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Re: Dízimo
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 12 de November de 2004 16:13


Eu concordo que os padres tenham formação, nesse aspecto e noutros...alguns andam tão distraídos com o trabalho, outros nem ligam à informação...há de tudo.
E compete ao D. José Policarpo informa-los...!!! Ou até mesmo ao bispo de cada diocese.
Aquí um padre, tem leis a cumprir pela diocese, se não cumprir, é chamado à atenção ou vai para a rua...
Anda aí um padre Brasileiro, ele queria vir para a nossa igreja. Dirigiu-se ao sr. bispo. As condições da vida dele, não era o que o bispo pretendia. Não o aceitou e não temos padre na paróquia.

Portugal é o deixa andar...até mesmo os professores de cada escola, ninguém manda neles...aquí não é assim. Cada escola tem um gestor, ele manda na escola e orienta os professores, se não for bom professor, vai para a rua. Aquí as crianças, são tratadas como flores...ai do professor que chame uma criança por apelido algum...em portugal muitas crianças arranjam apelidos nas escolas...É o sistema da educação do País!!!

Re: Dízimo
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 12 de November de 2004 17:47

Ana,

Cá os apelidos são dados pelos pais, não pelas escolas...

João (JMA)

Re: Dízimo
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 12 de November de 2004 18:53

João

Desculpa....queria dizer alcunhas:)

Re: Dízimo
Escrito por: Padre João Luis (IP registado)
Data: 12 de November de 2004 19:49

Gostaria de saber quem são os padres que desconhecem as suas obrigações fiscais.

Re: Dízimo
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 12 de November de 2004 20:06

Se fosse possível contabilizar a percentagem de padres que desconhecem as suas obrigações fiscais, e os leigos que fogem às mesmas, penso que o "clube" dos padres era goleado pelo "clube" dos leigos. Aliás, se, por utopia, fosse possível acabar com a evasão fiscal em Portugal, bem que o Ministro das Finanças teria o problema do défice resolvido. Haja coragem.

Luis

Re: Dízimo
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 12 de November de 2004 20:42


Concordo contigo Luis, ganhaste a vitória!!! :)

Aprendi isto com um senhor Açoriano: quando apontamos 1 dedo contra os outros, temos 3 dedos contra nós!

Re: Dízimo
Escrito por: Padre João Luis (IP registado)
Data: 12 de November de 2004 23:54

Vamos por partes.
1º. O que o Senhor Patriarca disse ontem, no final da Reunião da Conferencia Episcopal em Fatima, foi a conclusão lógica, na sequencia da assinatura da nova concordata entre o estado português e a Igreja Católica. Dadas as alterações serem muitas, e terem implicações praticas na vida dos padres, torna-se necessário dar formação ao sacerdotes, sobre o que muda na nova concordata e quais os novos procedimentos. Eu estava lá, e sei do que se falou.
Qualquer outra leitura desta declaração só pode ser maldosa.
2º. Ao abrigo da anterior Concordata - que ainda está em vigor até a nova ser promulgada pelo presidente da republica e publicada em Diário da Republica com a respectiva data de entrada em vigor - os sacerdotes estão isentos de Impostos nas actividades ligadas ao seu munus pastoral, a saber, os montantes que recebem das paróquias para o seu sustento. Significa isto que padres jornalistas, cantores, professores etc, pagam IRS como qualquer cidadão deste país. Por motivos obvios que se prendem com a retenção na fonte que a entidade patronal faz, não creio que nenhum padre possa fugir aos mesmos.
Desconheço situações em que os padres fujam a impostos....
O mesmo já não posso dizer de professores que dão explicações sem passar recibos, e logo não tributados, nem de enfermeiras que dão injecções e não estão colectadas.... entre outros.
3º. Com a nova Concordata, e apenas quando ela entrar em vigor, que não se sabe quando, mantêm-se isentas as ofertas para o culto- baptismos, casamentos, ofertórios de missa etc.
Os sacerdotes deixam de estar isentos de retenção na fonte dos montantes recebidos. O que se vai passar a seguir não sabemos.
NO final do ano civil, será constituída a Comissão paritária entre a Igreja e o Estado Português, que em promenor avaliará e estabelecerá normas mais concretas.
Até lá tudo o que se possa dizer, será sempre especulação.
Já aqui manifestei contudo, a minha opinião que em nada me choca que os sacerdotes paguem os mesmos impostos que o comum dos cidadãos. Antes de ser Padre sempre os paguei, e mesmo sendo Padre sempre que exerci alguma função que não a de cura de almas, paguei IRS como qualquer habitante de Portugal.

Re: Dízimo
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 13 de November de 2004 07:02

OPs!
Vejo que a minha intervenção mais uma vez deve ter acertado na mouche, face ás reacções!
Aconselho uma releitura atenta do que escrevi....
O SEnhor Cardeal Patriarca disse TEXTUALMENTE que há muitos padres que nem sequer sabem preencher os boletins do IRS!!! Repito, não fui eu que disse, foi o representante máximo da IGreja em Portugal.... O que eu disse foi que isto revela ignorância e desconhecimento sobre as suas obrigações fiscais enquanto cidadãos. Disse e mantenho.

Por exemplo, até aqui os padres recebiam o seu salário ( cento e tal mil escudos, na moeda antiga, com variaçãoes de Diocese para diocese), como qualquer cidadão, pela actividade que desempenhavam como Padres - e nada lhes era cobrado por isso, o que era muito injusto. Além disso os Padres auferem dinheiro pelas Missas e isso é-lhes pago a título de remuneração pessoal, uma média de 7.5 Euros por Missa... Se "disserem " 100 Missas por mês, o que dá uma média de três missas e tal por dia , são mais 750 Euros a somar ao salário de base. Tudo a título pessoal e isento de impostos... Se somarmos a isto as dádivaa pessoais dos paroquianos , os dizimos e as côngruas em montantes não determinados, que muitos párocos ainda colectam, a isenção fiscal torna-se ainda mais simpática...

E isto, que até agora não era de declaração obrigatória, vai passar a ser. Sobre as fugas ao fisco dos padres, até aqui não havia, porque nada lhes era cobrado e viviam num verdadeiro paraíso fiscal.

O senhor Jõa luís fala dos professores..Na verdade também há apdres professores que dão explicações remuneradas nas horas vagas e não sei se passam ou não factura...

A parti de agora os pdres, que têm de estar mais atentos, fazrem formação e serem cumpridores, preencherem correctamente os papéis do IRS para seguirem à risca as indicações dos seus superires hieráquicos, os Bispos.
E serem cidadãos exemplares no cumprimento das suas obrigações fiscais. Como eu., que por cada cada Cem Euros que recebo, 25 são cobrados para imposto...

.

Re: Dízimo
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 13 de November de 2004 14:18


Por vezes as pessoas estão mal informadas...se um padre não fizer preços de baptizados, casamentos, funerais e missas....se o povo der o que lhe apetecer, os padres não têm nada a declarar no IRS....É dinheiro oferecido...!!!

Como professores que dão explicações: se pagarem em cheque terão de declarar, se for em dinheiro, nada declaram...depende do contracto que façam...!!!

Os pobres que pedem esmola em Portugal também fazem o IRS com o dinheiro que recebem? Qualquer dia vão exigir isso...lol...alguns até são bem ricos, dizem...
Por aquí, não há pobres a pedir nas ruas...

Re: Dízimo
Escrito por: Padre João Luis (IP registado)
Data: 13 de November de 2004 15:11

Não se trata de acertar na mouche mas de esclarecer e dizer a verdade a fim de não permitir que maliciosas acusações fruto do desconhecimento do assunto ofendam a dignidade de cada um.
O que o Senhor Patriarca disse, ao mencionar que muitos padres não sabem preencher impressos do IRS, é verdade, na medida em que de acordo com a legislação em vigor não lhes era exigido. Por nunca o terem feito dado estarem isentos, é natural que não o saibam fazer. Em virtude da alteração concordatária passam a ter de o fazer, e é bom que o saibam.
Várias imprecisões permancem contudo.
O sacerdote quando celebra uma missa por alma de alguém, recebe um estipendio, que corresponde a 7,5 euros. Como é obvio, que se celebrar 100 missas, NÃO recebe 750 Euros. Porque apenas pode ficar com 1 estipendio de missa. O resto é para ser enviado para a Curia Diocesana a fim de ser entregue a outros sacerdotes que não tem intenções nas suas paróquias. Outros casos, as dioceses enviam para Africa etc. É pois falsa a ideia do paraíso fiscal, porque os padres tem de prestar contas à diocese.
Quem de facto está dentro destes assuntos sabe o que se passa, e como é obvio, é aceitavel que os leigos conheçam a administração das paróquias.
Batismos, Matimónios e Funerais, não são pagos, e os sacerdotes não recebem nada por os administrarem. É pedido uma ajuda - que pode ser dada ou não - para a manutenção da Igreja. Tais montantes revertem para o fundo paroquial e não para os párocos.
Grande parte das nossas Igrejas são autenticas obras de arte que necessitam de cuidados permanentes, e até de restauro. Muito raramente o estado contribui para essas obras, e até questiono se tem de o fazer. Estive uns anos numa paróquia bem pobre, com uma igreja lindissima a precisar de restauros vários, e a comunidade não tinha meios de os suportar, o estado recusou todas as candidaturas, e como manter essas igrejas?
Todos gostamos de entrar numa Igreja bonita, limpa, e em bom estado. Era bom lembrarmo-nos que isso não se consegue de forma gratuita.
Quanto à questão em foco, volto a insistir que pessoalmente concordo que os sacerdotes católicos não estão acima da lei, e que devem pagar impostos como qualquer cidadão deste país.

Re: Dízimo
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 14 de November de 2004 11:06

Cara catolicapraticante,

Quantos contribuintes sabem preencher o boletim de IRS? Quantos contribuintes sabem em que número se inserem as respectivas despesas? Quantos contribuintes sabem os limites de cada despesa? Há anos que os contribuintes preenchem boletins de IRS e mesmo assim, pouco ou nada sabem do que preenchem. Por isso, não me choca que quem nunca teve que os preencher também não saiba como fazê-lo. Talvez o Cardeal Patriarca devesse ter sugerido um curso de como preencher boletins de IRS a todos os portugueses.

Quanto aos explicadores, pergunto-te, são apenas os padres que dão explicações e não passam recibo? Daqueles que conheço que dão explicações fora de centros de explicação, nenhum passa recibo!

Será que queremos que a lei obrigue um padre a pagar impostos como se de um mero empregado se tratasse? É que nesse caso, qualquer dia a Igreja tem à porta o Tribunal do Trabalho por os seus "empregados" fazerem inúmeras horas extraordinárias sem receberem por isso, e para além do limite imposto por lei.

Volto a relembrar que a "fuga aos impostos pelo clero" é uma gota de água no panorama nacional. E se nos lembrarmos que o Papa João Paulo II afirmou que fugir aos impostos é pecado, decerto que os padres serão os primeiros a cumprir com os seus deveres. Talvez os leigos lhes queiram seguir as pisadas...

Luis

Re: Dízimo
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de November de 2004 21:25

"o senhor cardeal patriarca veio a público dizer da necessidade de fazer formação a muitos padres relativamente ás alterações introduzidas pela Concordata, que obrigam a que os padres passem a pagar impostos.

È uma medida boa e muito necessária, pois muitos Padres desconhecem as suas obrigações fiscais. "

Penso que esta minha afirmação inicial ficou perfeitamente aqui demonstrada nas intervenções posteriores. Mas volto a escrevê- la porque parece haver alguma dificuldade na leitura.

Eu não acusei os Padres de evasão fiscal, tanto mais que, até agora, Portugal era, para os padres, um Paraíso Fiscal - ( não, não é uma ideia falsa mas dum rigor absoluto).
SE não tinham obrigações fiscais de quelquer tipo - nem os padres enquanto pessoas singulares no exercício das suas funções, nem a instituição que pertencem - obviamente que não podiam fugir ao fisco. (Exclusivamente no exercício das suas funções de Padres)

Quanto ao pagamento de missas, casamentos, funerais e baptizados, finalmente o senhor joão luís vem a público reconhecer que eses serviços religiosos são pagos pelos cidadãos que a eles recorrem . Estranhamente, em intervenções anteriores, dizia que estes serviços não eram pagos. Agora que se tornou um pouco mais verdadeiro, continua no entanto a escrever algumas imprecisões.

Por exemplo, não é verdade que os pdres só recebem 7,5 Euros por mês como pagamento pelo serviço de clebração de Missas. Eles recebem 7,5 euros POR CADA MISSA. ESte é um pagamento a título de remuneração pessoal pelos seus serviços deste tipo... Obviamente, se celebrarem 100 missas, recebem 750 Euros mensais isentos de impostos e não apenas 7,5 Euros por mês...

Não é verdade que "Baptismos, Matrimónios e Funerais, não são pagos, e os sacerdotes não recebem nada por os administrarem."

O "pedido de ajuda em cash" é um eufemismo e significa uma forma de pagamento que reverte para os padres. Pode reverter directamente , naquelas paróquias em que não há contabilidade organizada, nem conselho paroquial, e que são muitas, sobretudo em zonas rurais, em que os padres fazem uma gestão pouco rigorosa das suas paróquias, misturando a contabilidade do que é especificamente da igreja com as suas contabilidades pessoais. Quando se fala em "gestão paroquial" das contas públicas é este o exemplo de referência.

Nas outras situações, o dinheiro que os paroquianos pagam pelos serviços religiosos, revertem para o fundo paroquial, e indirectamente, para os bolsos dos padres, através do salário que lhes é pago precisamente usando esse fundo paroquial.

Detodas as intervenções aqui feitas até agora, é pacífico uma coisa.

1 - Toda a gente concorda com a formulação da nova Concordata que obriga a que os padres, enquanto pessoas singulares paguem os seus impostos como todos os cidadãos.

2 - Toda a gente concorda que os padres, neste contexto de cumprimento de deveres de cidadania estão especialemnte vinculados, pois têm uma notoriedade maior e devem representar um modelo para a comunidade.

3 - Toda a gente concorda, que muitos padres têm desconhecimento e falta de informação relativamente a estas obrigações fiscais

4 - Toda a gente concorda com a iniciativa do Conselho Episcopal de fazer formação aos clérigos sobre as suas obrigações fiscais, havendo até um simpática sugestão do Luís Gonzaga de alargar esats acções de formação a outros contribuintes.

Re: Dízimo
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 14 de November de 2004 21:29

Já agora, a senhora ana do canadá escreveu mais uma incorrecção:



"Como professores que dão explicações: se pagarem em cheque terão de declarar, se for em dinheiro, nada declaram...depende do contracto que façam...!!! "

O pagamento de serviços, qualquer que seja a sua forma, seja em cheque ou em cash deve corresponder uma factura e os vencimentos assim auferidos devem ser declarados.
A situação que a senhora ana reporta configura um CRIME DE EVASÂO FISCAL.

Re: Dízimo
Escrito por: Padre João Luis (IP registado)
Data: 15 de November de 2004 00:01

Quem tem dificuldades em entender é a menina católica praticante. Mas apenas copio o que escrevi para reler:

O sacerdote quando celebra uma missa por alma de alguém, recebe um estipendio, que corresponde a 7,5 euros. Como é obvio, que se celebrar 100 missas, NÃO recebe 750 Euros. Porque apenas pode ficar com 1 estipendio de missa. O resto é para ser enviado para a Curia Diocesana a fim de ser entregue a outros sacerdotes que não tem intenções nas suas paróquias. Outros casos, as dioceses enviam para Africa etc. É pois falsa a ideia do paraíso fiscal, porque os padres tem de prestar contas à diocese.
Quem de facto está dentro destes assuntos sabe o que se passa, e como é obvio, é aceitavel que os leigos conheçam a administração das paróquias.
Batismos, Matimónios e Funerais, não são pagos, e os sacerdotes não recebem nada por os administrarem. É pedido uma ajuda - que pode ser dada ou não - para a manutenção da Igreja. Tais montantes revertem para o fundo paroquial e não para os párocos.

Entende agora?????
Talvez se a menina estivesse á frente de uma comunidade enchia os bolsos todos para si, mas os padres aqui não são como a menina imagina.
Todas as paróquias apresentam contas á Diocese, e nas contas vem refletctidos os montantes.
Mais uma vez, os Sacramentos não são pagos. Quem pode ajudar a comunidade ajuda quem não pode não ajuda. É sim escandaloso, é uma familia gastar mais de 2.000 contos (antigos) num copo de agua, usa a Igreja, suja com petalas e arroz que fico tudo uma enxovia, e nem um centimo para a manutenção????

O seu desconhecimento de como uma paroquia funciona verdadeiramente leva-a a imaginar como faria se a menina fosse padra.... ficava tudo para si.
Aliás já fiz questão de salientar noutro topico, só fala em dinheiro. Vive assim tão carenciada? A Escola de Enfermagem paga assim tão mal?
Sugiro que visite um Conferencia Vicentina. Eles costumam ajudar os necessitados, depois de verificarem in loco a situação de carencia.

Re: Dízimo
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 15 de November de 2004 00:19


Se contactares um explicador para aulas de religião, ele certamente até nem te leva nada...se lhe deres 50 Euros, achas que ele deve meter esse dinheiro nos impostos fiscais? Se não o fizer, fará um crime de evasão fiscal?

Re: Dízimo
Escrito por: Padre João Luis (IP registado)
Data: 15 de November de 2004 00:28

Ou até algumas "prendas" de alunos agradecidos por misteriosamente terem passado na cadeira da dita escola de enfermagem...........

Re: Dízimo
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 15 de November de 2004 05:15

A Sério??????

Mas isso é uma acusação grave a professores do Ensino Superior!!!! E passa-se apenas nessa Licenciatura ou em mais alguma? Talvez em Medicina , Direito Engenharia ou em Teologia grassa assim também essa corrupção?
Seria de esperar que as suas acusações fossem mais restritas á area de tologia, que deve ser a que melhor conhece... ( Não me diga que foi assim que fez alguma cadeirita do Curso, se é que tem o curso...)

É muito grave um indivíduo que se diz padre, que gere um Jornal dito católico, que é vice- reitor de um seminário e que até ( pasme-se!) responsável pela pastoral juvenil, escreva num Forum católico que os Professores do Ensino Superior em Portugal são uns corruptos.
E fá-lo, de uma forma completamente descontextualizada e perturbada, como já é hábito, quando já naõ tem ais argumentos.
Então moderadores, este comportamentos são admissíveis?

Re: Dízimo
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 15 de November de 2004 05:20

Em resposta à senhora ana . Se alguém lhe cobrar dinheiro por explicações e a senhora lhe pagar, seja de que forma for, mesmo que seja relativamente a aulas de religião, essa pessoa deve declarar o pagamento aos fisco, sob pena de estar a praticar uma evasão fiscal.


Re: Dízimo
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 15 de November de 2004 06:23


Nada disso...Já tenho dado às $100:00 dólares, não te digo o porquê, sem exigir o recebi, é um acto de gratificação. É mesmo da minha vontade...no entanto, eu pago imposto dessas mesmas $100:00 dólares...E esta?

Re: Dízimo
Escrito por: catolicapraticante (IP registado)
Data: 15 de November de 2004 06:27

Essa explicaçõezitas de religião estão a saír-lhe um bocadinho caras....

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