parágrafo 56 deste documento, que você não colocou. Escreveu João Paulo II:
“56 – (...) Em todo o caso, PERMANECE VÁLIDO O PRINCÍPIO INDICADO PELO NOVO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA: « na medida em que outros processos, que não a pena de morte e as operações militares, bastarem para defender as vidas humanas contra o agressor e para proteger a paz pública, tais processos não sangrentos DEVEM PREFERIR-SE, por serem proporcionados e mais conformes com o fim em vista e a dignidade humana”.
Ou seja, João Paulo confirma a doutrina de sempre da Igreja: a pena de morte é lícita e deve ser aplicada ocasionalmente, dependendo do caso, sempre se evitando esta pena na medida do possível, mas nunca a descartando. Inclusive na seqüência do texto, no nº 57 está escrito:
“Se se deve mostrar uma atenção assim tão grande por qualquer vida, mesmo pela do réu e a do injusto agressor, o mandamento « não matarás » tem valor absoluto quando se refere à pessoa inocente”.
Veja que João Paulo diz que “o mandamento « não matarás » tem valor absoluto quando se refere à pessoa inocente”. Isto significa que tem valor relativo quanto aos injustos agressores. Assim, a pena de morte pode e deve ser aplicada.
Você citou São Paulo em sua carta, com relação ao amor que ele ensinou. Pois bem, ele que ensinou-nos tão bem a amar também nos ensinou a licitude da pena de morte: “Queres não ter que temer a autoridade? Fazes o bem e receberás os elogios, pois ela está a serviço de Deus para te incitar ao bem. Mas se fazes o mal, então temes. Pois não é em vão que ela traz A ESPADA, CASTIGANDO, ESTÁ A SERVIÇO DE DEUS para manifestar a sua cólera para com o malfeitor” (Romanos cap. 13, v. 1 a 4). Mais claro, impossível. A autoridade legitimamente constituída por Deus está a serviço do Criador quando pune com a pena de morte os malfeitores (leiamos também I Pe cap. 2, v. 13-17). São Paulo e São Pedro, o Papa, escrevem, com todas as letras, a legitimidade da pena de morte.
Por que você somente separa as passagens que lhe interessam?

Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 16:55

Sandro,

O que eu transcrevi foram as passagens que estão no catecismo. Já te repondi ao que pediste mas continuo à espera de resposta para as perguntas que te fiz.

Acho que não vais responder...

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 17:00

O Sandro pretende misturar a pena de morte aplicada em caso de legítima defesa, para defender inocentes, com a pena de morte como aplicação da justiça. O que a Igreja defende actualmente é que pode ser legítimo matar alguém culpado para defender um inocente em perigo, não é pegar num criminoso que deixou de constituir ameaça para lhe aplicar a morte para "repor a justiça". Claro que isto seria usurpar a justiça de Deus que, logo perante Caim disse que a vingança pertencia a Deus e que ninguém deveria matar Caim.

pontosvista

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 17:02

Se o Sandro fosse governo provavelmente todos os suspeitos de modernismo seriam condenados a um campo de reeducação ou à morte.

pontosvista

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Sandro Pontes (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 17:21

Ponto de Vista,RELEIA o que está escrito no número 2267 do novo catecismo aprovado por João Paulo II:
“(...) o ensino tradicional da Igreja Católica não exclui, depois de comprovadas cabalmente a identidade e a responsabilidade do culpado, o recurso a pena de morte, se esta for a única via praticável para defender eficazmente a vida humana contra o agressor injusto” (Catecismo da Igreja Católica, nº 2267, pg. 590).
Você somente pode estar brincando nesta sua última mensagem. Está escrito "depois de comprovadas cabalmente a identidade e a responsabilidade do culpado", o recurso a pena de morte é lícito.
E para comprovar cabalmente a identidade e a responsabilidade de alguém, é preciso um PROCESSO DE DIREITO. Onde está a legítima defesa aí?
Por favor, admita que você desobedece ao novo catecismo que diz defender. Admita que você é contra o Papa João Paulo II, que proibiu mulher de ser ordenada pelo simples fato de ser mulher e ensinou que a pena de morte é legítima.
Fica mais bonito admitir.
Tchau.
Sandro Pontes

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 17:53

Sandro responde às perguntas... tens medo?

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Sandro Pontes (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 18:46

Somente pode estar brincando, hein, Tilleul?
Você e o Ponto de Vista são dois brincalhões.
REspondo com o Catecismo da Igreja Católica: mulher não pode ser ordenada e a Igreja ensina que a pena de morte é legítima.
Eis a minha resposta:
“(...) o ensino tradicional da Igreja Católica não exclui, depois de comprovadas cabalmente a identidade e a responsabilidade do culpado, o recurso a pena de morte, se esta for a única via praticável para defender eficazmente a vida humana contra o agressor injusto” (Catecismo da Igreja Católica, nº 2267, pg. 590).
Tchau.
Sandro
Obs.: Diga-me você claramente se rejeita ou aceita o que ensinou João Paulo II sobre a ordenação de mulheres e a pena de morte.

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 19:05

Volto a repetir que não aceito de nenhuma forma, qualquer autoridade que admita a pena de morte como forma de punição do crime, seja ela um presidente ou o Papa João Paulo II. Mesmo que não seja isso que o Papa ensinou se ele ensinasse isso, sim rejeito com as todas as minhas forças.

Quanto à ordenação das mulheres não é uma questão de aceitar ou rejeitar. Respeito a decisão mas quero que o tema seja mais debatido e ponderado. Assim aceito o ensinamento a autoridade do Papa no concerne a autoridade do Papa apelando no entanto a mais reflexão sobre o assunto.

Mais claro que isto não posso ser.

Agora responde claramente:

O que a Igreja sempre ensinou sobre:

1 - escravatura?
2 - colonialismo?
3 - Usura?
4 - guerra santa?
5 - liberdade religiosa?
6 - SEparação Igreja /Estado?
7 - liberdade de culto?
8 - O comprimento do cabelo dos homens

E responde claramente as Respostas Imutáveis da Igreja para as seguintes perguntas:

9 - O Sol gira à volta da Terra?
10 - A Sida ou Lepra são castigos divinos e as pessoas deverão ser afastadas da sociedade?
11 - Um indio e um negro são seres humanos e deverão ter os mesmos direitos que um branco?
12 - O Limbo existe?
13 - Pode-se usar a tortura durante a Confissão???
14 - Segundo a Bula Inter Caeteras, onde tu vives faz parte de Portugal ou de Espanha?
15 - Achas que por seres casado vives num estado inferior ao do celibatário?
16 - Deve haver liberdade de expressão e de imprensa?

Posso estar aqui o dia todo a perguntar que sei que nunca vais responder.

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 19:19

Olá Sandro,

confesso que este tema da pena de morte me causa arrepios. Pode ser que seja um cobarde,mas penso que só mataria se fosse para salvar uma vida no momento, e em que não houvesse mais alternativas. Sendo eu juíz ou outra entidade com poder para tal.

Contudo, como se falou no Catecismo, eu fui dar uma vista de olhos, e vejam o que encontrei:

2º parágrafo do ponto 2267

"Contudo, se processos não sangrentos bastarem para defender e proteger do agressor a segurança das pessoas, a autoridade deve servir-se somente desses processos, porquanto correspondem melhor às condições concretas do bem comum e são mais consentâneos com a dignidade da pessoa humana."


Ora, isso é aquilo que existe no nosso planeta. As chamadas prisões, que afastam os criminosos das pessoas. Se bem que não são perfeitas, defendem as pessoas dos criminosos. Os tais processos não sangrentos.

Gostava de saber a sua opinião sobre este ponto.

Abraço.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 20:25

O sandro recusa-se a responder a perguntas simples. Incapacidade ou cobardia?

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Sandro Pontes (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 22:02

Para responder oitocentas perguntas de uma única vez, somente se eu parasse de trabalhar para dedicar minha vida a este fórum.
Mas o convite de vocês está aceito. Falarei detalhadamente de cada pergunta feita, desde o "cabelo comprido" até a questão de Galileu, passando pelo sistema de patrões e colonos (a vassalagem que a Igreja SEMPRE defendeu).
Ao longo dos dias, irei postando as respostas.
Claro que vocês irão estreb... ops (perdão, Márcio), mas claro que vocês irão "pular das tamancaS" quando souberem o que a Igreja ensina de forma séria aquilo que vocês perguntam com ironia.
Com relação a sua pergunta, meu grande amigo Márcio, tenho a dizer que esta passagem do Catecismo que você citou está correta, ou seja, SE os processos não sangrentos bastarem para defender e proteger do agressor a segurança das pessoas, neste caso a pena de morte deve ser evitada. mUITAS VEZES, PORÉ, OS PROCESSOS NÃO SANGRENTO NÃO BASTAM, E PELO BEM DA POPULAÇÃO, ELIMINA-SE O CÂNCER QUE ESTÁ NELA.
A Igreja sempre ensinou, Márcio, que a pena de morte é somente em casos excepcionais. Mas nestes casos excepcionais, ela é LÍCITA e RECOMENDADA. por exemplo, nos casos em que os processos não sangrentos não bastarem para defender e proteger do agressor a segurança das pessoas.
Assim, descartar a pena de morte em qualquer caso, rejeitar ela em qualquer caso, é PECADO GRAVE CONTRA A FÉ, pois coloca a nossa opinião pessoal acima daquilo que a Igreja ensina. Veja o que escreveu Tilleul:

"Volto a repetir que não aceito de nenhuma forma, qualquer autoridade que admita a pena de morte como forma de punição do crime, seja ela um presidente ou o Papa João Paulo II. Mesmo que não seja isso que o Papa ensinou se ele ensinasse isso, sim rejeito com as todas as minhas forças".

Pois foi esse que João Paulo ensinou, e você rejeita a doutrina ETERNA da Igreja CatólicA. Portanto, você não é mais católico. Você perdeu a fé, pois perde-se a fé negando qualquer ponto ensinado pela Igreja Católica.
Você não tem fé, Tilleul.
Rezarei pela sua conversão.
Sandro de Pontes

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 14 de September de 2006 22:33

Citação:
E para comprovar cabalmente a identidade e a responsabilidade de alguém, é preciso um PROCESSO DE DIREITO. Onde está a legítima defesa aí?

Sandro

Em primeiro lugar nunca se prova cabalmente a identidade e responsabilidade. Há sempre uma margem de erro e inúmeros inocentes executados em países como os EUA. Logo, a pena de morte nunca poderá ser aplicada.

Se o criminoso estiver preso para ir a julgamento então não é preciso matá-lo. Aí também não se aplica pena de morte.

Citação:
Por favor, admita que você desobedece ao novo catecismo que diz defender. Admita que você é contra o Papa João Paulo II, que proibiu mulher de ser ordenada pelo simples fato de ser mulher e ensinou que a pena de morte é legítima.
Fica mais bonito admitir.

Vou pensar no seu caso quando você admitir que não é católico pois não aceita o ensinamento do Concílio Vaticano II nem o Ecumenismo desenvolvido pelos Papas João Paulo II e Bento XVI.

Citação:
Portanto, você não é mais católico. Você perdeu a fé, pois perde-se a fé negando qualquer ponto ensinado pela Igreja Católica.

Sandro, nem sequer é claro que você seja católico e continua a dar sentenças destas? Quem é você para julgar os outros assim? Já lhe explicaram que o Papa está em Roma e não se chama Sandro?

pontosvista

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 15 de September de 2006 08:56

A mim é me indiferente as tuas condenações se sou ao não católico. Mas continuo à espera das tuas respostas.

Obrigado por rezares por mim.

Em comunhao

P.S. Tens o dia todo para ires respondendo as perguntas. Se não telembrares posso pôe-las aqui outra vez.

Aproveito para por-te mais algumas questões:

18 - Se tomares a tua serva, isso é considerado adultério ou não?
19 - Em caso de guerra e ocupares uma terra achasque se deve matar todos os varões? E se sim deve ser a fio de espada ou pode ser com um tiro?
20 - Se encontrares um cadaver sem saberes quem é o homicida qual é o procedimento a tomar?
21 - Se o teu filho for desobediente e rebelde qual é o procedimento que se deve tomar?
22 - Qual é a pena para alguém que violou virgem que não esteja noiva?
23 - Existem gigantes?

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Sandro Pontes (IP registado)
Data: 15 de September de 2006 12:24

Caro Márcio, que a paz esteja em seu coração. Salve Maria!
A bíblia diz que Cristo foi obediente até a morte. Sejamos também obedientes aquilo que Cristo revelou a Sua Igreja. No credo, rezamos: “Creio no Espírito Santo, na SANTA Igreja Católica”. Quem não concorda com a pena de morte não pode rezar o credo. Vou me aprofundar na questão colocada por você sobre as situações em que a pena de morte deve ser evitada.
Antes, quero dizer-lhe que é a atual mentalidade romântica e modernista que tem verdadeira aversão a pena de morte. Hoje, a pena de morte é vista pelos “humanistas” como uma verdadeira aberração. E você sabe por que? Porque perdeu-se a noção de que o bem maior que existe é o Céu. Porque hoje o homem sem religião pensa que esta vida é a maior riqueza que um homem possui. E não é, meu caro amigo Márcio.
Existe uma expressão dita há muitos séculos pelos heróicos católicos de outrora que é assim: “ANTES MORRER DO QUE PECAR”. Veja, o pecado é uma ofensa grave a Deus, que nos separa dele. Com o pecado mortal, perdemos a graça santificante recebida no batismo e sabemos que o Espírito Santo sai de nós, tornando nossa alma novamente escrava do demônio. Por isso se diz que é melhor morrer, para perder esta vida e continuar com Deus, do que pecar, e perder Deus nesta vida, e ir posteriormente para o inferno.
A vida é um grande bem, mas não é o maior. Como já expliquei em ooutra mensagem, mas volto a fazê-lo para que você entenda corretamente, existem dois tipos de bens: o bem absoluto e o bem relativo. O bem absoluto existe e é Deus, que é bem, beleza e verdade plenas. O bem absoluto é a Vida Eterna, o Céu. Os bens relativos são vários: nossa vida, a família, saúde, dinheiro, alimentação, vestuário, emprego, carros, sucesso, propriedades, computadores, eletrodomésticos, etc.
O mal enquanto ser, enquanto criatura, não existe. Note bem: Deus é o Bem absoluto, portanto o bem existe, e é Deus. Já o mal é a ausência de um bem, e ele não existe como um ser. Nem Satanás pode ser considerado o mal absoluto, pois ele foi criado a imagem e semelhança de Deus, tendo perdido a imagem, mas mantido a semelhança (depois, se quiseres, entro em detalhes sobre isto). Assim a morte, as doenças, as tragédias, o fracasso, o desemprego, a miséria, a solidão e muitos outras coisas ruins são ausências de coisas boas. A morte é a ausência da vida, a doença é a ausência da saúde, etc.
Essas coisas ruins não são o pior que pode nos acontecer. O pior que pode nos acontecer é irmos para o inferno. Não existe perda de bem maior do que a ausência de Deus na alma da pessoa, que acarreta na morte eterna no fogo do inferno.
O maior bem que podemos desejar é Deus. Amar plenamente é desejar o Céu para todas as pessoas. Assim, se amo alguém de fato, quero que esta pessoa vá para o Céu. Nós podemos até mesmo amar alguém que nós não gostamos. Não gostamos de fulano, mas desejamos Deus e o Céu para ele, e rezamos pela sua conversão. Isto é o amor perfeito, querido por Deus, ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Um dos erros do mundo moderno é absolutizar os bens relativos. É fazer dos bens relativos algo que eles não são. É acreditar que a felicidade plena vem destas coisas que podem até mesmo serem boas, mas passageiras.
Bens relativos mal usados tiram o Céu de nossas vidas. Por exemplo, Nosso Senhor disse que se o olho nos levasse ao pecado, seria melhor arrancá-lo para entrar cego no Céu, do que enxergando irmos para o inferno (S. Mateus 5, v. 28 a 30). Note bem: a visão é um bem relativo, porque é bom enxergar. Ninguém quer ficar cego! Mas Nosso Senhor diz que se este bem nos tirar a Vida Eterna, então seria melhor perdê-lo. E nisto consiste o ódio perfeito (Salmo 138 (139), v. 22), citado pelo Rei Davi: Se um bem relativo tira o Céu de alguém, podemos até mesmo desejar um mal relativo (doenças, etc.) para que a pessoa tenha a possibilidade de se converter e ir para o Céu. O amor perfeito exige o ódio perfeito. Odiamos tudo aquilo que nos tira o Céu e que tire o Céu dos outros.
São Tomás de Aquino explicava que a pena de morte é uma forma de CARIDADE para com o sentenciado. Entendeu, amigo Márcio? Mesmo se você tenha entendido, vou repetir-lhe: a pena de morte é uma forma de CARIDADE! E por quê? Respondo: se o fato de algum criminoso estar vivo cometendo pecados está lhe tirando o céu, então a pena de morte é uma caridade para com ele porque o coloca diante da morte e faz ele pensar: “eu vou morrer em 10 dias, em 30 dias”. Então ele pode ser tocado por Deus e se converter, morrendo e indo para o Céu.
E tem um detalhe ainda mais importante. Quando o sentenciado a pena capital aceita o suplício (como o ladrão na cruz ao lado de Jesus) isto é uma forma de martírio que ajuda a apagar seus pecados. São Tomás ensina que aquele que aceita a pena de morte como um ATO DE JUSTIÇA PARA SI MESMO, que aceita o suplício, esta atitude é uma súplica a Deus. E esta súplica pode dar o Céu para a pessoa. Quando Jesus estava na cruz, antes de morrer, haviam dois bandidos pregados ao seu lado. Quando um deles blasfemou contra Jesus, o outro o repreendeu, dizendo: “Tu nem sequer tens o temor de Deus, tu que sofres a mesma pena! Para nós, é justo: NÓS RECEBEMOS O QUE OS NOSSOS ATOS MERECERAM, mas Ele não fez nada de mal!” (Evangelho de São Lucas, cap. 23, v. 40 e 41). E Jesus ao seu lado não o corrigiu, mas ao contrário, o aprovou, dizendo-lhe: “Hoje mesmo estarás comigo no meu reino!” (Evangelho de São Lucas, cap. 23, v. 43). Isto prova que Cristo perdoa aqueles que se arrependem, E ACEITA O SUPLÍCIO COMO FORMA DE APAGAR TAMBÉM OS PECADOS. Mas mesmo aqueles que se arrependem precisam pagar pelos seus crimes, ainda que estejam arrependidos. Perdão não significa impunidade. Por isso São Paulo escreveu que a autoridade é legitimamente constituída por Deus para passar a espada nos criminosos, e que fazendo isto ela está a serviço de Deus.
E note que foi São Paulo que explicou pacientemente sobre o amor. E note que foi São Paulo quem explicou sobre a pena de morte. E note que foi São Paulo quem ensinou que a mulher deve ser submissa aos homens. E note que foi São Paulo quem disse que elas, as mulheres, devem se calar nas assembléias.
E se caso o criminoso morrer sem se arrepender, o fato dele deixar de praticar crimes e pecados por perder esta vida faz com queele sofra menos no inferno. Porque a Igreja ensina que como somos semelhantes e não iguais as glórias recebidas no céu e os castigos recebidos no inferno são diferentes para cada alma. Assim, a pena de morte é caridade, porque propicia que a alma do criminoso sofra menos no inferno, caso ele não se arrependa.
E a pena de morte é um exemplo para a sociedade. O Ponto de Vista disse que ela não reduziu crimes em alguns países. Mas isto é falso, porque muitas pessoas que estariam vivas e soltas praticando crimes caso a pena de morte não existisse foram sentenciadas. Imagine quantas pessoas de bem estariam vivas hoje se em determinadas situações se aplicasse a pena de morte. Aqui no Brasil, lhe garanto que muitas, mas muitas mesmo!
E esta doutrina de são Tomás é a doutrina oficial da Igreja Católica. Ninguém, nem o Papa João Paulo II pode contrariá-la. Por isso ele, sendo contra a pena de morte, ensinou que ela é favorável, porque não colocou sua opinião pessoal acima daquilo que a Igreja ensina sabiamente (Efésios, 3, 10, passagem bíblica odiada pelos modernistas).
E quem é o Tilleul, o Ponto de Vista e a Católica Praticante diante de São Tomás, autor das sumas teológicas chamadas pelos papas de o “céu na terra”? Cale-se a ignorância e a soberba diante da sabedoria!
Veja o exemplo do “bom ladrão” ao lado de Jesus na cruz. Arrependido, teve a chance de ir para o céu. Veja que depois de João Batista o primeiro cristão que Cristo garantiu que estaria no céu foi exatamente aquele que sofreu com justiça a pena de morte, aceitando-a como ato de suplício para si mesmo.
Tivesse ele permanecido preso em uma cadeia sem ser executado muito provavelmente morreria sem se converter. Ele viveria até os cem anos, e morrendo, provavelmente iria para o inferno. A pena de morte foi providencial para ele. A pena de morte deu o Céu aquele homem, para a glória de Deus pai, que foi quem a implantou. Deus não é sentimental como os românticos de nossos dias. Deus faz tudo visando a conversão de alguém. E este é o caso da pena de morte.
Veja, caro Márcio, que aos pés da cruz não haviam, graças a Deus, Tilleus, Pontos de Vistas e Católicas Praticantes segurando cartazes multicoloridos com slogans bradando contra a pena de morte, exigindo que os “direitos humanos” fossem respeitados, citando palavras de amor ditas por São Paulo. Não havia. Houvesse, talvez Pilatos os teria ouvido, impressionado com a capacidade argumentativa dos homens de “boa vontade”, e teria suspendido a crucifixão do bom ladrão. E assim, estes “ativistas” teriam impedido o “bom ladrão” de ir para o céu, como fazem todos os que são contrários a pena de morte. Eles fecham a porta do céu para os criminosos que poderiam se converter antes de morrer. PORQUE ESTA É A FINALIDADE DA PENA DE MORTE, FAZER COM QUE A PESSOA SE ARREPENDA, CONFESSA SEUS PECADOS, PAGUE POR SEUS CRIMES, DÊ EXEMPLO PARA A SOCIEDADE E VÁ PARA O CÉU INTERCEDER PELOS POBRES PECADORES QUE AQUI FICAM.
E você sabe de quem Deus vai cobrar depois a preço da perca destas almas que se perdem sem conversão? Exatamente de quem as impede de se converterem.
Você citou, meu amigo Márcio, a passagem do catecismo que diz que a pena de morte deve ser evitada, caso os meios incruentos garantirem a defesa das vidas humanas, protegendo os cidadãos de bem dos crimes praticados pelos injustos agressores. Você citou as cadeias como locais onde isto possa se concretizar. Então deixe-lhe contar uma pequena história que o ajudará a entender esta questão.
Como você sabe, eu moro no Brasil, um país cheio de contrastes, com regiões mais ou menos ricas mescladas com regiões de extrema miséria. Aqui, ricos e pobres, brancos e negros convivem em qualquer região do país. Claro que em sua grande maioria os ricos são os brancos, e os pobres são os negros que até hoje são massacrados pelo racismo camuflado que existe em todo o país.
Mas o que quero lhe contar é que já a algum tempo surgiu nas cadeias do país uma facção criminosa chamada de Primeiro Comando da Capital (PCC). Pois bem, o PCC é uma organização que reúne os principais traficantes de armas e de drogas do país que foram presos nos últimos anos. Eles se organizaram nas cadeias e passaram a comandar suas ações de dentro delas.
Tudo o que não presta no Brasil parte de dentro das cadeias atualmente: rebeliões, seqüestros, assassinatos, ataques a creches, escolas, postos policiais, supermercados, extorsões, estelionatos, etc. Muitos “etc”, infelizmente.
A polícia, inerte, não consegue parar esta “máquina” de guerra chamada PCC. Atualmente deram para matar as famílias de policiais e agentes que trabalham nas penitenciarias cuidando dos presos. Sabe aquele homem trabalhador que levanta cedo e vai para o trabalho todo dia para ganhar o pão da família e cujo pecado é trabalhar com a chave do cadeado que tranca estes criminosos? Então, eles estão sendo mortos dentro de suas casas, nas ruas, indo ou voltando para o trabalho, passeando com a família.
O esquema é assim: os líderes do PCC possuem todas as informações sobre ex presidiários que foram soltos recentemente. De posse de aparelhos celulares, eles conseguem manter contato com estas pessoas e dão todas as ordens. Eles controlam um exercito de milhares de homens. São frios e calculistas. Mataram pelo menos 200 pessoas inocentes somente nos últimos três meses. A cidade de São Paulo, com seu 15 milhões de habitantes, chegou a parar várias vezes por causa destes ataques.
Em minha cidade quase fui alvo de um ataque dias destes, pois estava eu a entrevistar o delegado quando chegou a ameaça do PCC. Fiquei horas trancado em uma garagem a espera do ataque, que felizmente não veio (foi alarme falso, graças a Deus).
Enquanto a sociedade não descansa, estes homens continuam a sua jornada no crime, controlando todos os pontos de venda de drogas e armas do país, usando contra a polícia armamentos de última geração que somente as forças armadas deveriam possuir. Tudo contrabandeado do Paraguai.
Veja que neste caso concreto que lhe apresento está exatamente uma situação onde os meios incruentos não estão sendo suficientes para proteger a sociedade dos crimes praticados pelos injustíssimos agressores. O Brasil é refém de um bando, e de um bando que não é pequeno, e que cresce a cada dia, matando cada vez mais inocentes.
Como você bem citou, o catecismo diz o seguinte no número 2267: “(...) Se os meios incruentos bastarem para defender as VIDAS HUMANAS contra o agressor e para PROTEGER A ORDEM PÚBLICA e a segurança das pessoas, a autoridade se limitará a estes meios (...)”.
Portanto, aqui no Brasil, somente para citar um exemplo, os meios incruentos (cadeia) não estão bastando para defender as vidas humanas e muito menos para proteger a ordem pública. Ao contrário, é exatamente porque estão sendo usados meio incruentos que o sangue dos inocentes estão sendo derramados, ao invés do sangue dos bandidos. E tudo porque o Brasil possui uma constituição sentimentalista feita por “grandes humanistas” que excluíram a lei de Deus de suas vidas e por isso proibiram a pena de morte no país.
E existem outras situações parecidas com esta. Por exemplo, há um tempo atrás foi presa em uma cidade perto na região da Floresta Amazônica uma mulher satanista que lidera rituais de magia negra com sacrifício de crianças. Ela foi presa e está na cadeia. Acabou então o perigo? Claro que não! Ela é a mentora intelectual de um grupo de fanáticos adoradores do demônio. Dizem que no dia da visita que os presos tem direito a cela dela fica lotada. E o Brasil é o país líder mundial em desaparecimento de crianças. Muitas são vendidas para casais na Europa. Outras são mortas para retirada de seus órgãos, que são vendidos no mercado negro. Outras são sacrificadas em rituais de magia negra. E esta mulher presa continua a espalhar a sua doutrina ensinando pessoas a oferecer sacrifícios humanos ao demônio. Pergunto: ela merece a pena de morte? Claro que sim.
Não se trata somente de garantir que o injusto agressor deixe de importunar os outros, mas garantir também que determinados crimes sejam punidos com a pena de morte, ainda que os meios incruentos sejam suficientes para defender as vidas humanas. Por tudo isto e muito mais, mas muito mais mesmo, escreveu João Paulo II que o ensino tradicional da Igreja Católica inclui a pena de morte.
Além de garantir da ordem, é uma oportunidade que a pessoa tem de se converter.
Talvez os grandes homens de “boa vontade” digam que a violência nasce da pobreza, e que a educação é o melhor caminho para se evitar a criminalidade. Isto é falso, porque pessoas bem educadas sem Deus no coração se tornam ladrões de terno e gravata. Por isso João Paulo II condenou a Teologia da Libertação, porque ela vivia na prática como se o bem maior do homem fosse seu estômago, e não Deus Pai. Ora, de que adianta encher o estômago de alguém se não lhe der antes o bem absoluto? De que adianta ensinar a ler e escrever se não lhe der antes o próprio Cristo sacramentado na Eucaristia? Sem Deus na alma, poderão ser pessoas alfabetizadas e de estômago cheio, mas no inferno.
Este é o maior amor que existe: desejar o Céu para uma pessoa. É contra a pena de morte somente quem não conhece a Deus e não sabe o que é o amor! Nascemos e vivemos para irmos para o Céu. Quem não sabe porque se vive, também não sabe porque se morre.
In corde Iesu et Mariae. Semper!
Sandro Pelegrineti de Pontes

Obs.: Ponto de Vista, o que dizes provas somente que poodem acontecer erros em um julgamento, mas não prova que a pena de morte é ilegítima aos olhos da Igreja. Mas erros podem acontecerem qualquer julgamento, até mesmo nos casos de prisões simples, sem a pena de morte. Então vai se anular a justiça por isso? Veja que João Paulo II diz que é necessário julgamento, não tendo descartado o mesmo. Este descarte do julgamento pela possibilidade de erros é por sua conta, e vai contra o Papa. Ainda mais hoje com tantas microcâmeras instaladas pelos vários locais das cidades. Nunca ficou tão fácil provar se foi alguém ou não. No Brasil, até mesmo chacinas estão sendo filmadas, com o rosto dos bandidos bem coloridão na tela.

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 15 de September de 2006 12:42

Sandro estás com medo ou não sabes responder?

Deixa-te de ser cobarde e responde às perguntas que te fiz. A cada uma das tuas perguntas eu respondi com clareza.

Não te desculpes com tempo porque acabaste de escrever este texto enorme.

Estamos todos à espera

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: pontosvista (IP registado)
Data: 15 de September de 2006 13:32

Citação:
São Tomás de Aquino explicava que a pena de morte é uma forma de CARIDADE para com o sentenciado. Entendeu, amigo Márcio? Mesmo se você tenha entendido, vou repetir-lhe: a pena de morte é uma forma de CARIDADE! E por quê? Respondo: se o fato de algum criminoso estar vivo cometendo pecados está lhe tirando o céu, então a pena de morte é uma caridade para com ele porque o coloca diante da morte e faz ele pensar: “eu vou morrer em 10 dias, em 30 dias”. Então ele pode ser tocado por Deus e se converter, morrendo e indo para o Céu.

Então se matarmos as crianças estamos a exercer uma forma de caridade evitando que atinjam a idade da razão e pequem afastando-se de Deus!

Citação:
Quem não concorda com a pena de morte não pode rezar o credo.

Isto não é verdade! O facto de a Igreja admitir em circunstâncias raras a possibilidade de ser aplicada a pena de morte não obriga ninguém a concordar com ela.

O Sandro acha que quem não concorda com ele em qualquer detalhe não pode rezar o credo. Mas dá-se ao luxo de não concordar com o Vaticano II e com o Ecumenismo dedsenvolvido pelos Papas sem tirar daí conclusões sobre a sua catolicidade.

pontosvista

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 15 de September de 2006 14:28

Sandro,

Tu és um rapaz perverso, com tiques crueis e de sadismo e que alteras as coisas como queres.

Diz o credo de Nicea,
Cremos na Igreja una, santa, católica e apostólica
e é católica, com letra pequena e com o sentido de Universal.

Depois amigo, existe a confissão e unção dos doentes que ate são sacramentos e que nos ajudam a voltar a comunhao dos Santos.

Depois não com a repressão e violência que se acaba o crime. Esta tem sido a atitude desde sempre e nunca o crime acabou o foi exterminado. A maneira de acabar com o crime é diminuir com as descrepâncias entre os muito ricos e os muito pobres, é educar, formar e acima de tudo amar.

Depois falas de uma pobre coitada e tresloucada que lhe faltou amor e tu pumba... logo pena de morte. É que nem há cá espaço para reeducação ou terapias.

Será que o Professor Pirelli também merecia a morte? Eu nunca o condenaria...

O amor é arma contra o crime. Violência só gera mais violência.

Citação:
Sem Deus na alma, poderão ser pessoas alfabetizadas e de estômago cheio, mas no inferno.
A isto só posso responder hipócrita!!!!
Citação:
'Vinde, benditos de meu Pai! Recebei em herança o Reino que vos está preparado desde a criação do mundo. 35Porque tive fome e destes-me de comer, tive sede e destes-me de beber, era peregrino e recolhestes-me, 36estava nu e destes-me que vestir, adoeci e visitastes-me, estive na prisão e fostes ter comigo.'
37Então, os justos vão responder-lhe: 'Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? 38Quando te vimos peregrino e te recolhemos, ou nu e te vestimos? 39E quando te vimos doente ou na prisão, e fomos visitar-te?' 40*E o Rei vai dizer-lhes, em resposta: 'Em verdade vos digo: Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fizestes.'
41Em seguida dirá aos da esquerda: 'Afastai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, que está preparado para o diabo e para os seus anjos! 42Porque tive fome e não me destes de comer, tive sede e não me destes de beber, 43era peregrino e não me recolhestes, estava nu e não me vestistes, doente e na prisão e não fostes visitar-me.' 44Por sua vez, eles perguntarão: 'Quando foi que te vimos com fome, ou com sede, ou peregrino, ou nu, ou doente, ou na prisão, e não te socorremos?' 45Ele responderá, então: 'Em verdade vos digo: Sempre que deixastes de fazer isto a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer.'

Citação:
As sete obras de misericórdia corporais:
1. Dar de comer a quem tem fome
2. Dar de beber a quem tem sede
3. Vestir os nus
4. Dar pousada aos peregrinos
5. Visitar os enfermos
6. Visitar os presos
7. Enterrar os mortos.

Re: Cartaz blasfemo de Nossa Senhora com o Menino Jesus
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 15 de September de 2006 14:33

E continuo à espera das respostas...

Até nisto o Professor Pirelli te ensinou... tens a cassete estudada e tudo que sai disso já não consegues pensar.

Página actual: 15 de 21


Desculpe, não tem permissão para escrever ou responder neste fórum.

Nota: As participações do Fórum de Discussão são da exclusiva responsabilidade dos seus autores, pelo que o Paroquias.org não se responsabiliza pelo seu conteúdo, nem por este estar ou não de acordo com a Doutrina e Tradição da Igreja Católica.