A verdade???

Se calhar deve ter a ver com o ponto levantado pela catolicapraticante sobre a falta de formação dos padres. O Rev. Feytor pinto, pelo que concluo não tem formação. O que é algo ainda mais preocupante.

SE alguns "padres" que por aí andam , tivessem metade da formação Teológica, Científica e Humana do senhor padre Feytor Pinto....

Mas nem vale a pena responder.... o seu currículum e a actividade pastoral desenvolvida falam por si...

Os seus paroquianos são de facto são uns privilegiados...

Concordo inteiramente. Se muitos dos leigos que andam para aí tivessem metade da formação humana dos leigos da paroquia do campo grande........
Esse senhor padre é um priveligiado.

Obrigada.

Sinceramente!!! Como é que perdem tempo a trocar mimos sobre os "bem-pensantes"!!!
Daí a passarem a julgamentos públicos do Pd. F.Pinto foi um instante. Independentemente de se concordar ou não com todas as atitudes deste sacerdote, haja respeito pelo esforço que ele faz.
Abraço fraterno

Agora não entendi. Ninguém aqui atacou o rev. Padre Feytor Pinto. Só o pedinte. Acho que é consensual o seu humanismo, a sua dedicação aos mais pobres e necessitados.

catolicapraticante Escreveu:
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> "Isoladamente este caso não representa nada ou
> praticamente nada"
>
>
> Não sejamos ingénuos. Este tipo de movimentações
> na sombra, não devem ser desvalorizados e são um
> indício de algo mais profundo. Não se trata de um
> caso isolado ou de uma pessoa individual, mas de
> uma clivagem e radicalização de certos grupos
> católicos fundamentalistas que embora minoritários
> passaram a ter alguma influencia em Portugal
> através da comunicação social, de alguns
> movimentos políticos e de alguns opinion makers.
>
> Ter um site actualizado na net implica pelo menos
> algum tipo de organização e até capacidade de
> financiamento.
>


Apliquemos este racicionio a este site e este forum. Este site é actualizado. Assim sendo que organização está por trás dele? Quem o financia?

Provavelmente apenas e só os seus 2 autores identificados. O mesmo se deve passar com o pensabem, que nunca li. Manter um site requer pouco financiamente, se os seus autores tiverem tempo e vontade, mais vontãde que tempo, conseguem manter um site actualizado sem precisare~m de nenhuma organização nem financiamento.

O Pe Feytor Pinto, como qualquer outro cristão que anuncie o Evangelho, tem de estar preparado para ser perseguido.

É isso que significa mártir: testemunha (do Evangelho).

O que o Pe Feytor Pinto disse é a doutrina da Igreja.

Existe depois a doutrina daqueles para quem a Igreja é só o movimento X ou o padre Y. Mas essa não é a doutrina da Igreja.

Mas todos têm direito à opinião. Mesmo o tal grupo de católicos indignados e as suas teorias contrárias à doutrina da Igreja.

João (JMA)

Caro VM e Camilo.

Concordo convosco, até certo ponto. Tenho a perfeita noção que toda a publicidade, mesmo que seja negativa, é publicidade. Neste caso, sempre alguém fala do pensaBEM.net, mesmo que seja para contrariá-lo, acaba por o estar a promover. Manter um site na Internet não tem tantos custos quanto isso. É certo. É, aliás, umas das grandes vantagens da Evangelização pela Internet.

Se existe um grupo significativo de pessoas que se pronunciaram publicamente sobre esse site, o seu conteúdo, e a sua forma de actuar, é porque têm conhecimento que não se trata de um ou dois católicos menos ilucidados. São algumas dezenas. Incluem alguns padres, e pessoas relativamente conhecidas no meio. Daí a sua necessidade de anonimato.

Porque os seus efeitos podem ser muito nefastos, é um mal que deve ser cortado pela raíz.

Luis Gonzaga

E por falar no Pe. Vítor Feytor Pinto, perdão, Monsenhor Vítor Feytor Pinto, deixo aqui a notícia de última hora.

Luís Gonzaga

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Fonte: [www.paroquias.org]

Monsenhor Vítor Feytor Pinto
2005-11-27 18:00:40

Da comunicação de Sua Excelência Reverendíssima o Senhor Núncio Apostólico, D. Alfio Rapisarda, no XIX Encontro Nacional da Pastoral da Saúde em Fátima, no dia 22 de Novembro de 2005. [...]

Congratulo-me com a nossa Comissão Nacional da Pastoral da Saúde [...] e expresso a minha respeitosa saudação a Sua Eminência o Sr. Cardeal Lozano pela sua participação que nos garante, de maneira especial, a própria presença do Santo Padre o Papa Bento XVI [ ...].


É com a maior alegria e gosto, que tenho a oportunidade de, nesta sessão do XIX Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, tornar pública uma notícia, que será sem dúvida da maior satisfação para todos nós e para quantos, e são muitos, que têm relações de parentesco e de amizade com o reverendo Coordenador Nacional da Pastoral da Saúde.

Tenho o grato prazer de comunicar que o Santo Padre, o Papa Bento XVI admitiu entre os membros da Família Pontifícia o Revº Padre Vítor Feytor Pinto, nomeando-o seu capelão, com o título de Monsenhor. O novo Monsenhor celebrou, em Julho passado, 50 anos de ordenação sacerdotal. Durante todos estes longos anos exerceu o seu Ministério com competência, eficiência e dinamismo, nas várias actividades a nível diocesano, nacional e internacional, sem jamais se ter afastado da Pastoral do Direito, encontrando-se actualmente como pároco de uma das melhores paróquias organizadas de Lisboa.

Está no 3° mandato de Consultor do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde. Monsenhor Vítor Feytor Pinto distingue-se pela sua convicta e exemplar lição de devoção ao Vigário de Cristo. Por isso, a distinção que, hoje, lhe vai ser outorgada e que eu tenho muita satisfação em lhe conferir em nome do Santo Padre, para além de significar o merecido reconhecimento dos seus dotes e qualidades humanas, intelectuais e sacerdotais, do seu amor à Igreja demonstrado na fidelidade ao Ministério Sacerdotal, quer ser também um sensível testemunho pessoal e público da estima e da benevolência do Sumo Pontífice, o Papa Bento XVI.

É este reconhecimento que hoje queremos pôr em relevo, congratulando-nos com Monsenhor Vítor Feytor Pinto por este gesto de consideração e de simpatia com que o Santo Padre o quis distinguir.

in Folha Informativa da Paróquia do Campo Grande - 27 Nov 2005

Ora uma boa notícia. Ainda bem que há estas boas notícias.