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Re: Mentiras
Escrito por: Moises (IP registado)
Data: 01 de September de 2005 00:49

Lembro-te as regras que tu mesmo criaste de forma ditatorial. Seria bom que não estivesses acima delas.
Argumentos ad hominem não são para aqui chamados. Tens as mensagens privadas para esse tipo de dialogo.
A boa educação que me deram impede-me de te responder à letra.
Como já disse, este tema para mim já foi.

Re: Mentiras
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 01 de September de 2005 02:58

Voltei a não compreender o conteúdo da tua mensagem... pode ser do adiantar da hora, ou por estar de férias. Vamos por partes.

1. As regras e a forma como foram criadas. Acusas-me, porque é de acusação que se trata, de eu ter criado as regras de forma ditatorial. Sei que participas neste fórum há pouco tempo e que poucas pessoas utilizam a Pesquisa do Fórum. Se assim não fosse, saberias que fez em Março um ano que foi colocada aqui no Fórum para discussão uma versão preliminar das Regras de Funcionamento.

Por esse motivo, parece-me injusto, para não dizer descabido, que alguém afirme e me acuse de ter imposto as regras como se um ditador se tratasse.

2. Estar acima das Regras. Mais importante do que estar acima delas é mostrares em que circunstância te parece que alguém, seja eu ou qualquer outra pessoa, não respeitou as Regras. Dizer simplesmente que utilizei argumentos ad hominem é curto. Demasiado curto.

Demasiado curto, sobretudo, porque não utilizei argumentos pessoais. Não te faltei ao respeito. Não utilizei adjectivos, nem me referi à tua pessoa. Apresentei um facto - por mais que uma vez, e em tópicos distintos, evitaste as perguntas e não respondeste - que é comprovável por outras pessoas e tu próprio não o negaste. Comentei um comportamento. Não utilizei adjectivos.

3. As mensagens privadas. Bem sei que existem mensagens privadas. Já as usei diversas vezes. Mas, neste caso, pareceu-me oportuno fazê-lo publicamente, não porque tenha algum interesse em o fazer em relação a ti, mas porque é uma prática comum a outras pessoas, que deve ser evitada.

Compreendo que nem sempre o tempo nos permite continuar uma discussão e, algumas vezes, somos mesmo forçados a virar costas. Esses casos eu entendo-os e não foi a eles que me referi. Penso que isto já aconteceu com diversas pessoas e, o que tenho visto (e recomendo) é uma pequena mensagem referindo a falta de tempo, adiando uma futura resposta. Exactamente para se evitar aquilo que chamei a atenção: deixar alguém a falar sozinho.

4. O impedimento da boa educação. Deixaste-me sem palavras. Porque ao escreveres isto dás a sensação que fui mal educado para contigo, e, por boa educação, não me vais responder no mesmo tom. O que se justifica por eu estar, supostamente, acima das regras.

Neste caso, para boa educação de ambos, sugiro-te continuarmos nas mensagens privadas...


Em suma, e para os demais (visto este tema já ser passado para ti): embora não faça parte das Regras de Funcionamento (talvez se possa acrescentar algo...) é importante que num fórum como este, quando se discutem os temas entre um conjunto de pessoas e são colocadas algumas questões directamente a alguém, que essa pessoa faça um esforço por as responder, demonstrando assim respeito pelo seu interlocutor, e pelo tempo que este utilizou em participar na discussão.

Penso que todos compreendem e estão de acordo. Como nos estamos a afastar (bastante) do assunto deste tópico, coloco também, pela minha parte, um ponto final nesta discussão.

Um abraço,
Luis Gonzaga

Mentiras
Escrito por: Tilleul (IP registado)
Data: 01 de September de 2005 10:00

Sem querer estar a por "achas" para a fogueira, realmente isso acontece Moisés. Aconteceu por exemplo comigo sobre a Nova Evangelização e também sobre os livros do Harry Potter, que a propósito nunca vi uma resposta tua a respeito daquele artigo publicado. Mas enfim...

Mas concordo com o Luís que nos estamos a afastar do tema deste tópico.

Em comunhão

Re: Mentiras
Escrito por: rmcf (IP registado)
Data: 01 de September de 2005 12:01

De qualquer modo, independentemente da minha opinião, julgo que o Moisés levantou uma questao interessante e que pode e deve ser debatida, sobre a tal protestantização do catolicismo. Penso que se refere sobretudo a questões como o subvalorizar o lugar de Maria, o lugar do papa o ministério ordenado ou talvez a confissão, etc, etc. É provável que haja em relação a estes assuntos e outros duas tendências contrárias hoje: a tal subvalorização, por um lado; a hipervalorização por outro, por parte de alguns sectores da Igreja. Independentemente do Ir. Roger, por que não conversarmos sobre isso, noutro tópico... Penso que o Moisés pode ser uma ajuda para muitos dos que lêem este forum também; e a discussão faz algum sentido, não?

Abraço fraterno a todos,

Miguel



Editado 1 vezes. Última edição em 01/09/2005 12:01 por rmcf.

Re: Mentiras
Escrito por: Tozé Monteiro (IP registado)
Data: 03 de September de 2005 00:29

Cá vai um texto que descobri por acaso num site do Caminho Neocatecumenal, com mais uma quantidade de asneiras sobre a pretensa conversão do Ir. Roger ao catolicismo romano. Como se faz tábua rasa de 60 anos de esforço ecuménico... lamentável....

Penso contudo que o referido movimento não é responsável pela peça...


El Hermano Roger, fundador de la comunidad ecuménica de Taizé, dio testimonio de su conversión al catolicismo. El mismo cardenal Joseph Ratzinger le dio la comunión justo cuando enfocaban las cámaras de televisión. A partir de ese momento, los comentarios fueron extendiéndose, en la convicción de que acababa de producirse “una noticia de alcance”.

No se había confirmado nunca, pero circulaba desde hacía tiempo el rumor de que el Hermano Roger se había hecho católico. El hecho de que no se haya hecho público antes esa conversión tendría que ver, según fuentes no oficiales, con una petición del propio Juan Pablo II cuando visitó Taizé a finales de los años 80.

En aquella estancia, al parecer, Roger habría comunicado al pontífice su intención de hacerse católico, pero el propio Papa le habría pedido que no hiciese pública su condición de católico para fortalecer, desde su posición de máximo responsable, la importante labor ecuménica de su comunidad. Taizé recibió elogios de Juan Pablo II cuando estuvo en el pequeño pueblo francés que alberga la comunidad.

Se palpó entonces una sintonía interpretada desde todo el mundo como uno de los numerosos gestos, protagonizados por el Papa, de acercamiento a las otras confesiones cristianas. En cualquier caso, se trata de una conversión personal que no ha alterado nunca la pluralidad de los monjes que custodian el gran templo ecuménico del este de Francia, donde unos son católicos y otros protestantes.

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