Estudo: Abstémios que bebem álcool moderadamente vivem mais
As pessoas que, depois de uma vida sem beber álcool, começaram a ingeri-lo de forma esporádica, a partir da meia-idade, vivem mais e têm menos 38% de probabilidades de vir a ter problemas cardíacos graves, ainda que sejam obesos, diabéticos ou hipertensos.
A conclusão tem origem num estudo, coordenado por Dana King, da Universidade Médica da Carolina do Sul, nos EUA, que afirma que a pesquisa «desequilibra a balança» de outras pesquisas, que alertavam para a falta de razões para um abstémio começar a beber.
A equipa estudou 7.697 pessoas, dos 45 aos 64 anos, não alcoólicas, tendo 6% dos voluntários começado a beber, 10 anos após o início da pesquisa. Nos quatro anos seguintes, os novos «bebedores» foram acompanhados, registando uma queda de 38% em relação ao aparecimento de novas doenças cardiovasculares, em comparação com aqueles que continuaram abstémios.
Os resultados mantiveram-se mesmo quando se relacionavam outras variáveis, como o tabagismo, o sedentarismo ou a raça, sendo registado «um benefício muito maior para os que bebiam apenas vinho», cerca de metade dos voluntários observados.
Claro que uma boa pinguinha às refeições ou em festas e com moderação sempre faz bem há saúde, já a Bíblia assim o mostra, Jesus transformou a água em vinho nas bodas, e Paulo diz a Timóteo que beba vinho por causa das suas constantes enfermidades, é o segredo dos velhotes que chegam até aos 90 e 100, um portinho ou 2 pelo menos todos os dias.
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