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Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 05 de January de 2010 11:58

Belo golpe...quem achar que a conspiração era faceta palaciana, desengane-se...

Houve um tempo em que os reis até morriam na frente de batalha, de arma em punho, houve um tempo em que a palavra valia alguma coisa...HONRA! A honra dignificava, tonava respeitável...isso acabou...agora é conforme os ventos.

Por isso agora assistimos a esta miseráveis manobras para enriquecer faces ocultas, a França quer desfazer-se das vacinas que são mais que os franceses, seriam necessárias duas doses, outro golpe, afinal um chegava, e afinal não foi assim tão pandémico...quer dizer, a não ser a histeria, essa sim foi pandémica.

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: s7v7n (IP registado)
Data: 06 de January de 2010 19:51

Luís,

tens algum dado sobre as mortes pela gripe normal?

Eu já compreendi há muito esta histeria sobre esta gripe. Por isso gostava de ter mais dados na "mão" para poder falar melhor.

"Ama e faz o que quiseres" - Santo Agostinho

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 07 de January de 2010 19:51

S7v7n.

A única informação que tenho são os dados médios de que todos os anos, vítimas da gripe sazonal, morrem em Portugal, cerca de 2.000 (duas mil pessoas), e, em todo o mundo, cerca de meio milhão. Em Portugal, as vítimas da gripe sazonal são sobretudo os mais idosos.

Lembro-me que no início desta histeria, o dr. Francisco George, da Direcção Geral de Saúde, e confirmou estes números. Na altura, houve logo profecias apocalípticas que diziam que as vítimas (leia-se mortes) da gripe A em Portugal poderiam chegar aos 8 ou 9 mil, e poderiam ser superiores. Sempre disse que isto era uma falácia e o objectivo era meter medo e vender vacinas.

As últimas notícias apontam para 80 vítimas mortais em Portugal. Isto vem provar que era de facto uma histeria e havia muitos outros sítios onde melhor gastar os 45 milhões de euros que se gastaram nas vacinas. Mesmo assim, a OMS não vai baixar o nível de pandemia máximo e talvez isso só venha a acontecer em 2011.

Convido a todos a visitarem o site Natural News, entre outros, onde ainda vamos conseguindo ler informações sobre saúde sem filtragem e propaganda.

Obrigado, Luís

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 08 de January de 2010 20:09

Exacto...basta acentuar o suminho de laranja ao pequeno almoço, reforçar as defesas da forma mais natural possível enquanto nos é permitido...

Só espero que esta loucura das grandes produções tenha um STOP, e esperar que a Terra nos dê o seu melhor e de forma natural...
O meu ritual no inverno passa pelo sumo de uma laranja em jejum, bebo-o com a satisfação e certeza de que ali está apenas a força da terra, no seu melhor...sem mais nada, ai ai e lembrar-me que quando era mais pequena achava uma "seca" ir regar as laranjeiras.
A natureza está preparada para nos oferecer os alimentos certos na altura certa...

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 15 de January de 2010 10:53

Começamos a ver luz ao fundo do túnel: A OMS vai investigar se a declaração de pandemia da Gripe A foi pressionada pelas grandes farmacêuticas.

Em Inglaterra, previram-se 65.000 mortes vítimas da gripe A, a previsão foi revista para apenas 1.000! Começa a ser consensual que a declaração de pandemia foi um exagero demasiado evidente. Onde andam os profetas da desgraça que suportaram a decisão de pandemia?
EUA já reduziu a encomenda de vacinas para metade.

WHO to look into claims it exaggerated swine flu
Fonte: [www.irishtimes.com]

THE WORLD Health Organisation is to examine its handling of the swine flu pandemic after accusations that it exaggerated the dangers of the virus under pressure from drug companies.

The United Nations health agency will review the way it dealt with the outbreak of swine flu once the pandemic has subsided, WHO spokeswoman Fadela Chaib said.

“Criticism is part of an outbreak cycle. We expect and indeed welcome criticism and the chance to discuss it,” she said, adding the WHOs review would involve independent outside experts and that its results would be made public.

But she said it was too soon to say when the examination would take place or which experts would be involved.

The Department of Health said yesterday that as members of the WHO, Ireland will participate in any review should it be asked to do so.

In the meantime it is continuing to advise everyone in the at-risk groups to get vaccinated against swine flu to further protect against future cases of infection and a possible second wave of the disease.

At-risk patients include children aged six months-18 years, those aged over 65, household contacts of children under six months and pregnant women.

Council of Europe parliamentarian Wolfgang Wodarg called for an inquiry into what he called a “false pandemic” and the way it was handled at national and European levels, claiming pressure from pharmaceutical firms.

The Council of Europe is to discuss the claim and whether drug companies influenced public health officials to spend money unnecessarily on stockpiles of H1N1 vaccines later this month.

Ms Chaib said the WHO took its work of providing independent advice to its 193 member states seriously, and guarded against the influence of vested interests.

Latest WHO figures indicate swine flu has killed at least 12,799 people whose cases were laboratory confirmed, but the real toll will take several years to establish, the WHO says.

It has also cautioned against comparing death tolls from seasonal and swine flu.

“Such comparisons are not reliable for several reasons and can be misleading. Numbers of deaths for seasonal influenza are estimates . . . in contrast, numbers of deaths from pandemic influenza, as notified by national authorities and tabulated by WHO, are laboratory-confirmed deaths, not estimates,” it said.

“Comparisons of deaths from pandemic and seasonal influenza do not accurately measure the impact of the pandemic for another reason. Compared with seasonal influenza, the H1N1 virus affects a much younger age group,” it added. – (Additional reporting Reuters)


Obrigado, Luis

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 19 de January de 2010 12:48

E depois de 10 mil milhões de dólares suplementares para a indústria farmacêutica...

Citação:
Críticas sobre H1N1 fazem OMS rever regras para pandemia
OMS vai submeter-se a uma avaliação externa sobre a sua actuação face à doença.

As críticas sobre o alarme criado à volta da gripe A podem fazer com que a Organização Mundial de Saúde (OMS) reveja as regras internacionais para declarar uma pandemia. Isto depois de ter anunciado, na semana passada, que vai pedir uma avaliação externa à forma como geriu a situação, na sequência de acusações de conivência com a indústria farmacêutica.

Actualmente, a principal condição para se declarar uma pandemia é a propagação geográfica da doença, mais do que a gravidade. Mas o facto de a gripe A se ter revelado, até agora, mais benigna do que os cenários iniciais - levando muitos a criticar o nível de alerta determinado - pode fazer com que a OMS mude essa regra. Para a directora-geral da organização, Margaret Chan, o problema em relação à gripe A "é a diferença entre o que esperávamos e o que se passou".

Mas para o director do Centro de Análise de Resposta à Gripe Pandémica, Constantino Sakellarides, é preciso esclarecer todas as dúvidas sobre a actuação da OMS. O especialista, que trabalhou oito anos na organização, não tem dúvidas sobre a idoneidade desta estrutura e considera a sua credibilidade fundamental para assegurar a sua eficácia no futuro. "Isto é grave porque não temos muitas instituições nas quais podemos confiar e a OMS tem sido barómetro da decência", indica. O especialista admite a possibilidade de um dos muitos peritos ser conivente com as farmacêuticas, mas considera que, no conjunto, a OMS "não é permeável" a influências económicas ou políticas.

A questão foi levantada por um grupo de parlamentares do Conselho da Europa, liderado por Wolfgang Wodarg, que acusou a OMS de ter "relações impróprias" com as empresas do sector farmacêutico e de ter contribuído para o "maior escândalo médico do século". O médico alemão, que está de saída do Conselho da Europa (CE), apresentou um documento a pedir uma investigação à "falsa pandemia", que será discutido no próximo dia 25.

Piotr Mierzewski, da divisão de saúde do CE, salienta que mesmo que esta moção seja aprovada é apenas uma recomendação ao Comité de Ministros dos 47 estados membros. "Não estamos a julgar a OMS", conclui. A indústria farmacêutica, que terá obtido lucros suplementares de 10 mil milhões de dólares graças à venda de vacinas e medicamentos contra a gripe A, já se declarou disponível para participar, bem como a OMS.

A organização decidiu entretanto realizar uma avaliação externa, mas até ontem limitou-se a indicar que esta será feita por um grupo de peritos e que será tornada pública - não se sabe ainda quando nem como. O inquérito deve esclarecer quais foram os critérios para aumentar o estado de alerta até à declaração de pandemia e se houve influência das farmacêuticas nas recomendações emitidas.

Ah, como é bom ver o mundo a voltar à normalidade...

Obrigado, Luís

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 22 de January de 2010 01:28

Para quem defendeu a vacinação contra a gripe A, tem agora uma excelente oportunidade de ganhar com isso.

Citação:
$10,000 reward offered for scientific proof of H1N1 vaccine safety and effectiveness

Fonte: [www.naturalnews.com]

(NaturalNews) In conjunction with NaturalNews, the non-profit Consumer Wellness Center (www.ConsumerWellness.org) has publicly offered a $10,000 reward for any person, company or institution who can provide trusted, scientific evidence proving that any of the FDA-approved H1N1 vaccines being offered to Americans right now are both safe and effective.

Vaccine promoters keep citing their "science" in claiming that H1N1 vaccines are safe and effective. NaturalNews and the CWC ask one simple question: Where is this science?

The $10,000 reward will be issued to anyone who can produce scientific evidence meeting the following criteria:

• A scientific paper, published in a peer-reviewed medical journal, describing the results of a minimum of two Phase III trials structured as randomized, placebo-controlled scientific clinical trials of an FDA-approved H1N1 vaccine currently in distribution, carried out on a minimum of 1,000 people (for statistical significance) for a duration of at least 90 days. The inclusion criteria for both clinical trials must be properly randomized so that the participants are representative of the entire U.S. population and not merely a desired sub-group selected to skew the research outcome. Inclusion criteria must be provided to NaturalNews for verification.

• At the same time, the vaccine must be scientifically demonstrated to be effective at reducing H1N1 swine flu infections. Scientifically speaking, it must be demonstrated to reduce the death rate from H1N1 infections by a minimum of 50 percent (relative numbers, not absolute, since so few die from H1N1 in the first place). In other words, if 100,000 people get infected with H1N1 and 100 might normally die, the study must show that fewer than 50 vaccinated people die. This would equate to a 50 percent reduction in mortality from swine flu. If the vaccine is less than 50 percent effective, then it doesn't really offer much benefit for such a mild flu with extremely low fatality rates.

• Because vaccine promoters describe the vaccine as "safe enough for children and expectant mothers" and because vaccine promoters insist that there are absolutely no risks of long-term side effects, the study must demonstrate that the vaccine causes no statistically significant increase in side effects of any kind for a minimum of one year following the vaccine injection. You might think this is impossible to produce since the vaccine hasn't even existed for one year and couldn't have possibly been tested to see whether it produces neurological side effects in the one-year timeframe. That is exactly my point.

• Finally, due to widespread corruption and dishonesty in clinical trials that are funded by drug companies, these clinical trials must not be funded in whole or in part with drug company money. Funding for the studies must come from truly independent sources such as a government institution or a university with no financial ties to the vaccine manufacturer.

This is not a satire story or a parody. This $10,000 reward for scientific proof of the H1N1 vaccine safety and effectiveness is being offered in all seriousness. The offer is valid through March 31, 2010.

If proof of the H1N1 vaccine safety and effectiveness is produced in accordance with the reasonable requirements published here, NaturalNews will publish a public apology regarding our condemnation of H1N1 vaccines and issue a $10,000 check to the winner of the reward within five business days. (Per IRS regulations, we may require proper income reporting details from the reward recipient if they reside in the U.S. or are a U.S. citizen).

Nunca ganhar $10.000 (dez mil dólares) foi tão fácil. Ou não...

Obrigado, Luís Gonzaga

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 25 de January de 2010 17:00

Ainda haverá alguém com dúvidas sobre este tema e o respectivo aproveitamento oportunista do mesmo? Espero que não.

Obrigado, Luís

Citação:
Responsável do Conselho da Europa volta a pôr em causa gestão da pandemia feita pela OMS
Fonte: [www.publico.clix.pt]

Já não é a primeira vez que o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Wolfand Wodarg, fala de uma “falsa pandemia” em relação à gripe A (H1N1), aludindo a eventuais pressões exercidas pelas farmacêuticas para desenvolver vacinas contra a doença. Hoje aquele organismo discute o modo como a Organização Mundial de Saúde (OMS) enfrentou a gripe A e o responsável voltou a reafirmar aquelas críticas à TSF.

Wodarg encara a gripe A (H1N1) como um dos maiores escândalos médicos do século. Na sua opinião o alarme era escusado o e custou muito dinheiro aos governos - só na Europa, foram gastos 5 mil milhões de euros com as vacinas, nota, acrescentando que este investimento resultou da pressão da indústria farmacêutica. Wodarg critica o alarme desnecessário, lançado pela OMS, considerando que se ficar provado que houve manipulação é preciso tirar as devias lições.

O responsável, que é médico especialista em epidemiologia, afirma que “as pessoas perderam a confiança na OMS” e as que decidiram não se vacinar “foram mais inteligentes do que os governos”. O especialista alemão diz que não há necessidade de vacinar crianças e grávidas, devendo tratar-se este vírus como sendo o de uma gripe normal.

O director-geral da Saúde, Francisco George, declarou à TSF que "não devemos confundir os cidadãos", notando que estas declarações foram feitas por um responsável que não foi reconduzido nas suas funções, em vésperas de abandonar o cargo.

George diz que é ainda muito cedo para fazer avaliações e que se agiu de acordo com "o princípio da precaução" face a um subtipo de vírus que era desconhecido. Tal como aconteceu com as três pandemias de gripe do século XX (1918, 1957 e 1968) é preciso esperar para fazer balanços, sublinhou.

O responsável ressalvou que as autoridades de saúde nacionais nunca disseram que "íamos ter uma mortandade". As medidas foram no sentido de "reduzir o impacto" da pandemia e isso julga ter sido alçançado. "É um problema real que está a ser controlado".

Ainda assim, George lembra que as 95 vítimas mortais de gripe A no país eram bastante mais jovens do que as pessoas que costumam morrer durante a gripe sazonal - a média de idades anda entre os 45 e 47 anos, em vez do habitual padrão de incidência entre idosos com mais de 65 anos.

Quanto ao destino a dar às vacinas que possam sobrar, o responsável responde que ainda não receberam a totalidade mas das que estão no país a taxa de utilização é de mais de 70 por cento. George nota que, contrariamente a países como a Alemanha, Portugal não encomendou vacinas para toda a população mas para 30 por cento. Acontece é que o esquema de vacinação mudou e constatou-se, em plena campanha de vacinação, que nos adultos apenas é necessária uma dose.

Há duas semanas a OMS respondeu às declarações de Wodarg dizendo que está disposta a submeter-se a uma avaliação por peritos independentes para determinar se a sua resposta à pandemia de gripe A (H1N1) foi ou não adequada.

O porta-voz da OMS em Genebra, Nyka Alexander, disse ainda na altura que a avaliação só poderá ser feita depois de declarado o fim da pandemia, o que poderá demorar meses, se não anos, uma vez que “não é possível dizer que a pandemia acabou até termos a certeza de que não voltou”. Ninguém sabe ainda se vai haver ou não novas vagas da doença.

O conselheiro especial do director-Geral da OMS para a Gripe Pandémica, Keiji Fukuda, vai estar em Portugal na sexta-feira, como um dos oradores das 7ªs Jornadas de Actualização em Doenças Infecciosas, organizadas pelo Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital de Curry Cabral, em Lisboa.

A pandemia foi declarada em Junho de 2009 pela OMS e acabou por não ser tão mortal como se temia - fez até agora uns 13 mil mortos em 200 países. Quer isso dizer que as autoridades mundiais de saúde reagiram de forma exagerada à ameaça?

Um editorial publicado há duas semanas na revista Nature contrapõe uma avaliação muito positiva da gestão da epidemia, contrastando nitidamente com o cepticismo dos que acham que tudo não passou de um falso alarme — e que foram desnecessariamente gastos rios de dinheiro. “Tivemos sorte com esta pandemia”, lê-se naquele texto. Sobretudo considerando que, “apesar de a maioria dos casos terem sido leves, os serviços de saúde ficaram muitas vezes sobrecarregados”.

Em relação às vacinas, a posição da revista científica britânica é clara: “O facto de as vacinas terem sido poucas e terem chegado tarde teria sido catastrófico se o vírus tivesse sido mais letal.”

“Haverá mais vagas de gripe H1N1”, lê-se ainda. Por isso, “é reconfortante constatar que até agora o vírus parece menos mortal do que se receava”. Os responsáveis de saúde pública do mundo “podem congratular-se por terem conseguido um bom equilíbrio entre as incertezas e a acção, minimizando os impactos económico e social.”

O perigo agora, conclui o texto, é que “a relativa suavidade da pandemia crie um falso sentimento de segurança e de complacência. Da próxima vez podemos ter menos sorte (...). Seria bom que governos e cientistas redobrassem esforços para fortalecer as nossas defesas anti-pandemia.”

Ouvida pela TSF Maria de Belém Roseira, a deputada socialista que vai estar presente na reunião de hoje, considera negativo que um organismo internacional lance suspeitas em relação à idoneidade de outro organismo internacional.

Já António Vaz Carneiro, professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, diz que basta haver um vírus espalhado globalmente para se poder falar de pandemia mas neste caso revelou-se ser de baixa gravidade, falando de um falso alarme que não justificava as medidas que foram adoptadas.

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Desconhecido (IP registado)
Data: 09 de February de 2010 04:36

Olá Luis, parabens pelo tópico.
Não sei se já disseste aqui (não li tudo) sobre os 5 mil milhões de lucro das farmaceuticas à custa da gripe A.

[www.dw-world.de]

A crise está aí, e ao que parece alguns safam-se como podem...

cumps a todos

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Luis Gonzaga (IP registado)
Data: 28 de April de 2010 22:57

Ah, já tinha saudades desta novela venezuelana dobrada (sim, daquelas mesmo, mesmo más).

German Magazine Reveals Drug Companies' Influence to Engineer Swine Flu Fake Pandemic
[articles.mercola.com]

Obrigado, Luís Gonzaga

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 08 de May de 2010 22:40

Talvez esta baixa mortalidade pela Gripe A também seja devida ao esforço de contenção do virus e vacinação em massa...
Em Portugal, este ano Morreram de gripe A 121 pessoas, nenhuma dela estava vacinada.
A idade media das pessoas que morreram foi de 47,7 anos, visto que agripe afectou essencialmente pessoas mais jovens. Morreram crianças e pelo menos uma mulhere grávida. 26 pessoas que faleceram não tinham quaisquer factores de risco.

193 pessoas foram internadas em Unidades de cuidados intensivos e destas sobreviveram 100.

Foram vacinadas mais de 300.000 pessoas. Nenhuma delas morreu de gripe. Não houve um único caso de morte relacionada com a administração desta vacina.

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 11:07

O que se considera "vacinação em massa"?

Com certeza não será um rácio de 300 000 (ou pouco mais) em 10 milhões de habitantes... (+/- 3%)

Cassima

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 15:14

Cassima:


Em nenhuma campanha de vacinação am massa está previsto a vacinação de toda a população portuguesa. Bastaria vacinar a população de risco ( certos grupos-alvo) para conter a epidemia em níveis aceitáveis. Normalmente com taxas de vacinação de 30% considera-se que se atingiu os valores necessàrios para conter a epidemia de gripe - eram estes os níveis previstos inicialmente. Ou seja, precisamente 300.000 pessoas no caso de Portugal.


Uma coisa é certa- salvaram-se muitas vidas com a campanha de vacinação e medidas globais de higiene e prevenção.

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 15:16

30% da população portuguesa = 300 000?

Ora faz lá as contas outra vez...

Ou então explica-me lá como chegas a essa percentagem...

Cassima

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 15:35

[edition.cnn.com])

Tens razão, quanto às percentagens. A vacina não cobriu os 30% previstos ( 3 milhões de portugueses) , mas funcionou para a população de risco alvo, sobretudo as crianças.
Em Portugal, as mulheres foram mais afectadas pela gripe do que os homens (e mais cedo do que eles). Razão: porque ficaram a tomar conta dos filhos infectados pelo novo Influenza Em Portugal H1N1 atingiu sobretudo as crianças, com uma mediana de 5 anos).



Editado 1 vezes. Última edição em 10/05/2010 15:42 por luísa.

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 15:47

Acho essa reportagem uma vergonha.

Se entrarmos pelos casos particulares conheço um caso duma criança, bem mais pequena, que teve Gripe A e sobreviveu sem vacina porque ainda não existiam disponíveis para a população em geral.

Nem o primeiro caso, nem o segundo devem ser usados como argumento quer a favor quer contra a vacinação. Deverá ser bem pensada e racionalmente decidida.

Cassima

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 15:59

Acho triste chegar-se a este cenário sobre algo tão importante como a saúde.
Em vez de informarem, campanhas pró e contra só lançam confusão. Cada vez acredito menos nestas coisas.
Que haja falta de ética nos interesses politico e económicos, é uma vergonha mas já estamos habituados. Na saúde devia haver mais seriedade, mas acaba por ser a mesma porcaria.

Critiquei e critico quem deu voz a campanhas alarmistas contra a vacina. Agora também tentar esconder se tratou de um movimento alarmista, também não estou de acordo.

Com estas guerrilhas só fazem com que futuramente as pessoas acreditem menos e menos nos avisos.

Hoje sou profundamente céptica em relação ao programa nacional de vacinação. Um ano atrás não era.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: luísa (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 17:38

Casssima:

Os factos são estes:

Em Portugal,TODAS as pessoas que morreram de gripe A ( a maior parte jovens, uma grávida e algumas crianças) não estavam vacinadas.

Das centenas de milhar de pessoas vacinadas , não houve um único caso de morte devido a gripe A.Não foi reportada um única morte devido a vacinação.

Logo, essas mortes teriam sido evitadas se as pessoas tivessem sido imunizadas.



Editado 1 vezes. Última edição em 10/05/2010 17:39 por luísa.

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 17:40

Claro que não estavam vacinadas. Se não me engano, as vacinas chegaram depois do pico da gripe...

E não sei se as vacinas mataram ou não alguém. Mas sei que os noticiários apresentaram casos pouco esclarecidos de morte de fetos.

Re: Gripe A, H1N1, Tamiflu e porque a histeria colectiva atingiu níveis surreais
Escrito por: Cassima (IP registado)
Data: 10 de May de 2010 17:42

Citação:
luísa
Logo, essas mortes teriam sido evitadas se as pessoas tivessem sido imunizadas.

Essa é uma conclusão muito mal tirada. E eu nem sou anti-vacinação. Imagina se o fosse...

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