Fóruns Paroquias.org
paroquias.org

  A participação no Fórum Paroquias.org está condicionada à aceitação das Regras de Funcionamento.
Inteligência Espiritual
Fóruns Paroquias.org : Adro da Igreja

 

Ir para tópico de discussão: AnteriorPróximo
Ir para: Lista de fórunsLista de mensagensNovo tópicoPesquisarEntrar
Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 31 de May de 2008 21:02

Hoje acordei com um programa na Radio as 5:30 horas, já não consegui dormir, queria mesmo ouvir:-)

Cada um expunha histórias sobre barulhos e a presença
de quem já partiu. Eu as vezes acredito outras não...

Quem tem histórias para contar ou quem acredita e não?
______
[Nota Alef: editei o título, para maior clareza.]



Editado 1 vezes. Última edição em 31/05/2008 21:51 por Alef.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: luis (IP registado)
Data: 10 de July de 2008 19:03

Dava eu uma olhadela aos tópicos deste espaço e reparei curioso neste aqui, sozinhito, tristonho, só com uma msg... pois é Ana parece que o pessoal do fórum tem tanto medo de fantasmas que nem comentar os consegue, cruzes canhoto, ainda lhes pode sair alguma assombração pelo caminho.

E lembrei-me do nº da Super Interessante deste mês que traz um artigo com algum interesse, mas ainda assim muito tendencioso e superficial escrito essencialmente por quem não acredita e para quem não acredita, intitulado "Onde Estão os Fantasmas? Espiritos e aparições sob a lupa da ciência".

Mas não é desse artigo que gostaria de falar mas de um outro, muito mais interessante no alcance e divertido na escrita que vem na mesma revista e com a autoria de João Aguiar. Então aqui vai:



Fantasmologia



Neste número da SUPER há um trabalho sobre fan­tasmas. Sei disso porque ele vinha anunciado no número anterior; como se calcula, neste momento em que escrevo ainda não li o texto, somente a "chamada" incluída na SUPER 122: "As últimas investigações científicas provam que há mesmo fantasmas, mas só na mente de quem os vê".

É desta afirmação que eu parto para a presente crónica. Não me custa nada aceitar que a peça de di­vulgação sobre fantasmas esteja es­crita com seriedade e rigor, mesmo porque, regra geral, é esse o tom desta revista. Simplesmente, pre­tendo completar, com a convenien­te humildade, a "matéria fantasma­górica" apresentada com uma pers­pectiva algo diferente, mas que será talvez interessante considerar. E que é esta: só há fantasmas na men­te de quem os vê; mas, e se a men­te de quem os vê estiver, por uma razão qualquer, aberta a um grau ou dimensão de realidade não-material que normalmente não nos es­tá acessível, mas pode ser captada em circunstâncias especiais?

Está bem, posso ser um lírico, mas estou bem acompanhado por gente das ciências exactas. O Prof. John Mack, da Faculdade de Medi­cina de Harvard, escandalizou os seus colegas quando começou a to­mar a sério os relatos que lhe eram feitos por pacientes que diziam ter sido raptados por extra-terrestres. Tratava-se, no início, de um estudo psiquiátrico; porém, Mack acabou por tomar em consideração o que os doentes lhe contavam - não que acreditasse que eles tinham sido raptados por OVNIS; o que pensava era que as narrativas podiam cor­responder a uma experiência espi­ritual verdadeira. E isto, essencial­mente, porque não conseguiu en­contrar quaisquer causas físicas, fisiológicas, para as experiências sentidas pelos pacientes.

Parece uma explicação fantasis­ta? Pois, mas olhemos as coisas de um outro ângulo. O Prof. Francis Crick, biólogo, Prémio Nobel, um dos descobridores da estrutura do ADN, usava regularmente LSD e, segundo parece, estava sob o seu efeito quando apreendeu a forma da hélice dupla do ácido desoxirribonucleico. Pois bem: Crick, que não era de todo místico, veio a con­cluir - bem ou mal, não importa para o caso - que a evolução da vi­da na Terra não se coadunava com o princípio do acaso, tão caro aos materialistas. Mas como ele próprio era materialista e não acreditava na existência da alma, acabou por adoptar uma explicação que ex­cluísse qualquer intervenção divina: a vida foi trazida para o planeta por naves espaciais interestelares.

Ou seja, por OVNIS. Donde, Crick, materialista, era ainda mais delirante do que John Mack, que nunca pôs como hipótese a existên­cia física dos OVNIS que alegadamente raptavam os seus pacientes.

O que eu quero dizer com isto é que às vezes, em nome de princí­pios aparentemente sólidos, pode­mos cair facilmente no absurdo, mesmo que tenhamos em casa os louros de um Nobel.

E os fantasmas? Bom, nunca vi nenhum.
Em compensação, vi outras coi­sas. Há muitos anos, em Luanda, deu-me para, com uns amigos, fa­zer experiências com o método ouija, que supostamente põe o experi­mentador em contacto com "enti­dades" não-físicas. Não dou mais pormenores porque ou os leitores não acreditam nisto, e então seria ridículo tentarem, ou aceitam que possa ser verdade e então é perigo­so. Enfim: uma certa noite, em casa de um amigo, a coisa correu tão bem que eu pedi à "entidade": dê uma prova física da sua presença, faça mover esta caneta. Ela respondeu que sim, mas a caneta ficou perfeitamente imóvel. Eu protestei, já se vê. Resposta: "vamos para tua casa - vais ficar admirado - tua ca­sa - tua porta - tua rua". Ao fim de uma teima, desistimos, fechámos a sessão e eu fui para casa...

... E todas as portas estavam aber­tas: a da rua (raro, mas podia ter si­do um vizinho); subi ao quinto an­dar e estava aberta a porta do meu apartamento - aí, alto: eu tinha-a fechado bem, ao sair. Portanto, eram ladrões. Mas não, nada fora arrombado e nada fora roubado. E todas as malditas portas do aparta­mento estavam abertas.

Está bem, há uma razão, mas ex­pliquem. Eu não consegui, até hoje. É claro que esta não é uma prova científica; mas, pelo menos, não acredito numa panspermia inter-galáctica executada por OVNIS no dealbar dos tempos, só para não ter de aceitar que há um plano inteli­gente (sem ser o intelligent design dos criptocriacionistas americanos) em vez do acaso cego.

Portanto, até que se saiba um pouco mais, eu - bem, não posso dizer que acredito em fantasmas, porque seria forçar as coisas. Diga­mos que me mantenho, a esse res­peito, saudavelmente agnóstico. Não quero fazer o papel de pobre crédulo. Mas não gostaria de fazer o papel de Simon Newcomb, o ilus­tre professor universitário que declarou aos povos que era impossí­vel pôr a voar um engenho mais pesado do que o ar.

Dir-me-ão: os fantasmas são ou­tra coisa. Tudo bem; mas o muito pouco que sei de física quântica já dá para perceber que é muito pe­rigoso dizer que não há milagres (ponham-lhe aspas, se quiserem, vem dar ao mesmo) ou que não há bruxas. Não vá uma delas dar-nos na cabeça com o cabo da vassoura, só para marcar presença.



Editado 1 vezes. Última edição em 10/07/2008 19:07 por luis.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 17 de July de 2008 17:25

eu não acredito. 99.9% desses fenómenos estão relacionados com psicoses do tipo paranóica ou esquizofrénica. O excesso de dopamina no cérebro, é um dos causadores desses ditos fenómenos paranormais. Os outros 0.1% ficam por explicar pelo tempo. Eu tive uma experiência em criança. Vi uma mão translúcida branca atrás de uma porta, mas que se esvaneceu mal a empregada da casa(eu era hóspede), ligou a luz da sala, que comunicava com o quarto, onde eu dormia. A explicação para o acontecido pode ser o facto de eu ter acabado de acordar e o cérebro ainda não estar desperto. Estas condições favorecem a que processos químicos do cérebro possam ter causado a alucinação.
Depois existe os Médiuns. Aconselho a quem quer descobrir a verdade sobre os médiuns a asistir a algumas deomonstrações dos mesmos no youtube. É pura leitura fria. O médium normalmente é como alguém que anda no escuro às apalpadelas até conseguir perceber as expectativas do seu interlocutor. Vai lançando fogachos continuamente e com fluidez verbal, até que acerta na mouche. O Médium é perito em analisar o estrato social, a formação académica, expectativas, etc, etc. Num exemplo que vi no youtube, uma médium falava de um ente querido (já morto), de uma assistente da sala, onde ocorria a palestra. A médium, percebeu que o ente querido gostava de Paul MCCartney e pimba alegadamente acerta numa frase, que o ente querido costumava dizer, mas que tinha sido dita uma vez pelo Paul McCartney. A frase era pouco conhecida o que causou o bruah do público. Como poderia ela saber que o ente querido dizia aquela frase? Leitura fria, pura leitura fria.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Ana (IP registado)
Data: 17 de July de 2008 22:52

As vezes acontecem coisas que parecem ser verdades. Um dia senti bater na minha porta da cozinha mas antes dessa porta estava a porta de entrada. Não fui logo à porta por que não estava bem vestida era verão;-) mandei esperar. Quando cheguei à porta não vi ninguém e a porta da rua estava bem fechada; ninguém podia entrar; mas senti bater...! E esta? Fiquei curiosa e com um pouco de medo...tinha morrido um cunhado meu...

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: vitor* (IP registado)
Data: 18 de July de 2008 12:15

Ana
Isso acontece imensas vezes, seria até mais estranho, você me contar uma coisa dessas e não ter morrido alguém, ou outra coisa do género. Senão tivesse morrido o seu cunhado, você teria achado que teria sido um jovem rapaz na brincadeira a bater à´porta. Mas como morreu você associou uma coisa à outra. Temos uma dimensão religiosa, temos necessidade de acreditar em algo. Acreditar em Deus é bom, acreditar nisso é mau. Superstições não servem para nada, só atrapalham.

Na Paz de Deus.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: demis (IP registado)
Data: 30 de November de 2008 19:37

devo dizer que a vida não acaba com a morte!
nós somos espiritos imortais,~já existimos há milheres de anos,mudando apenas o corpo.
esses barulhos acontecem porque muitas pessoas que morrem-ou desencarnam-não têm consciencia do seu novo estado,pensam que ainda estão no mundo dos vivos.
a culpa disto é das diversas religiões que nunca quiseram investigar o fenómeno da "morte".
como já devem ter percebido eu acredito na reencarnação pois há evidencias cientificas.
como se justificaria a justiça e bondade de Deus quando há crianças que nascem deficientes ou num lar carente de recursos materiais,
enquanto outros nascem na abundancia e fisicamente perfeitos?
só a reencarnação pode justificar isso!
Deus é bom e justo e tudo o que nos acontece terá uma causa que pode ter origem na vida anterior.
um suicida terá grandes probabilidades de renascer num corpo fisico doente...

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 30 de November de 2008 20:35

Citação:
demis
(...) acredito na reencarnação pois há evidencias cientificas.

Ai há?!?! Jura!!!
Quem ganhou o Nobel com essa?

Ao longos destes ultimos anos já conversei com muitos kardecistas, todos falam em provas científicas. Eu bem pergunto quais... continuo à espera.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: demis (IP registado)
Data: 30 de November de 2008 20:51

amiga lena,
nunca ninguém da igreja católica conseguiu justificar o porquê de uns nascerem perfeitos e numa familia com abundancia de bens naturais enquanto outros nascem deficientes...
isso não seria contrariar a justiça e bondade infinitas de Deus?
aconselho-a a ler o livro "muitas vidas muitos mestres" do Dr Brian Weiss.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 30 de November de 2008 21:07

Acho que não entendeste.

Falaste em provas científicas, é delas que estou à espera. Provas publicadas em revistas científicas. Provas obtidas em experiências controladas por investigadores neutros.

O nome de James Randi diz-te alguma coisa?

E convenhamos que essa de comparar religiões a robots de cozinha é muita tolice.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: demis (IP registado)
Data: 01 de December de 2008 13:22

houve vários cientistas que mostraram provas.
continuo na minha: se não existe reencarnação onde está a bondade e justiça de Deus quando uns nascem deficientes e outros nascem perfeitos?
a igreja católica devia discutir isto abertamente!

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 01 de December de 2008 13:56

Houve?!? Mas onde está publicado?
Sei de umas fotos fantásticas com o Chico hehehe... ele é cada anedota.

Sob a tua crise de robot de cozinha... lamento mas vais ter de resolver esse problema sozinho.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: demis (IP registado)
Data: 01 de December de 2008 18:09

a vida é demasiado importante para acabar no tumulo...
mas isso cada um pode exprimentar quando chegar a hora de morrer...não quero é que me venham chatear a pedir ajuda...

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Lena (IP registado)
Data: 01 de December de 2008 19:55

As coisas são de acordo com um critério de necessidade pessoal?

Era fixe, um mundo sem aldrabões, sem lobos em pele de cordeiro, sem gente estúpida, sem mesquinhices, sem egoismos, sem 5-1, sem cor de rosa, sem vento frio... muito fixe.

Quem eu conheci e admirava já cá não anda, pelos vistos morreu. Em breve serei eu. Melhor assim.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Jorge Gomes (IP registado)
Data: 01 de December de 2008 22:57

Corroboro e acrescento sem pessoas sonsinhas, cinicas e falsas muito fixe mesmo.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: demis (IP registado)
Data: 02 de December de 2008 19:19

esqueci-me de dizer que o céu e o inferno não existem.
se existissem era sinal de que Deus não era justo nem bondoso.
então uma pessoa que fosse para o "inferno" ficaria lá eternamente?
onde estaria a bondade de Deus?
já os suicidas sofrem muitissimo mas estarão nessa situação temporariamente.
o suicidio é a pior coisa que se pode fazer.
sei que antigamente,antes do concilio vaticano II,se não estou em erro,os padres não acompanhavam o funeral de um suicida!

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Anori (IP registado)
Data: 03 de May de 2009 19:28

:)

Alguém referiu, deixem-me ver...o Luis...

Citação:
Luis
"...pois é Ana parece que o pessoal do fórum tem tanto medo de fantasmas que nem comentar os consegue, cruzes canhoto, ainda lhes pode sair alguma assombração pelo caminho."

Não tenho dúvidas que seja o temor de ser considerado maluco, paranóico, esquizofrénico...mas só quem sabe é quem passa por elas. Mesmo a propósito passou um filme no outro dia na Tv, "Gothika" que mostra exactamente essa situação, mas neste caso e porque também os há, a vítima era uma médica bem ciente da realidade, repetia vezes sem conta que acreditava na lógica, e não nos fantastas...mas...mais uma vez acho que se generaliza, e fala do que não se sabe.

Práticamente todos temos na família casos de pessoas que lidaram com essa realidade, claro que são assuntos que ficam entre paredes, segredos que por medo não se revelam, não se contam no café ou a vizinhos porque automáticamente se seria alvo de chacota. Não tenho qualquer espécie de capacidade desse género, mas não gosto muito quando leio comentários que ridicularizam um tema que poucos conhecem por experiência, os cegos não vêem a luz e não é por isso que têm o direito de dizer que não existe, que é uma falsidade.
Situações...

Conheço uma criança que quando era mais pequena tinha medo de dormir no quarto, dizia aos pais que estava uma senhora velhota sentada numa cadeira junto à cama...pela descrição a mãe identificou a avó, que a criança não conheçera...procuraram aconselhamento e a situação passou, mas já depois disso a criança voltou a recusar e recusa entrar na casa de uma vizinha da avó, porque está lá um velho, como ela diz, como a senhora é viúva, deduz-se que seja o marido... já sei que as crianças têm imaginação, criam coisas, paranóias, maluquices, esquizofrenias, traumas...etc, etc, mas sinceramente acredito sim que ela tenha alguma sensibilidade que lhe permite ver.

Agora imaginem a pessoa mais céptica do mundo...essa pessoa começa a ter problemas à sua volta, coisas simples no escritório como avarias de máquinas, arranjam-se, em menos de nada voltam ao mesmo, e isto durante algum tempo, avaria o carro, avaria aquilo, etc etc vai-se aguentando, nunca se pensa em tais assuntos, até que num desabafo com o pai essa hipótese é colocada, procurar alguém. A muito custo a pessoa vai, alguém de confiança, e pensa..."Não tenho nada a perder,Ok!". A senhora começa por dizer que ele não acreditava, e depois enuncia algumas situações concretas, as que o levaram lá, isto sem que o cliente se tivesse manifestado, porque tinha o interesse em mostrar que não está lá para enganar ninguém, como acaba por dizer. E então fala-lhe de um amigo de juventude que morrera de quem fora muito amigo, conta coisas que nem ele lembrava, simplesmente precisava de ajuda...recebeu algumas indicações e a situação acalmou. Isto aconteceu com a pessoa mais céptica do mundo, muito céptica, mesmo muito. Sei que a partir daquele momento começou a respeitar e ver de outra forma algumas coisas.

No primeiro caso não sei quem consultaram, mas no segundo sei que a senhora não pedia quantias de dinheiro, as pessoas davam o que queriam, podiam, algumas em géneros, outros nada poruqe não tinham, e não era isso que a impedia de ajudar.

Lidamos com esse mundo quer queiramos quer não, pensarmos que estamos sós é uma ilusão. Há coisas que nos passam despercebidas, não nos levam a procurar ajuda. Claro que é muito mais fácil chamar este ou aquele de maluco, ou esquizofrénico, mas e quando somos nós? À partida nem sentes o preconceito porque não contas, mas quando não tens outra hipótese? Quando mesmo tu dás voltas e voltas ao sucedido para que se torne lógico...mas não dá, um sonho, paranóia, ilusão...e quando essa ilusão, sonho não te deixa? E sabes que não é ilusão, mas que não podes contar porque sabes como seria?! Claro que não podemos cair em exageros, normalmente não são situações isoladas, há um conjunto d acontecimentos que se sucedem.

Prefiro respeitar...o limite entre esquizofrenia e estas situações deve ser muito ténue, por isso é necessária cautela.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Giovana (IP registado)
Data: 04 de May de 2009 01:57

Salve Maria!

Acho que isto pode ser uma outra opção de explicar o post:

O atendimento e encaminhamento de alguns casos pastorais especiais

Côn. Henrique Soares da Costa



1. A realidade

a) O nosso é um povo de forte traço cultural místico em todas as camadas sociais e faixas etárias;

b) Os pastores da Igreja atual são geralmente despreparados para uma abordagem que realmente satisfaça aos anseios e necessidades desse povo:
+ por uma formação racionalista;
+ por não ter tido nenhuma preparação teórica ou prática para essa realidade no seminário.

c) A floração das seitas, que dão respostas (errôneas, muitas vezes) às necessidades do povo, explorando, enganando, mas fazendo enorme sucesso e causando forte impressão de credibilidade e autoridade junto às pessoas de todas as classes sociais.

d) Tudo isso mostra a urgente necessidade de abordar algumas situações especiais, que escapam à nossa rotina de compreensão.



2. A fenomenologia

Enquadram-se nesses casos especiais que desejamos abordar as pessoas com os seguintes sintomas:
+ Forte sensação de uma presença maléfica que a acompanha e/ou a ameaça;
+ Crises de transe: a pessoa sai de si, age de modo violento, grita, corre, desmaia, depois não recorda o que fez;
+ Sensação de alta negatividade num determinado ambiente ou no convívio familiar;
+ Problemas de saúde aparentemente normais mas não explicáveis por vias normais;
+ Forte e fundada suspeita de estar sendo vítima de malefício (feitiço, despacho, etc);
+ Fenômenos estranhos de cunho parapsicológico como, por exemplo, casas mal-assombradas, coisas que se movem, luzes que acendem e apagam sozinhas, barulhos esquisitos, coisas que pegam fogo sozinhas, etc.
+ Sonhos persistentes de conteúdo negativo, alucinações negativas, idéias e sentimentos obsessivos...

Observações:

(a) Em não poucas dessas situações, os médicos ou psicólogos dizem: procure um padre ou procure “outros meios”. O padre torna-se, então, a última esperança dessas pessoas. A Igreja tem o dever de dar uma resposta!

(b) Duas atitudes erradas:
+ Ignorar ou negar levianamente a existência do problema e despedir a pessoa sem mais, deixando-a sem amparo nem esperança;
+ Eximir-se de procurar uma via de solução. Simplesmente consolar e basta. Tal solução é totalmente insuficiente! Sei de padres que simplesmente mandam procurar a Renovação Carismática ou um pastor protestante. São soluções covardes e vergonhosas!

3. Passos a serem dados

Além do óbvio acolhimento caridoso, cheio de atenção e da capacidade de escuta, é necessário uma criteriologia para um correto encaminhamento. Eis alguns passos a serem dados:

a) Sem preconceitos, procurar individuar o tipo de problema, que pode advir de três áreas: (1) médico-psicológica, (2) parapsicológica ou (3) espiritual. Há situações em que se pode logo perceber tratar-se de algo de cunho espiritual.

b) Em todos os casos, nunca se deve deixar de rezar pela pessoa: nossa oração de ministros de Deus, oração ligada ao nosso ministério no exercício do sacramento da Ordem, tem grande valor e eficácia. É absolutamente necessário superar nosso respeito humano e nossos preconceitos racionalistas! É preciso compreender que mesmo num problema estritamente médico, psicológico ou parapsicológico, a oração, a dinâmica da procura sincera e humilde de Deus, a confiança no Senhor e na sua santa vontade e a prática sacramental têm uma enorme importância. Uma oração de cura ou de libertação dirigida ao Pai pelo Filho no Espírito, sempre fazendo memória dos mistérios salvíficos em Jesus Cristo, não somente tem grande eficácia terapêutica como também enorme potência evangelizadora. A pessoa experimenta, agradecida e emocionada, a ação de Deus que se manifesta salvando-a, libertando-a, fazendo-se presente à sua dor e ao seu momento difícil. Rezar por quem sofre e com quem sofre é indispensável: é sinal de fé e renúncia a toda presunção que exclui Deus do dia-a-dia... Em outras palavras: envia-se ao médico, ao psicólogo ou ao psiquiatra, mas reza-se também, reza-se primeiro! Pode-se fazer isso tomando um salmo conveniente, depois, com a imposição das mãos, fazer-se uma breve oração espontânea, concluída com um Pai-nosso e uma Ave-Maria e, finalmente, dando-se uma bênção.

c) Se os sintomas apresentados forem claramente extraordinários, podem ser de cunho parapsicológico. É importante compreender que, em geral, todos esses fenômenos são causados por pressão psicológica de problemas e vivências não resolvidas e não assimiladas pela pessoa e podem ser tratados com a tomada de consciência do problema que os gera e uma reta maneira de enfrentar os desafios da vida com sabedoria, maturidade e confiança em Deus. Neste âmbito, a vida espiritual ajuda muitíssimo. Nunca se devem separar as duas coisas: a oração, a confissão, a vida sacramental, a vida de comunidade ajudam muitíssimo. Então, de modo prático: em pessoas com problemas extraordinários, deve-se conversar até que se descubra frustrações e/ou tensões que gerem essa explosão de fenômenos. Aí então, é conscientizar a pessoa de que deve trabalhar esse problema aceitando, buscando solução e confiando em Deus pela oração e o abandono em suas mãos. Às vezes, é recomendável também a ajuda de um psicólogo; no mais das vezes, basta uma série de conversas e aconselhamento do próprio padre. Num caso de fenômenos mais graves e intensos, convém encaminhar para alguém que tenha noções mais precisas de parapsicologia.

d) Caso os sintomas estejam ligados claramente a uma experiência religiosa negativa e deixe na pessoa marcas de tentação de afastamento de Deus, desprezo pelo sagrado, ódio às pessoas e às coisas de Deus, etc, é muito importante que o padre, com prudência ajude a pessoa neste nível religioso. Seria um erro procurar solução na medicina, na psiquiatria ou na parapsicologia... A própria parapsicologia não exclui a possibilidade de fenômenos supranormais, isto é, de cunho acima da natureza, pertencentes propriamente ao âmbito da religião e do sobrenatural! Aqui se encaixam os milagres, as influências maléficas, a infestação e a possessão diabólica. É necessário afirmar claramente que neste campo somente a religião pode ajudar!

Em casos assim, algumas vezes, psicólogos e psiquiatras sérios e desprovidos de preconceitos racionalistas e imanentistas, pedem a ajuda de exorcistas! Exemplos: o exorcista da Diocese de Roma, Pe. Gabriele Amorth participou recentemente, como conferencista, de dois encontros com psiquiatras de grande qualificação científica: em 16 de abril de 1993, na Clínica de psiquiatria da Universidade de Roma, na sede de Tor Vergata, por iniciativa da Sociedade Italiana de Psiquiatria e no dia 12 de abril de 1995 fez conferência e dirigiu um debate no âmbito do Ministério da Saúde italiano, num Curso de Prevenção do Departamento de Saúde Mental. Interessante que havia psiquiatras agnósticos e ateus, que fizeram perguntas muito interessantes e pertinentes. (Sugiro o filme “O exorcismo de Emyle Rose”).

4. Como proceder em casos de origem supranormal (sobrenatural)

a) Alguns elementos teológicos

Recordemos que a existência dos anjos e demônios é parte da revelação bíblica e da fé constante da Igreja. E não só: a Igreja ensina que há real possibilidade da ação do Diabo e seus anjos no mundo. Só a título de exemplos, pense-se na práxis litúrgica da Igreja, que é expressão da sua fé e tenha-se presente o Catecismo da Igreja Católica nn. 325-327; 328-333; 350-351; 334-336; 352; 391-395; 414.

Anjos e demônios devem ser claramente compreendidos como seres pessoais, livres e inteligentes. É nesta direção que caminham as indicações do Novo Testamento e da fé da Igreja expressa na Tradição e na liturgia. Não é aceitável o subterfúgio de falar no Diabo ou nos demônios como simples personificação do mal. Não foi assim que Jesus compreendeu nem é assim que a Igreja compreende. Só a título de exemplo do Magistério recente pense-se no próprio Ritual de Exorcismos, renovado segundo a liturgia do Vaticano II.

O caminho cristão sempre foi visto pela Escritura e pela Tradição teológica e espiritual também como uma luta contra o Diabo e seus anjos. Basta pensar nos ritos do catecumenato e do Batismo: aí se fazem os pequenos exorcismos e a renúncia clara e explícita a Satanás e suas obras. Pense-se também que Jesus, na oração que nos ensinou, ensina-nos a pedir que o Pai nos livre do Maligno, isto é, de Satanás! É absolutamente inaceitável dizer que as referências de Jesus aos anjos e demônios são contingências sócio-culturais! Deve-se recordar que os saduceus não acreditavam nem em anjos (ou demônios); Jesus, ao contrário ensina claramente a existências desses! Não podemos ser mestres de Jesus ou contradize-lo em nome de preconceitos imanentistas ou racionalistas!

Quanto aos modos de ação diabólica, a tradição espiritual da Igreja, fundamentada no Novo Testamento e na sua prática bi-milenar identifica:

+ a tentação,
+ a infestação = pessoal (também chamada de obsessão): aqui a ação diabólica é como um cerco, um assédio, pois que vem de fora, prejudicando a saúde, afetando a imaginação, memória, os sentidos, causando alucinação, etc...
= local: a ação diabólica dá-se num lugar, num ambiente, provocando sensações negativas, desmantelos nas relações humanas, nos negócios e projetos das pessoas, etc...
+ a possessão: dá-se quando o um ou mais demônios apoderam-se do corpo da pessoa (nunca de sua alma, de seu núcleo pessoal), utilizando-o de modo tirânico, agressivo e humilhante. Trata-se, pois, de uma ação do Diabo a partir de dentro da própria pessoa.

Convém recordar como a teologia atual, tendo redescoberto a perspectiva bíblico-patrística, concebe a relação entre natural e sobrenatural: os dois campos se distinguem, mas não se separam. O sobrenatural não exclui nem nega o natural, mas pode se manifestar através dele. Há fenômenos aparentemente naturais e que se dão pelas nossas capacidades naturais que, no entanto, tem como causa última, o Maligno! No Evangelho, há doenças de origem natural (e Jesus as cura) e de origem sobrenatural (e Jesus, então exorciza). Cuidado para não pensarmos que Jesus e os primeiros cristãos eram tolinhos sem discernimento! Estamos tratando do nosso Deus e Salvador e de seus santos apóstolos!

Ainda do ponto de vista da hermenêutica teológica, é preciso deixar claro que a palavra e a práxis de Jesus bem como a perene Tradição da Igreja, sem desprezar as aquisições da ciência atual, são os critérios últimos de nossa compreensão, de nosso discernimento e de nossa práxis.

b) Criteriologia

Ainda que haja indícios de uma presença sobrenatural maléfica na pessoa que procura ajuda, nunca se deve pensar primeiramente em possessão diabólica: o exorcismo é o último recurso, depois do clínico, do neurologista e do psiquiatra.

Isso não exclui a possibilidade de uma força negativa, uma presença maligna provocada pela ação do Diabo e pela maldade humana. É o caso, por exemplo, da infestação. É importante não separar natural e sobrenatural: o sobrenatural pode agir através de fenômenos aparentemente naturais. Um exemplo: um feitiço, um despacho que se faz contra alguém pode realmente atingir a pessoa. Isso a parapsicologia explica de modo natural e dá o nome de subjugação telepsíquica. No entanto, certamente, aí também há a ação do Maligno, que sempre está misteriosamente presente na maldade humana. Uma coisa não exclui a outra (analogamente, nossos dons naturais não excluem a ação da graça de Deus). O importante é que tenhamos consciência da real possibilidade da possessão: “Uma árdua luta contra os poderes das trevas perpassa toda a história dos homens. Iniciada desde a origem do mundo, vai durar até o último dia, segundo a palavra do Senhor” (Ritual de Exorcismos, Introd. 2 citando a GS 37).

Procedimento: Se alguém nos procura e os sintomas parecem de uma misteriosa ação maligna (infestação) – mas não de possessão -, deve-se: (1) Recomendar a oração, um caminho de sincera conversão, de prática dos sacramentos, de confiança em Deus e crescimento na vida cristã. Deve-se evitar todo reducionismo mágico, pensando que basta uma oração e está tudo resolvido. Não! Há um caminho a ser feito e estas situações devem ser motivo para uma real evangelização no sentido mais profundo do termo: um anúncio e um acolhimento da Boa Nova de salvação e libertação que Cristo nos traz com sua morte e ressurreição! (2) Rezar com a pessoa e sobre a pessoa quer espontaneamente, quer utilizando o esquema de súplicas do Apêndice I do Ritual (pp. 77-82), quer utilizando os salmos e leituras bíblicas do capítulo II do Ritual (pp. 47-69); (3) Recomendar que a pessoa reze salmos, reze o terço e, sobretudo, as orações propostas no Apêndice II do Ritual (pp. 83-89).

No caso de infestação local: uma série de bênçãos simples no lugar ou, em casos mais sérios, as orações segundo o Apêndice I do Ritual (pp. 77-82).

Observação: Seja na infestação pessoal (obsessão) que na local, pode ser necessário mais de um ou dois momentos de oração... É também muito conveniente o uso de sinais consagrados pela práxis secular da Igreja, como a água benta, o sinal da cruz na testa, nos ombros, a imposição das mãos, o uso da medalha de São Bento.

c) A questão da possessão

A possessão é afirmada pela Escritura e a constante Tradição da Igreja. O novo Catecismo ensina sua possibilidade (cf. n. 1673). Diz o Ritual: “O mistério da divina piedade se torna mais difícil ao nosso intelecto quando, por permissão de Deus, ocorrem casos de especial tormento ou possessão que o Diabo exerce em prejuízo do homem incorporado ao povo de Deus e iluminado por Cristo, para que caminhe para a vida eterna como filho da luz. Então, claramente se manifesta o mistério da iniqüidade que age no mundo, embora o Diabo não consiga ultrapassar os limites que Deus lhe impôs... Em tais casos, a Igreja suplica a Cristo Senhor e Salvador e, confiante no poder dele, oferece auxílios ao fiel atormentado, a fim de que seja libertado do tormento ou da possessão” (Ritual, Introd. 10).

“Entre esses auxílios, sobressai o exorcismo maior, solene, também chamado grande exorcismo, que é uma oração litúrgica. Por esse motivo, o exorcismo, que visa expulsar os demônios ou livrar da influência demoníaca, e isto pela autoridade espiritual que Jesus confiou à sua Igreja, é uma prece que faz parte dos sacramentais; portanto, um sinal sagrado pelo qual são significados efeitos principalmente espirituais obtidos por intercessão da Igreja” (n. 11).

Observações: O exorcismo maior, litúrgico, como está nas páginas 23-45 do Ritual, só pode ser feito com expressa licença do Ordinário local.

Trata-se sempre do próprio Bispo, que é o exorcista originário, ou de um sacerdote por ele designado.

Este exorcismo é diverso da oração de libertação e cura, que pode ser feita até mesmo por fiéis leigos. Repito: este tipo de oração pode e deve ser feita seja por leigos como também e principalmente pelos sacerdotes e diáconos. O modo de faze-la já foi indicado mais acima.

O exorcista julgará prudentemente sobre a conveniência do uso do exorcismo e, caso seja necessário, consultará a ciência médica e psiquiátrica, com profissionais que tenham senso das coisas espirituais.

5. Considerações finais

Atualmente, com a profunda crise de valores da nossa sociedade, com o paganismo galopante, com o consumo de drogas, com a dissolução da família, com a libertinagem sexual e a apologia da imoralidade, com um fechamento prático para Deus, com o renascimento de tantas seitas e velhas superstições, com a Nova Era e o esoterismo, com a falta de oração e de uma vida ascética, esses casos de presença maléfica tendem a ter um aumento. Devemos estar aptos a acolher e ajudar a esses irmãos num caminho de descoberta de Cristo do compromisso com ele e do seu poder libertador.

Uma adequada atenção a esses casos especiais significa:

Uma Igreja atenta ao âmago da sua missão: libertar o homem de tudo quanto demoniza sua vida, doando-lhe a liberdade para a qual Cristo nos libertou;

Uma correta pastoral nesta área debela a superstição, a mistificação e o fanatismo, além de trazer enorme consolo e alívio às pessoas;

Transcurar esse aspecto da pastoral é cair num racionalismo injustificável, doutrinalmente deficiente e pastoralmente mutilado. Se a Igreja já não souber o que fazer ante a presença do mal nas suas variadas manifestações, então ela nega um aspecto essencial da salvação trazida por Cristo, obscurece o sentido da obra do Senhor e nega na prática o sentido pascal da nossa esperança. Nunca esqueçamos que a vitória sobre o mal e a morte é o traço por excelência do senhorio de Cristo. Uma Igreja que não seja ministra dessa vitória perde a credibilidade, deixa de ser religião para se tornar simplesmente uma ONG...

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: demis (IP registado)
Data: 04 de May de 2009 18:49

a diferença entre mortos e nós é que nós temos corpo fisico.

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: JMA (IP registado)
Data: 06 de May de 2009 17:48

Os mortos não têm corpo físico?
Então enterramos o quê?

João (JMA)

Re: Acreditam ou não acreditam? [Fenómenos paranormais, parapsicológicos...]
Escrito por: Alpha (IP registado)
Data: 28 de May de 2009 16:54

Citação:
JMA
Os mortos não têm corpo físico?
Então enterramos o quê?

Esta deveria ter ido para o tópico das anedotas.....

Cumprimentos

Alpha



Desculpe, apenas utilizadores registados podem escrever mensagens neste fórum.
Por favor, introduza a sua identificação no Fórum aqui.
Se ainda não se registou, visite a página de Registo.

Nota: As participações do Fórum de Discussão são da exclusiva responsabilidade dos seus autores, pelo que o Paroquias.org não se responsabiliza pelo seu conteúdo, nem por este estar ou não de acordo com a Doutrina e Tradição da Igreja Católica.