Certamente que o assunto deste tópico é curioso... :o) Pois bem, é mesmo assim: temos de falar do assunto que considero ser o mais essencial.

"O que fazer para pôr a Igreja a mexer? Mas afinal, porque é que fazemos estas perguntas? Não deveria a Igreja estar sempre a mexer? Estamos a falar de Cristo...! Como chegou a situação a este ponto?"

Vamos directos ao assunto...

Comecemos com o desencanto que os leigos têm em relação à Igreja e que, necessariamente, afecta as vocações. Essa desaproximação e falta de identificação em termos dos ensinamentos doutrinais tem, acima de tudo, que ver com a moral. Parece que a Igreja está em contra-cultura com o mundo de hoje. De facto, a verdade é que o mundo actual inverteu os valores.

Humildade? Honestidade? Simplicidade? Abnegação? Sacrifício? Coragem? Calma? Respeito? Dignidade? Fé? AMOR...?

Boa parte dos católicos acham que a Igreja não tem nada a dizer sobre... nada! Ou pelo menos que nada do que diz é actual e necessário ouvir e acatar - ou pura e simplesmente, que é irreal e impraticável. A não ser no que diz respeito à "caridadezinha" e tal...

A Igreja - e é necessário sublinhar - EM PORTUGAL tem falta de quase tudo. Principalmente falta de compreensão da sua missão: viver a santidade, na conversão dos corações a Jesus Cristo.

Não existe uma preocupação séria sobre colocar em prática, com qualidade e boa amplitude, todas as suas "teorias morais", em especial em relação com: juventude, sexualidade, família, bioética, caridade, toxicodependências, vícios de toda a espécie, etc..

Tudo isto, claro, como consequência de uma formação catequética com a aceitação de Cristo como Senhor das nossas vidas, com a edificação da nossa oração e do nosso serviço.

A Igreja só não tem voz para falar porque os leigos não lhe dão voz; porque os leigos convenceram o clero a baixarem a "fasquia" das exigências; porque os leigos se contentam com pouco; porque o clero se deixa levar pela onda do facilitismo, hedonismo e relativismo...

Numa frase: porque a Igreja não vive com vigor as suas convicções (escandalosamente, a maior parte nem sequer sabe bem quais são!), contentando-se com uma espécie de assistencialismo à humanidade e não se constituindo a si mesma como evidente luz do mundo, na Verdade, caridosa e servil a todos...

Só quando nos fartarmos de soluções de compromisso e deixarmos de andar a remendar as nossas posições morais, mas nos convertermos inteiramente a Deus, aí sim, teremos uma Igreja viva e a fervilhar em Unidade, Santidade, Catolicidade e Apostolado.

Até lá, não passamos de, e perdoem-me a expressão, uns "deficientes espirituais".

Quando os leigos sentirem que a Igreja ensina a Verdade e se sentirem profundamente identificados com ela, aí sim, haverá vivacidade. Aliás, esse renovado fulgor já está em marcha e a ser praticado numa pequena escala: é a Nova Evangelização! Falta agora partilhar isso e divulgar essa nova forma de ser católico que desponta agora no Terceiro Milénio.

Infelizmente, houve quem se convencesse de que a Igreja haveria, mais tarde ou mais cedo, de mudar na sua "moralidade". Por isso existe tanta dissidência, tanta divisão. Hoje, é necessário renovar essa mentalidade "radical" e fazer-lhe compreender que a Igreja não precisa de mudar nos ensinamentos mas sim na sua prática.

É necessário isso sim uma forma de ser Igreja em organização local mais próxima (verdadeiramente, mais PAROQUIAL!), directa e activa: uma comunidade de irmãos!

É essencial renovar a dimensão contemplativa da oração e facultar o acesso aos leigos de todas as riquezas espirituais da Igreja!

Falemos de santidade no amor e de tudo o que isso engloba. Aí sim, estaremos a falar de IGREJA. Depois, ou no seguimento dessa renovação, criemos as estruturas pastorais de apoio às diversas situações que já mencionei. Caso contrário, a falta de soluções vai-se arrastando e remendiando, perdendo sentido.

Abrasemos o mundo com aquilo que devemos ser!

Omnia pro Jesu per Mariam! (Todos a Jesus através de Maria!)
João

Pois, João, vejo que não brincas em serviço, e isso é bom, mas um pouco mais de calma também não fará mal (vejo por outras mensagens que por vezes te excedes). É bom ter um grande zelo apostólico, mas não nos esqueçamos que não somos nós a salvar o mundo. Há que discernir os nossos entusiamos, para não cairmos na mera ideologia. O zelo tem que vir de uma relação profunda com Cristo e só espero que seja esse o teu caso.

Mas evita falar da Igreja como se ela não tivesse recebido o Espírito Santo, que é o mesmo Espírito de Jesus...

Parece-me que quando o copo está com 50% de água tu preferes dizer que está «meio vazio». Eu prefiro dizer que está «meio cheio». Mas Deus é ainda (muito) mais generoso: ele não apaga a torcida que fumega e aproveita a cana fendida. Deus vê o coração das pessoas e estou convencido que é mais misericordioso nas "Suas análises" do que nós...
Ser cristão é ter esse desejo insaciável de levar o tesouro descoberto a todo o mundo (como Paulo), mas com um amor que tem a mesma intensidade. A diferença entre um verdadeiro Apóstolo e o mero "propagandista" vê-se, como sempre, pelos frutos. Só a árvore boa dá frutos de amor... Não podemos viver norteados pelo ressentimento ou pelo azedume de quem diz mal de tudo e de todos (não estou a falar directamente de ti, obviamente). Sabemos em quem confiamos e por isso serve de bom mote aquela frase de um dos grandes reformadores da Igreja: «Trabalhemos como se tudo dependesse de nós, confiemos como se tudo dependesse de Deus».

A pergunta que temos que fazer sempre é a seguinte: «Que tenho feito pelo meu irmão?» Somos todos corresponsáveis. É por isso que qualquer crítica da Igreja deve ser feita na perspectiva da primeira pessoa...

Renovar a Igreja não é "pô-la" a mexer como se de um partido ou clube se tratasse, mas é tomarmos consciência do Espírito que vive em nós e que nos inspira a ir sempre mais além... Que seria do mundo se fôssemos dóceis à acção do Espírito Santo?

Porque continua o Espírito Santo o "nosso" Deus desconhecido?

Shalom!
Alef

Mais do que sentir que "a Igreja ensina a Verdade" os leigos precisam de sentir que "a Igreja vive a Verdade". Já tive oportunidade de dizer que a Igreja não tem uma crise de vocações sacerdotais, mas uma crise de leigos comprometidos e empenhados.

Compreendo que também é difícil ter leigos comprometidos e empenhados quando estes não tem a formação adequada. Durante muito tempo, apenas se deu formação ao clero e aos religiosos, descurando um "pouco" a formação dos leigos. Estes frutos colhem-se mais tarde. Por exemplo, em relação ao estudo bíblico, temos (nós católicos) um atraso de alguns séculos em relação aos nossos irmãos protestantes. Convém realçar o trabalho realizado nas últimas décadas pelo Movimento Bíblico.

Como o Alef disse (Sê bem-vindo ;-)), qualquer crítica à Igreja deve começar por nós próprios... Assim, o primeiro passo de "por a Igreja a mexer" é "por-me a mexer"! Quase repetindo o que já foi dito, "O que posso fazer pelo meu próximo?".

Tudo aquilo que gostassemos que a Igreja fosse, comecemos por nós próprios e será o primeiro passo para que a Igreja assim seja.

Luis

Nós somos Igreja!!!

Em continuação do que já foi dito, eu diria mais, nós somos Igreja, e quer queiramos quer não nós Católicos como Igreja que somos, temos a obrigação de começar essa acção ("mexer") por nós mesmos, e por aqueles que nos rodeiam, pois assim vai-se formanado um elo dos tais valores que com o tempo vai aumentando e dando frutos.

Eu como dirigente do CNE (Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português), digo aos " meus miúdos" para aplicarem ao máximo o grande ideal que o fundador do Escutismo Badden Powel nos deixou "... procurai deixar o mundo um pouco melhor daquilo em que o encontrastes...", pois penso que se todos mesmo os que não são escuteiros procurassem atingir este ideal o mundo seria mesmo um pouco melhor, pois todos formariamos essa tal corrente de que falei.

Pensem nisto, ok ?

Um abraço fraterno para todos

Fernando Cassola Marques
Aveiro

Um grande abraço para os escuteiros!
uma canhota.

Claro Alef, o que dizes está correctíssimo! :o) Porque razão é que eu gastaria tanto tempo a escrever neste fórum se não sentisse que este é, aqui e agora, um apostalado que posso realizar e que é útil? Está descansado que eu estou muito atento a fazer-me dócil ao Espírito (e aqui que ninguém nos ouve, temos muitas "zangas"! ;o) ).

Luís, tens toda a razão. Mas qual verdade? Por exemplo, Igreja ensina que os contraceptivos são moralmente condenáveis, mas nem por isso o vive! É essa a questão. Quando a Igreja estiver consciente do valor de todos os seus ensinamentos, sem reservas, então sim, não teremos pudores em servi-la de todo o coração. Até lá, a Igreja vai-se rarefazendo entre polémicas e reivindicações. Mas penso que tudo isto se deve precisamente a uma falta de catequização nesses assuntos controversos.

Bem, é dos leigos, das famílias, que nascem as vocações. Quanto mais empenhados forem, mais e melhores vocações consagradas teremos. A mudança é sempre pessoal, mas estas coisas vivem-se sempre em comunidade, com os olhos postos em Roma. Senão, há sempre o risco de formarmos a nossa própria seita de trazer por casa, paroquial... Quanto a esse "atraso" na formação, Luís, penso que, realmente, a nível de conhecimento da doutrina, como sabemos, o povo anda muito "à nora". O que é um tremendo desperdício. A Bíblia é um património que devemos valorizar, um recurso espiritual inesgotável. Depois, temos todos os mestres espirituais da Igreja, todos os santos, os Papas, os Doutores, a Liturgia, etc.. Ser católico, às vezes, torna-se complicado porque há tanto para estudar...! A Igreja tem estado cada vez mais atenta a este desafio e de futuro (e em particular, nos EUA, isso já é feito com uma qualidade excelente) teremos planos catequéticos para as várias idades, incluindo formação contínua de adultos nas paróquias. Como é que isto seria possível? Diaconado permanente, remunerado! Parece-me tão simples de realizar, basta desburocratizar um bocado... Ao nível da pregação, existe também uma necessidade da sua renovação. Precisamos mesmo de arautos do Evangelho que nos toquem no coração com a sua autenticidade, que nos animem, que nos estendam a mão, que nos apresentem os desafios do mundo moderno à luz de Cristo...

Fernando, o Escutismo é admirável. Eu próprio sou escuteiro ("uma vez escuteiro, sempre escuteiro!") e sei o complicado que é quando estamos numa "canoa" com quatro ou cinco pessoas dentro e somos o único a "impeli-la". E sempre há quem queira ir noutra direcção. É também este o desafio da Igreja: seguirmos, em Equipa, os "sinais de pista" do Espírito Santo...

Quem é que aqui está pronto para largar a sua "devoção" herética particular? ;oP Refiro-me a tudo quanto a Igreja ensine que por vós seja contradito. É isso, o que estamos dispostos a fazer pela Igreja enquanto corpo uno, o que implica uma só fé? Assim que estejamos de acordo com a Igreja em assuntos de fé e moral, meus amigos, se formos como devemos ser (Católicos!), abrasaremos o mundo, como dizia Sta. Catarina de Sena!

Mas pronto, fico triste porque às vezes sinto que tudo o que digo aqui não passa de retórica, quando vejo a impiedade de tantos católicos... até já aqui no fórum! Enfim, há realmente muito para fazer, muito para pensar e repensar. E aqui, Alef, é que "a porca torce o rabo"... De que nos serve o Espírito se somos insubordinados e nos recusamos a escutá-Lo?

A Igreja precisa de CONVERSÃO! :o)

João

Falando em renovação e dos exemplos que nos vêm dos EUA (onde existe do pior e do melhor - e deste, pouco "quente", nada passa nas notícias), dêm uma vista de olhos a estes sites, por exemplo:

[www.catholicexchange.com]
[www.siena.org]
[www.ewtn.com]

[www.catholic.org]
[www.catholic.net]
[www.americancatholic.com]

[www.nccbuscc.org]

[www.oncecatholic.org]
[www.apostolate.org]
[www.envoymagazine.com]

[www.cathmed.org]
[www.priestsforlife.org]

Estes são apenas alguns dos sítios generalistas mais usados, além de algumas sugestões minhas. :o) Claro, depois todos os movimentos, ordens, apostolados e serviços também têm boa expressão lá pelos EUA. Afinal a Igreja Católica é a maior instituição "humanitária" do planeta... e arredores. ;o)

Aproveitem bem estes recursos e aprendamos com os nossos irmãos de outras nacionalidades!

João

O que é que você João faz por esta Igreja, além de participar neste forum?

Leigos Católicos Querem Reforçar o Seu Papel na Igreja
Dirigentes de várias associações de leigos de todo o país reunidos em Fátima debateram o reforço do seu papel no seio da Igreja Católica, comprometendo-se a conciliar acções dos vários movimentos e obras católicos. Nas "XIII Jornadas do Apostolado dos Leigos", os dirigentes dos movimentos e obras da Igreja Católica comprometeram-se a articular acções de modo a estender de uma forma mais efectiva a mensagem do Evangelho à sociedade. Subordinado ao tema "O Impacte dos Movimentos de Leigos como Actuantes nas Sociedade Humanas e Religiosas", este encontro pretende redefinir o papel dos crentes no crescimento da Igreja, de acordo com as indicações mais recentes do Vaticano, seguindo os valores do Concílio Vaticano II. Para Isabel Romão, presidente da Comissão Nacional dos Movimentos e Obras do Apostolado dos Leigos, este encontro foi uma forma de fomentar o diálogo entre as estruturas dirigentes dos vários braços da Igreja.

Lusa/Público, Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2003
[fonte: [jornal.publico.pt]]

Reparo que alguém (Observador) me colocou uma questão anteriormente. Respondo agora.

Como poderá ler neste tópico, penso que é essencial tomar consciência primeiramente do que é ser católico e viver catolicamente. Isto implica a adoração a Deus, o amor a todos, o conhecimento da doutrina da Igreja, aprofundamento cultural variado relacionado com Deus e a Igreja, intervenção e activismo social, caridade, etc..

Quanto ao que eu faço especificamente, e não querendo ser demasiado específico num fórum público (tomando consciência de que já exagerei por vezes), está relacionado com animação litúrgica em diversos lugares, participação em orações ecuménicas, encontros de jovens, frequência de acções de formação, cursos, palestras e conferências diversas, diálogos diversos sobre assuntos relacionados directa ou indirectamente com a Igreja (por exemplo, tenho-me dedicado à sexualidade, aborto e contracepção), experiência de catequese e escutismo (actividades que talvez retome em breve), entrei recentemente para a CVX, e talvez o mais importante, realizo uma tentativa (apesar de tudo, bastante incompleta e pecadora) de viver quotidianamente um testemunho irrepreensível da fé cristã fora desses ambientes. Estou ainda a discernir sobre a minha dedicação a uma actividade caritativa em especial, bem como sobre formação sistemática da oração, e também uma direcção espiritual mais continuada (tenho falado com diversos padres sobre os assuntos que mais me interrogam e afligem e até agora tem sido suficiente).

Acima de tudo, devemos centrar a nossa vida em Cristo e particularmente na Eucaristia, procurando aprofundar uma adoração despojada e servil. Essa é a melhor coisa que podemos fazer pela Igreja. Logo a seguir, até como causa e consequência da adoração e comunhão Eucarísticas, devemos corresponder por exemplo à responsabilidade pessoal na vivência religiosa que não pode descurar os deveres profissionais/familiares mas trazer a vida para a celebração e esta para a vida, e de uma formação cultural e espiritualmente robustecedora da fé para que vivamos a Missa de forma autêntica e comprometida.

De futuro, quero dedicar-me mais a áreas como o Ecumenismo (realizado pela Evangelização e Apologética), Teologia Espiritual, Psicologia, Filosofia, História, Educação da Afectividade e Sexualidade...

No fundo, quero viver em comunhão com a Igreja (tantas vezes quase impossível por causa da dissidência), encarnar a sua fé e dela dar testemunho onde quer que seja necessário a minha presença. Tenho consciência desta missão, mas também de que a vivo mediocremente...

Aproveito para dizer que tenho tido suficientes testemunhos de que a Igreja se está a renovar e a corresponder às exigências que lhe estão a ser colocadas, mas que grandes entraves lhe estão a ser colocados por pessoas menos ecuménicas, ditas "liberais". A renovação da Igreja passará por uma grande mobilização ecuménica no sentido da comunhão profunda, do sentir e entendimento comuns, que muitos que apenas pretendem "actualizar" a Igreja (diferente do "aggiornamento" conciliar) não querem desenvolver, mas criar uma cultura laical egocêntrica e em conflito com o clero (sempre que este não lhe satisfizer os caprichos).

Isso sim é pôr a Igreja a mexer: remover os obstáculos que impedem a nossa comunhão. Mais uma vez, o Papa é essencial e central (fundamento visível) neste processo.

João

Diz lá mesmo o ke keres... ^Pôr a Igreja a mexer aou pôr certa gente a mexer da Igreja?????

Não é mesmo isso?

LOL

Não, mas já muita gente "se pôs a mexer da Igreja" quando entenderam o quão insustentavelmente dissidentes eram. Saíram porque não se queriam associar ao que a Igreja defende e porque ela já não os deixava exprimirem-se "livremente".

Acho, isso sim, que todos devem tomar consciência daquilo em que a Igreja realmente acredita e que a religião é ainda assim um mistério: a Igreja não conseguirá dar razões segundo a lógica humana para tudo quanto se acredita.

Quem estiver de forma determinada convencido de que a Igreja está errada, que nos faça um favor a todos e se converta. Se não conseguir, que formalize a sua já assumida dissensão com a excomunhão.

O que não se admite é andarem por aí muitos "católicos" que só o são por estarem ainda convencidos de que por dentro terão mais possibilidades para "mudar" a Igreja, para a conformar à sua própria mentalidade!! Isso é completamente desonesto mas atinge a Igreja de uma forma alarmante: desde católicos que só o são porque foram baptizados em bebés (nunca se reconciliariam com a Igreja) até a bispos (a maior parte, ainda bem, eméritos).

Ridículas são as suas pretensões de estarem absolutamente certos na sua dissensão e totalmente contra, como é óbvio, a legítima e divinamente constituída autoridade hierárquica da Igreja.

De facto, quero pôr a Igreja a mexer: a ser mais autêntica consigo mesma, a ser exigente e verdadeira. Isso não inclui muita gente que ainda se diz "católica"... Precisamos todos de viver a conversão, mas uns (muito!) mais do que outros.

João

A visão da andreia é bastante parecida, tem piada..........

Força João!
Estou contigo , és um espetaculo de homem.
God bless you e nunca te conserve esse amor puro que tens no coração , que a virgem Maria não sirva para guerrear mas para unir os cristãos. Ela amou tanto a seu filho , vamos fazer como ela concentrarmo-nos Nele e em Deus e todas as barreiras seram ultrapassadas.
cristina

lolada!!!!!!!!!

Eu bem digo que o joão e a andreia deviam estar na mesma seita!!!!!!!!!!!
Ou já estarão?





ana